sábado, 10 de maio de 2025

A Tribo dos Amalequionamis




A  Tribo dos Amalequionamis 


Em uma região longínqua e esquecida, em uma mata de floresta, havia uma tribo chamada Amalequionamis, que vivia em total isolamento e distantes de muitas verdades, embora não soubessem disso.


Certo dia, um grupo de pesquisadores — estudiosos e profissionais em culturas antigas, dialetos e comportamento humano — ouviu rumores sobre a existência da tribo Amalequionamis. Intrigados, decidiram partir rumo àquela terra esquecida, em busca de compreender aquele povo estranho e isolado.


Ao se aproximarem da aldeia, buscaram um gesto de paz: trouxeram presentes — ferramentas simples, tecidos, alimentos que nunca tinham sido vistos por aquele povo. A tribo, acostumada a ser temida e evitada, recebeu com curiosidade aquele grupo estranho. E, por algum motivo, permitiu que eles permanecessem.


Os estudiosos passaram a viver entre os Amalequionamis. Com paciência e dedicação, começaram a observar, registrar e estudar seus costumes. Entre eles havia peritos em dialetos e linguagens tribais, que se empenharam em aprender a língua daquele povo para poder dialogar com clareza.

Na tribo Amalequionamis, a religião era liderada pelos pagés, que eram os responsáveis por invocar os ancestrais mortos e também os espíritos da região. Esses espíritos, considerados guias espirituais da tribo, eram vistos como as forças que moldavam a vida e as práticas daquela cultura. A doutrina religiosa daquela tribo ensinava que os membros deveriam seguir rituais de sofrimento, como mutilações e práticas de dor, acreditando que, ao fazê-lo, alcançariam uma espécie de elevação espiritual e honra. A vida, conforme a crença deles, deveria ser vivida através do sofrimento, e os espíritos trabalhavam ativamente para garantir que a tribo permanecesse presa a essas práticas, afastando-os de qualquer outra forma de vida.


Com o tempo, começaram a entender. E o que descobriram era estarrecedor: o prazer daquele povo estava em se ferir. A mutilação, a dor, a humilhação — tudo aquilo era o que eles mais valorizavam. Era o que aprendiam desde pequenos. Era o que os fazia sentir “vivos”. Era o que os fazia “importantes”.


Quando os pesquisadores perguntavam por quê, a resposta era sempre a mesma: “É assim que aprendemos. É isso que nos dá prazer. É isso que nos dá status.” A nossa religião com nossos Pages ensinam assim.


Mas logo os Amalequionamis começaram a querer incluir os visitantes em suas práticas. Convidaram-nos a se cortar, a se amarrar, a se queimar. Tentaram agredi-los, insistiram em aplicar sobre eles os mesmos costumes. Mas os visitantes, com firmeza e paz, disseram:

— Não, por favor. Nós não vivemos assim. Nós não seguimos esse caminho.


Alguns da tribo respeitaram. Outros ficaram confusos. Mas os visitantes continuaram ali, e começaram a falar. A falar de uma outra forma de vida. Uma vida onde o bom não era se destruir, mas se preservar. Onde o verdadeiro prazer não vinha da dor, mas da paz. Onde o valor de alguém não vinha do sofrimento que carregava, mas do bem que fazia.


Falaram sobre alegria verdadeira. Sobre saúde. Sobre liberdade. Sobre uma vida sem correntes, sem cortes, sem veneno. 

Ele então começou a explicar ao povo da tribo que, ao escolherem uma nova forma de vida, não significava que a dor e o sofrimento seriam extintos completamente. Eles ainda estariam passando por um processo de transformação, e muitas das novas práticas ainda não haviam sido aprendidas corretamente. Além disso, os próprios pagés, determinados a manter o domínio espiritual e cultural sobre o povo, fariam de tudo para impedi-los de seguir por esse novo caminho — inclusive trazendo dor, sofrimento e confusão, para que permanecessem presos à antiga vida. Era necessário entender que, mesmo diante das dificuldades, havia agora um novo sentido para viver.


A maioria dos Amalequionamis rejeitou. Riram, zombaram. Diziam:

— Isso não é vida. Vida é o que fazemos aqui. Vocês não entendem.

Os Pagés combateram os ensinos da Expedição. 

Mas... alguns ouviram. Poucos, mas ouviram. E esses começaram a duvidar das tradições que carregavam desde sempre. Começaram a perceber que, talvez, tinham sido enganados. Que o que lhes ensinavam como “bom” era, na verdade, destruição. Que a alegria que sentiam era enganosa, e o status que recebiam era vaidade vazia.


Esses poucos mudaram de vida. E ao mudarem, sentiram algo que nunca haviam sentido: alívio. Era como sair de um quarto escuro e respirar ar puro pela primeira vez. Era como acordar de um pesadelo.

O processo não era fácil, pois durante muito tempo haviam sido ensinados de forma errada. Muitos ainda praticavam certos costumes antigos, não por recaída, mas por ainda não compreenderem completamente a nova maneira de viver. Eles estavam em transformação. E essa transformação exigia aprendizado contínuo. Eles já não estavam mais presos à escuridão de antes, mas agora caminhavam em direção à luz, descobriram  a verdade e caminhavam nela passo a passo. Era um aprendizado que levariam por toda a vida — cada dia entendendo mais, cada passo deixando para trás o engano das tradições que os haviam moldado.

Depois de algum tempo, a expedição se despediu daquela terra distante. Partiram levando consigo os que estavam determinados a viver uma nova vida — aqueles que haviam compreendido que o propósito da existência não era a destruição de si mesmos, mas a descoberta do verdadeiro bem. Deixaram para trás muitos outros, que insistiram em permanecer naquela prática de mutilação e sofrimento, ainda sentindo prazer naquilo que fazia mal a eles próprios. Continuaram encarcerados, amarrados ao engano e ao desconhecimento da verdade — não porque a verdade não lhes tenha sido revelada, mas porque deliberadamente a rejeitaram.

Alguns daquela tribo se converteram. A Expedição continuava trabalhando arduamente, tentando convencer aqueles que ainda permaneciam no erro, no engano e na prática de tudo aquilo que era oposto ao que é bom e verdadeiro. Os que haviam mudado de vida também se uniram à Expedição, dedicando-se a ajudar os que se mantinham rebeldes, aqueles que ainda viviam na escuridão, no erro, e nas antigas práticas. A luta, porém, era difícil: a ação dos pagés e dos espíritos atuava constantemente contra eles, trazendo dor, sofrimento e oposição. Ainda assim, eles suportavam com perseverança, certos de que um dia seriam levados por aquela Expedição a um lugar onde não haveria mais dor, nem sofrimento.



Reflexão

Você é um Amalequionamis. E precisa mudar.


Quando você peca, você faz o pior para a sua vida. Assim como o Amalequionamis.


Quando você abandona o pecado, você faz a vontade de Deus — o melhor para a sua vida.


As práticas que trazem dor e sofrimento, que os Amalequionamis praticavam, é o pecado.


Pois o pecado, na verdade, traz dor e sofrimento. Pode trazer prazer, status, mas te trará dor e sofrimento. E pior: por toda a eternidade.


Já a vontade de Deus é o melhor para a sua vida. Ao fazê-la, você também terá dor e sofrimento. Mas não por estar fazendo o mal, e sim, causado por ainda estar no mundo, causado pelas forças espirituais da maldade.


Mas você estará no caminho certo e à espera de um futuro onde nunca mais haverá dor e sofrimento.


O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

(Romanos 6:23 – ARA)



O pecado é o pior para sua vida. 

Você mente achando que está fazendo o melhor para si. Mas a mentira te acorrenta. Uma mentira chama outra, e logo você está preso numa rede de engano. A mentira traz culpa, dor, separação de Deus, e no fim, condenação.


Você adultera achando que é prazeroso. Mas o adultério destrói sua alma, seu casamento, sua paz. Pode te levar à morte, tanto física quanto eterna.


Você se entrega aos prazeres sexuais, à prostituição, ao homossexualismo, pensando que está vivendo a liberdade. Mas está trilhando um caminho de destruição, desgraça e sofrimento eterno.


Você se orgulha, se exalta, rejeita a correção e pensa que está vencendo. Mas o orgulho te afasta de Deus. “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (Tiago 4:6). O fim do orgulhoso é a queda.


A cobiça, a inveja, a ira, a rebeldia — todas parecem justificáveis em certos momentos. Mas são sementes de morte. O pecado sempre promete vida, mas entrega condenação.


Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.”

(Provérbios 14:12)

O Engano 

As pessoas acreditam que não podem viver sem pecar, mas estão no engano. Quando forem libertas pela verdade, entenderão que o pecado é o pior para a vida do ser humano. O pecado pode até trazer prazer momentâneo, mas sempre traz dor e sofrimento, tanto nesta vida quanto eternamente. A vontade de Deus, por outro lado, é o melhor para o homem e traz a vida eterna. Quando o homem entender essa verdade, ele vai amar a vontade de Deus e odiar o pecado. Ele morrerá para o pecado, porque entenderá que o pecado traz sofrimento e a vontade de Deus traz vida. O pecado leva ao sofrimento aqui e à condenação eterna. A verdade é simples: o pecado é destrutivo, e a vontade de Deus é a única que leva à vida.

Portanto, aqueles que pecam estão como os Amalequionamis, que vivem no engano e na dor, mas enganados pelo prazer futil e passageiro, pelo orgulho e alimentação do ego, conforme aquela tribo, mas precisam receber a verdade da Expedição, que representa a Palavra de Deus, a Bíblia, o ensino de Jesus. Eles devem morrer para o pecado e viver para conhecer e fazer a vontade de Deus. É simples: a verdade é clara, e Deus está te falando. O pecado traz destruição, sofrimento prisão e morte,  mas a vontade de Deus traz paz e a vida eterna.


Apelo 

Você vai continuar como um Amalequionamis? Ainda pecando, ou seja, fazendo o pior para a sua vida? Talvez, na sua mente, você diga: “Mas isso me traz prazer... isso me dá status....” Talvez os espíritos do pajé sussurrem isso dentro de você. Mas a verdade é que esse prazer é o pior para a sua vida. Esse status, esse orgulho, também são o pior. Eles te conduzirão à dor, ao sofrimento — e pior — ao sofrimento eterno.


Você vai continuar dizendo que não pode deixar de pecar? Ou seja, não pode deixar de fazer o que é pior para a sua vida? Vai continuar com a tradição, os pajés e os espíritos — ou seja, com satanás, o diabo e a religião — ou vai ficar com a Expedição, que é a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, que declara que a vontade de Deus é o melhor para a sua vida? A vontade de Deus revelada na Bíblia é o único caminho para a paz com Deus e a promessa de uma vida onde não haverá mais dor e sofrimento 


Portanto, abandone definitivamente o pecado, o pior para a sua vida, e fique com o melhor para a sua vida, a vontade de Deus revelada na Bíblia Sagrada. Seja fiel a ela, vivendo para conhecer e fazer a vontade de Deus e tenha a vida eterna.



Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus. 






2 comentários:

  1. Mottes ...... . .

    ..Há caminho que ao homem parece direito mas ao cabo da no caminho da morte...

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  2. A escolha está em nossas mãos, pois só existem dois caminho: céu ou inferno, pois aquele que escolhe estar longe do pecado, trilhará o caminha da salvação eterna com CRISTO!

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