quinta-feira, 22 de maio de 2025

As Casas e os Construtores

 


As Casas e os Construtores


Havia um homem rico que queria investir seu dinheiro na ccnstrução de algumas casas  e chamou cinco servos e lhes deu uma missão:

“Ide até a terra que preparei e construí uma casa para mim. Eu vos darei tudo o que precisardes para a jornada: ferramentas, alimento, recursos e tempo. Mas lembrai-vos: a casa é para mim, e quando eu voltar, quero encontrá-la pronta.”


E assim os cinco servos partiram.


O primeiro servo, ao chegar à terra, viu que havia espinhos, pedras e feras. Então disse:

“Antes de qualquer coisa, preciso me proteger.”

Construiu uma pequena cabana para si. Depois, cercas. Plantou, negociou, expandiu.

Quando lembrava da casa do senhor, dizia: “Depois que resolver estas outras coisas, eu começo.”

Mas os dias viraram meses, e os meses anos. E a casa do senhor nunca foi sequer iniciada.


O segundo servo começou a obra, mas logo pensou:

“Não é bom que eu esteja só.”

Formou uma família, construiu uma casa maior para abrigá-la, cuidou dos filhos, dos campos e dos animais.

Era trabalhador, honesto, respeitado. Mas deixava sempre a casa do senhor para depois.

O terreno separado para ela ficou vazio por muito tempo.

E quando pensou em começar a construí-la, o tempo já era escasso e não tinha mais ânimo.


O terceiro  servo também começou bem. Usou as ferramentas, levantou os alicerces, ergueu os  alicerces da casa do senhor.

Mas, com o tempo, passou a se ocupar mais com a sua própria casa.

“Vou terminar primeiro a minha, e depois darei o melhor acabamento à do senhor”, dizia.

Sua casa era bela, bem cuidada, sólida.

A do senhor, porém, ficou com falhas: rachaduras nas paredes, telhado incompleto, portas mal ajustadas.

Ele até se alegrava por tê-la construído, mas não percebia que dera a ela o resto do seu tempo e do seu zelo.

O quarto Servo foi o que construiu para si na casa do seu Senhor

Este quarto servo, à primeira vista, parece irrepreensível. Ele trabalhou, se esforçou, edificou com zelo, dedicação e esmero. 

A casa estava bela, forte, bem-feita, e diferente das demais, não havia negligência aparente. Mas quando o Senhor veio e examinou a casa, descobriu que ela estava sendo ocupada pelo próprio servo, como se fosse sua. O que ele construiu não foi para o seu Senhor, mas para si mesmo.

O quinto servo chegou e logo ergueu uma pequena tenda para si, apenas o suficiente.

E então começou a trabalhar diligentemente na casa do seu senhor.

Supria suas necessidades com o que o senhor lhe havia dado — alimento, vestes, descanso.

Mas nunca deixou que essas coisas ocupassem o lugar da missão.

E ainda que enfrentasse dias difíceis, não parou até que a casa estivesse firme, bela e pronta.

Ele vigiava dia e noite, aguardando a volta de seu senhor.


Quando o Senhor voltou, chamou os cinco servos diante de si, e a cada um falou conforme suas obras:


1. Ao primeiro servo, que não começou a obra:


 “Servo negligente, a quem confiei recursos, tempo e missão. Foste à terra, mas não me edificaste casa alguma. Preferiste cuidar de ti mesmo. Não foste digno da missão que te confiei.”


Versículo:


 “Aquele, porém, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.”

(Tiago 4:17)



2. Ao segundo servo, que começou a obra, mas parou e desistiu:


 “Servo inconstante. Começaste bem, mas foste sufocado pelas preocupações da vida. Deixaste minha casa de lado, e não perseveraste até o fim. Aquele que põe a mão no arado e olha para trás, não é apto para o meu reino.”


Versículo:


Mas os que caem em meio aos espinhos são os que ouviram, e, indo por diante, são sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição.”

(Lucas 8:14)


Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.”

(Lucas 9:62)



3. Ao terceiro servo, que fez a obra do Senhor de forma relaxada, sem prioridade, dando o resto do seu tempo e zelo:


> “Servo morno e relaxado. Começaste, mas não me honraste com excelência. Deste a mim o que sobrou, enquanto tua casa era tua prioridade. Minha obra ficou com rachaduras, tua fidelidade estava dividida.”


Versículo:


Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente.”

(Jeremias 48:10)


Conheço as tuas obras, que não és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno... estou a ponto de vomitar-te da minha boca.”

(Apocalipse 3:15-16)


4. Ao quarto servo, que construiu uma bela casa, mas para sua própria glória, e não para o Senhor:


> “Servo vaidoso. Usaste o que te dei, mas fizeste tudo para tua exaltação. Construíste bem, mas para ti. A minha glória, não dividirei com ninguém. Tudo que fizeste para tua vanglória, de nada te servirá.”


Versículo:


 “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem.”

(Isaías 42:8)


Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém.”

(Romanos 11:36)


5. Ao quinto servo, que fez tudo conforme a vontade do Senhor, com fidelidade, dedicação e humildade:


> “Muito bem, servo bom e fiel! Foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei. Edificaste minha casa com zelo, honra e temor. Entrai no gozo do vosso Senhor!”


Versículo:

“Muito bem, servo bom e fiel! Foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor.”

(Mateus 25:21)





Reflexão 

Introdução: Um Chamado à Reflexão


Esta parábola é Deus falando com você.

Ela foi construída para abrir os seus olhos e trazer entendimento sobre a vida que você está vivendo — e sobre a vida que você deve viver.


É um chamado à consciência, à sinceridade diante de Deus, e à reflexão profunda.

Porque muitos têm se dedicado ao que é necessário — trabalho, família, saúde, sustento — mas têm perdido de vista o que é essencial: a vontade de Deus e a eternidade.


O que é necessário nunca deveria tomar o lugar do que é eterno.

Mas, na prática, é isso que acontece com muitos.


Essa parábola revela como os compromissos da vida podem, aos poucos, se transformar em obstáculos para aquilo que realmente importa.

E mostra que não basta dar algum valor ao Reino de Deus — é preciso dar o valor supremo.

Porque quem dá menos que tudo, já deu menos do que o necessário.


Portanto, leia com atenção.

Reflita.

E pergunte com sinceridade:

Em qual desses servos estou me tornando?

A casa do meu Senhor está sendo construída… ou deixada de lado?



Aplicação 


1. O Primeiro Servo – Aquele que Recebeu as Ferramentas, Mas Não Fez Nada


Esse servo representa a pessoa que recebeu de Deus tudo o que precisava para cumprir a Sua vontade, mas não fez nada.

Ela tem vida, tempo, força, recursos, oportunidades, entendimento — mas vive como se essas coisas tivessem sido dadas apenas para ela própria.

Ela até ouve falar de Deus, sabe da existência do Reino, mas isso não se transforma em ação, em prática, em compromisso.


Na vida prática, quem é essa pessoa?


É aquela que:


Vive ocupada com tudo, menos com Deus.


Diz que crê, mas não ora, não lê a Palavra com sinceridade, não busca santificação.


Trabalha, se diverte, se organiza, mas quando se trata das coisas de Deus, não tem tempo, não tem interesse, não tem urgência.


Está sempre dizendo: “Depois eu vejo isso…”, “Um dia eu mudo…”, mas esse dia nunca chega.



A motivação interna desse servo


Esse tipo de pessoa está presa à uma forma de viver baseada no comodismo espiritual.

Ele não enxerga o valor do Reino. O que domina sua mente é o aqui e o agora.

Ele tem um foco totalmente terreno, e não sente a urgência da eternidade.

O que o move é o desejo de conforto, de estabilidade, de segurança humana — e por isso ele não quer se envolver com o que vai exigir renúncia, sacrifício, entrega.


Aspecto psicológico


Esse servo muitas vezes vive em autoengano.

Ele se convence — e pensa — que “não está fazendo nada de errado”. Mas ele só pensa assim porque não conhece a vontade de Deus.

Na verdade, está fazendo tudo errado, pois deixa de fazer o que é certo.

A ausência de ação diante da vontade de Deus é, por si só, desobediência.

Seu erro não é só a omissão, mas o abandono daquilo que Deus requer dele.


Versículo para meditação:


> “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.”

(Tiago 4:17)


2. O Segundo Servo – Aquele que Começou, Mas Não Terminou


Este servo representa aquela pessoa que começa bem na caminhada com Deus.

Recebe as ferramentas, ouve a Palavra, até se alegra, se envolve, se compromete — mas com o tempo esfria, se distrai e abandona o que começou.

Ele iniciou a construção, mas não perseverou até o fim.


Na vida prática, quem é essa pessoa?


É aquela que:


Teve um encontro com a verdade, entendeu o chamado, até se envolveu em algum ministério, evangelismo, oração, leitura da Palavra...


Mas depois foi esfriando, distraindo-se com outras coisas, se acomodando, deixando para depois.


Parou de orar, de buscar, de se consagrar. Começou, mas não deu continuidade com seriedade e fidelidade.


Sempre diz: “Um dia eu volto a fazer”, “Eu sei que preciso voltar”, “Eu estava firme, mas me desanimei”...



Motivação interna


Esse servo teve uma motivação inicial sincera, mas faltou profundidade, firmeza, raiz.

Ele começou com emoção, com empolgação, mas não consolidou compromisso nem disciplina espiritual.

Se deixou levar por problemas, desilusões, cansaço, ou pelas preocupações desta vida.


Aspecto psicológico


É alguém que vive em constante culpa e frustração espiritual.

Sabe que está errado, mas não tem forças — ou não tem decisão — para recomeçar e continuar.

Costuma viver de memórias do passado: “Naquela época eu estava bem com Deus...”.


Fundamentação bíblica


“Mas aquele que perseverar até o fim será salvo.”

(Mateus 24:13)



O Terceiro Servo – Aquele que Construiu, Mas Relaxadamente


Este servo não rejeitou a obra, nem a abandonou — ele até fez, mas de forma relaxada, superficial, sem zelo, sem temor. Ele representa aquele que tem uma aparência de religiosidade, mas não vive a verdadeira fé. Sua vida cristã é morna, e sua obra, reprovável.


Na vida prática, quem é essa pessoa?


É aquele que participa da igreja, diz crer, canta, lê a Bíblia, faz orações. Mas tudo isso sem profundidade, sem amor verdadeiro por Deus, sem a chama viva do Espírito.


É alguém que até está no caminho, mas não caminha com fidelidade. Não há entrega total, não há prioridade para Deus. Está envolvido, mas não consagrado. É servo, mas não fiel.


Ele não possui o entendimento correto da doutrina e, por isso, não reconhece sua condição. Falta-lhe o verdadeiro amor a Deus — aquele amor que produz obediência, zelo e dedicação fervorosa. Sua vida cristã é incompleta, inconsistente e relaxada.


E diante de Deus, não existe fidelidade parcial. Ou é fiel, ou não é.


Motivação interna


Este servo deseja manter uma vida cristã confortável. Faz o mínimo para se sentir bem e parecer comprometido, mas evita tudo que exige renúncia, esforço, dedicação e mudança real.


Sua motivação não é agradar a Deus, mas manter uma consciência tranquila diante dos homens e de si mesmo.


Aspecto psicológico


Vive iludido. Acredita estar fazendo o suficiente, mas não se examina à luz da verdade.


É morno, inconstante, facilmente distraído com as coisas deste mundo.


Sua fé é fraca, e sua vida espiritual, sem frutos.


Não tem temor. Falta-lhe o fogo do Espírito, a reverência, a santidade prática. Vive uma religiosidade vazia.


Texto bíblico de base


 “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente...”

(Jeremias 48:10)


 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.”

(Apocalipse 2:4)


 “Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca.”

(Apocalipse 3:16)


4. O Quarto Servo – Aquele que Construiu, Mas para Si Mesmo


Este servo não é negligente. Ele trabalha, jejua, ora, prega, se dedica à obra de Deus, está presente e ativo. À vista de muitos, ele é visto como um servo zeloso, espiritual, e até exemplar.

Porém, há uma corrupção sutil em seu coração: o orgulho.


Na vida prática, quem é essa pessoa?


É alguém que vive a vida religiosa com intensidade, mas o faz com o objetivo de ser reconhecido como bom, como alguém “espiritual”, como um “homem ou mulher de Deus”.


Quer ser bom para si mesmo, e não para agradar a Deus.


Deseja a primazia: quer estar à frente, ser notado, ser ouvido, ser respeitado.


Tem dificuldade em reconhecer a verdade, pois seu orgulho espiritual o impede de aprender – ele não quer ser ensinado, quer ensinar.


Muitos chegam ao ponto de construir um ministério, uma igreja ou até um império religioso, não para a glória de Deus, mas para si mesmos – ainda que inconscientemente.


No íntimo, ele acha que está fazendo tudo para Deus, mas está dividindo a glória com Ele, o que Deus nunca aceitará.



Motivação interna


Seu maior desejo não é agradar a Deus, mas se agradar com a ideia de estar agradando a Deus.

Ele se satisfaz com a imagem de ser bom. Sua espiritualidade é, na verdade, alimentada pelo desejo de status espiritual.

No fundo, ele quer a glória de Deus para si, mesmo que diga o contrário.


Aspecto psicológico


Vive sob autoengano.


Confunde zelo com vaidade.


Tem carência de reconhecimento, que mascara com aparência de humildade.


Sua insegurança interior o faz buscar controle, posição, domínio.


É alguém que, aos olhos dos outros, é santo, mas aos olhos de Deus, está corrompido por dentro.



Texto bíblico de base


> “Eu sou o Senhor; este é o meu nome! A minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra às imagens.” Isaías 42:8


Esse servo quer a glória para si, e isso Deus não divide com ninguém. É um servo reprovado, mesmo tendo feito muito, pois fez com motivações erradas.



O Quinto Servo – Aquele que Construiu para a Glória de Deus


Este servo é o exemplo de fidelidade. Ele não apenas fez a obra, mas a fez do modo certo, com o coração certo, para o Deus certo. Ele não buscou reconhecimento, nem posição, nem glória — seu alvo era agradar a Deus.


Seu trabalho foi movido pelo amor, pela fé e pela obediência. Ele compreendeu que tudo pertence ao Senhor, e que a única glória digna é a de Deus.


Na vida prática, quem é essa pessoa?


É aquele que serve com sinceridade, com zelo, com temor, com humildade. Não está preocupado com títulos ou com a opinião dos outros, mas em ser achado fiel aos olhos do Senhor.


É um servo presente, disponível, constante. Vive para glorificar a Deus em tudo o que faz, seja no púlpito ou no anonimato. Trabalha com excelência, mas sempre reconhecendo que tudo vem de Deus e para Ele é.


Não divide a glória com o Senhor. Ele sabe que é apenas um instrumento, e que toda honra e todo louvor pertencem ao Criador.


Motivação interna


Sua motivação é amar e agradar a Deus acima de todas as coisas.


Não busca recompensa ou reconhecimento humano — o seu prazer está em ver Deus glorificado através da sua vida.


Ele sabe que é servo, e que o Senhor é tudo.


Aspecto psicológico


Tem identidade firmada em Cristo. Não precisa provar nada para ninguém, porque sabe quem é em Deus.


É humilde, constante, perseverante. Tem um coração ensinável e dependente do Espírito Santo.


Sua segurança está na Palavra, e sua vida é guiada pela vontade de Deus, não por ambições pessoais.


Texto bíblico de base


 "Muito bem, servo bom e fiel! Foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei. Entra no gozo do teu Senhor." Mateus 25:21


> "Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus." 1Corintios 10:31



Conclusão Final


A casa que Deus deseja habitar é a sua vida. Ele não mora em templos feitos por mãos humanas, mas em corações quebrantados e obedientes. Quando você constrói sua vida segundo a Palavra, segundo a vontade de Deus, então Ele vem e faz morada. Ele quer habitar em você — mas a casa precisa estar construída conforme o projeto dEle, e não o seu.


A construção da casa é a sua caminhada diária com Deus. É o caráter que você forma, é a fidelidade que você mantém, é o amor que você cultiva, é a verdade que você vive. Cada decisão, cada atitude, cada pensamento está colocando tijolos nessa casa.


Então a pergunta é: qual tipo de construtor você é?


Você é o primeiro servo? Aquele que vive a sua própria vida e diz que religião não salva, mas por isso mesmo não lê a Bíblia, não ora, não se arrependeu, não foi batizado no batismo do arrependimento. Vive longe de Deus, ainda que diga que crê nEle.


Ou é o segundo servo? Aquele que um dia começou bem, se entregou a Jesus, foi à igreja, foi batizado, teve um início com Deus — mas os cuidados desta vida, os desejos do mundo, o esfriamento, o afastaram da fidelidade. Hoje, vive longe da presença de Deus, ainda que tenha boas lembranças do que viveu no começo.


Ou talvez seja o terceiro? Aquele que até vive uma vida cristã, mas ainda presa ao pecado. Que não se entregou completamente, que vive dividido. Um pouco de Deus, um pouco do mundo. Frequenta a igreja, ora, mas não é fervoroso. Não tem paixão por Deus nem pelos perdidos. É morno. E como Jesus disse em Apocalipse 3:16, “porque és morno, vomitar-te-ei da minha boca”.


Será que é o quarto? Aquele que trabalha muito na obra de Deus, prega, jejua, ora, está sempre envolvido... mas no fundo, quer ser visto, quer reconhecimento. É movido pelo orgulho espiritual. Fala muito de Deus, mas não quer ser corrigido. Defende sua denominação mais do que a verdade. Faz tudo, mas para sua própria glória — não para a glória de Deus.


Ou, finalmente, você é o quinto? Aquele servo bom e fiel, que constrói sua vida com temor e tremor diante de Deus. Que ama a verdade, que serve em humildade, que obedece mesmo quando ninguém está vendo. Que tem prazer na vontade de Deus, e não na própria. Que entende que tudo é dEle, por Ele e para Ele. Aquele que abandonou definitivamente o pecado para que Deus possa habitar. 


Em qual desses servos você se enquadra?


A boa notícia é que ainda há tempo de reconstruir. Se você se identificou com o primeiro, o segundo, o terceiro ou o quarto, arrependa-se. Jesus está te chamando para ser o quinto. Para ser aquele que constrói com ouro, prata e pedras preciosas, e não com palha e madeira. Para que, quando vier o fogo, a sua obra permaneça, e você receba do Senhor:


> “Muito bem, servo bom e fiel... entra no gozo do teu Senhor!” (Mateus 25:23)


Hoje é tempo de rever a construção. Deus quer habitar em você. Mas a casa precisa estar limpa, firme, e construída sobre a rocha que é Cristo.


Construa sua casa com os alicerces da Palavra de Deus. Abandone definitivamente o pecado, para que o Espírito Santo possa fazer morada em você.  O Espírito Santo é dado àqueles que lhe obedecem (Atos 5:32).



Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus. 








2 comentários:

  1. Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. Mateus 7:24
    Mirtes

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  2. O construtor fiel e prudente é aquele que cumpre a contrução conforme está na planta , pois , da mesma forma o cristão para herdar a vida eterna têm que se guiado pelo Manuel de instrução, que é a Palavras de Deus. Os nossos comportamentos mostra a nossa fidelidade com DEUS. 1 Tessalonicenses 4:3;4.

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