terça-feira, 1 de abril de 2025

Experiência Científica Que Já Contaminou o Mundo.

 



A Experiência Científica Que Já Contaminou o Mundo.


Num mundo onde a ciência e a moralidade se entrelaçavam de forma perigosa, um casal de cientistas, Adam e Evanita, decidiu desafiar todas as leis éticas em busca de fortuna. Seu objetivo era criar armas biológicas para vender a governos corruptos, e para isso realizaram experimentos proibidos, sem medir as consequências.


Em uma dessas experiências, decidiram usar seu próprio filho, John Nascimento, como cobaia. O experimento, no entanto, teve um efeito catastrófico. A pele do menino começou a necrosar, seu corpo enfraqueceu, e ele se tornou incapaz de se mover. O casal, diante da degradação acelerada de seu filho, chegou a acreditar que ele estava morto. Mas uma noite, ao verificarem seu quarto, encontraram apenas a cama vazia.


John Nascimento havia se transformado em algo inimaginável: um ser sem consciência, um morto-vivo. Sem rumo, vagava pelas ruas, buscando contato com qualquer ser vivo. Seu toque, contaminado pela enfermidade, espalhava sua condição a todos que encontrava. As vítimas de seu toque, uma após a outra, tornavam-se como ele, mortas-vivas que perdiam gradativamente a razão e se entregavam à destruição. Em pouco tempo, a cidade inteira foi tomada pela praga, transformando-se em um reino de sombras e desespero.


Entretanto, nem todos estavam perdidos. Um médico renomado, Elias Salvatore, resistia à epidemia. Movido por compaixão e pelo desejo de salvar sua cidade, ele se dedicou ao estudo da doença. Após longas e exaustivas pesquisas, conseguiu isolar a causa da contaminação e desenvolver um antídoto. A solução estava diante de todos, mas havia um problema: os infectados já não podiam mais compreender o que lhes era oferecido.


Elias Salvatore foi até as ruas tentar convencê-los, mas muitos já estavam completamente tomados pela enfermidade, incapazes de ouvir, compreender ou aceitar o tratamento. Alguns caminhavam cegamente até a própria destruição, caindo de precipícios, se lançando contra paredes ou perecendo na completa inconsciência de sua condição.


Mas alguns, mesmo que com dificuldade, ainda possuíam resquícios de entendimento. Eles ansiavam por salvação e aceitaram o antídoto. Ao serem curados, tornaram-se discípulos de Elias Salvatore. Compreendendo o poder da cura, passaram a levar o antídoto a outros, tentando persuadir os contaminados a aceitarem a única salvação possível. Mas a maioria não aceitava. Uns zombavam, outros fugiam, e muitos simplesmente não conseguiam mais compreender a urgência de sua condição.


A cidade continuava dividida: de um lado, os mortos-vivos que caminhavam para a destruição; do outro, os curados que lutavam para salvar quantos pudessem. Assim, a batalha entre a vida e a morte continuava, e a mensagem da cura precisava ser levada até os confins daquela terra. A experiência ou experimento científico de Adan e Evanita, que produziu o vírus, levado por John Nascimento, contaminou toda a cidade e os mortos vivos precisavam de cura. 


Explicação da Parábola:


Esta parábola representa exatamente a realidade da existência humana e a verdade que, uma vez conhecida, definirá o destino de cada um. Assim como a história se desenrola, ela revela a jornada da humanidade, onde o conhecimento do pecado e da salvação é essencial para a verdadeira cura. A escolha de aceitar a verdade ou rejeitá-la determinará o futuro de cada alma, pois todos são impactados por esse experimento proibido, que é o pecado, e somente a verdade pode trazer a verdadeira libertação.


Adam e Evanita representam Adão e Eva, que, ao pecarem, trouxeram a corrupção ao mundo. Como está escrito:

 "Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Romanos 5:12)


O experimento proibido de Adam e Evanita representa o pecado que contaminou toda a humanidade. Através de John Nascimento, essa condição foi herdada por todos, tornando-se uma realidade inevitável. Esse experimento proibido, que é o pecado, espalhou-se como um vírus, afetando cada ser humano desde o nascimento.

"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." (Romanos 6:23)


John Nascimento simboliza o nascimento da raça humana  gerado por Adão e Eva, que afeta toda a humanidade. Como está escrito: 

"Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe" (Salmo 51:5).


A condição dos mortos-vivos representa a cegueira espiritual causada pelo pecado, que impede as pessoas de compreenderem a verdade de Deus. Como está escrito: 

"Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" (2 Coríntios 4:4).


Elias Salvatore simboliza Jesus Cristo, o único que possui o antídoto para a condição humana: 

"Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19:10).


O antídoto representa a salvação em Cristo, que só pode ser recebida através do reconhecimento da condição pecaminosa e do abandono do pecado de forma definitiva. Como está escrito: 

"Sabendo isto, que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. Porque aquele que está morto está justificado do pecado." (Romanos 6:6,7)


Os discípulos curados representam os crentes que levam a mensagem da salvação ao mundo, cumprindo o mandamento de Cristo: 

"Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado" (Marcos 16:15-16).


A parábola nos ensina que a humanidade está espiritualmente morta e cega pelo pecado, incapaz de compreender a necessidade da salvação. Mas Cristo, o verdadeiro Salvador, trouxe o antídoto através do Seu sacrifício. Apenas aqueles que reconhecem sua condição e aceitam a salvação são curados e chamados para levar a mensagem da vida eterna aos outros.


Em uma cidade assolada pela praga dos zumbis, o Dr. Elias Salvatore descobriu o antídoto capaz de curar aqueles que ainda conseguiam entender sua condição. No entanto, o antídoto não apenas interrompia a contaminação, mas matava o vírus naqueles que o recebiam. O vírus, que representava o pecado, precisava ser destruído para que a pessoa fosse realmente curada. Pois está escrito: "Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?" (Romanos 6:2). E também: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus nosso Senhor." (Romanos 6:23). O sangue de Jesus, representado pelo antídoto, mata o pecado, pois Ele é "o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Assim, aquele que verdadeiramente tomou o antídoto teve o pecado aniquilado em sua vida. Mas aquele que ainda mantém o pecado em si, na verdade, nunca recebeu o antídoto de maneira genuína.


"Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus." (1João 3:9)


Assim, como na cidade da parábola, o mundo está dividido entre aqueles que ainda estão mortos em seus pecados e aqueles que foram curados por Cristo e têm a missão de compartilhar a salvação. O tempo é curto, e a urgência da mensagem deve ser levada a sério: 

"Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações" (Hebreus 3:15).


Um comentário:

  1. Justo é o SENHOR em todos os seus caminhos, e Santo em todas as suas obras. Salmos 145.

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