Maria e Tua História.
Parte 1 -- Uma Vida Comum
Maria nasceu numa manhã simples de primavera, em uma cidade interiorana. Cresceu brincando descalça nas ruas de terra, subindo em árvores, correndo com os irmãos e sentindo o cheiro de bolo no forno. Era uma infância alegre, como tantas outras, recheada de pequenas descobertas e proteção familiar.
Na adolescência, continuou seu caminho como tantas outras jovens: estudou, fez amizades, apaixonou-se pela primeira vez, e foi criada com base em tradições religiosas. Aos domingos, acompanhava os pais à igreja, onde aprendeu a orar e ouvir sobre Deus, ainda que sem entender muita coisa.
Casou-se jovem, como era comum na época. O casamento parecia promissor, mas logo surgiram brigas, distâncias, e por fim, ela seguiu enfrentando a vida ao lado da família. Teve filhos, trabalhou duro, dividia os dias entre o emprego, os afazeres da casa, e o cuidado com os seus. Com o tempo, o marido faleceu, e ela permaneceu firme, guiando os filhos com dedicação.
Durante a vida, manteve o hábito de ir à igreja aos domingos. Às vezes por fé, às vezes por costume, às vezes apenas por respeito ao que aprendeu. Em algumas fases, afastava-se, mas sempre voltava. Gostava do silêncio do templo, das orações sussurradas, e ajudava quem podia — doava roupas, escutava histórias, orava pelas pessoas e falava de Deus.
Os anos passaram. Os filhos cresceram, os cabelos embranqueceram, e a saúde já não era a mesma. Vieram os netos, e com eles, novas alegrias. Gostava dos filhos e dos netos. Reuniam-se com frequência, sempre com alegria, comida farta e histórias na mesa. Eram momentos que ela valorizava com o coração leve.
Com o tempo, Maria começou a ler mais a Bíblia, orar com mais frequência, refletir mais profundamente. Já não era apenas tradição, mas busca. Queria estar mais próxima de Deus. Tornou-se mais ativa na vida religiosa, envolveu-se mais, buscou servir mais.
Foi internada algumas vezes. Em todas, melhorava e voltava para casa. Achava que aquela seria mais uma passagem breve pelo hospital. Mas, naquela manhã, seus olhos se fecharam em sono profundo... e então, despertou.
Parte 2 – O Despertar
Maria abriu os olhos, mas não da maneira que esperava. Por um instante, tudo parecia normal, até que percebeu que estava olhando para si mesma. Seu corpo jazia imóvel na cama de hospital. Ao redor, médicos e enfermeiros corriam, tentando reanimá-la. O som do equipamento disparava alertas rápidos, o monitor cardíaco já mostrava uma linha reta, contínua. Um deles apertava seu peito com força, outro posicionava um desfibrilador. “Carregando. Um, dois, três...!” – o choque percorreu o corpo. Mas ela não sentia nada. Estava em pé, de algum modo flutuando, observando tudo de fora.
Não entendia o que estava acontecendo. Estava viva? Estava sonhando? Estava fora do corpo?
Ela olhava com olhos arregalados para aquela cena, enquanto o tempo parecia correr em segundos e séculos ao mesmo tempo. Um silêncio estranho envolvia sua consciência. De repente, um dos médicos abaixou a cabeça e disse algo inaudível. Um lençol branco foi puxado lentamente até cobrir o rosto dela. A morte fora declarada.
Em seguida, viu os filhos chegando, apressados, com os olhos cheios de dor. O choro deles rasgava o ambiente. O pranto, o desespero, os abraços vazios... Ela queria gritar que estava ali, mas não podia mais ser ouvida. Ela já não pertencia mais àquele mundo.
Foi então que algo no ambiente mudou.
O hospital, antes cheio de gente e aparelhos, pareceu escurecer ao seu redor. Uma presença estranha e opressora surgiu. Ela olhou ao redor e viu sombras se formando — não eram pessoas. Eram seres. Seres espirituais. Negros. Fortes. Intimidadores. Os olhos deles não tinham misericórdia. Era como se o próprio ar ao redor deles ficasse pesado. E ela, sem saber ainda o porquê, sentiu algo que nunca sentira antes: pavor absoluto.
Eles se aproximavam lentamente. Olhavam fixamente para ela. E, naquele momento, uma dúvida se espalhou em sua mente:
— Quem são eles? Por que estão aqui? O que eles querem comigo?
O sentimento de confusão foi rapidamente substituído por uma certeza terrível.
Um deles estendeu a mão e a tocou. Não era um toque físico, mas espiritual. E naquele toque, veio a revelação. Um tipo de compreensão profunda tomou sua mente. Ela se perdera.
Não havia mais retorno.
O desespero tomou conta. O terror não era apenas emocional — era uma dor na alma, uma consciência pesada, um desmoronar completo de tudo o que ela pensava saber. A ficha caiu de uma vez, como uma avalanche. Ela se sentiu arrancada. Puxada. Envolta por algo que não podia explicar, mas que sabia exatamente o que era: condenação.
Seus gritos não tinham som, sua dor não tinha alívio, e o terror que a envolvia era tão real que não podia mais ser chamado de medo. Era algo muito maior. Era a ausência total de Deus.
Ali, tudo o que era esperança se desfez.
Parte 3 – A Caminho do Juízo
Ela foi puxada.
Não caminhava por seus próprios pés. Ela sabia disso. Sabia que seu corpo ainda estava lá, no hospital, deitado, imóvel, e que logo seria enterrado. O corpo já não lhe pertencia. E agora, era levada, arrastada por mãos invisíveis e implacáveis. Não via um caminho definido, mas percebia — com toda a clareza da alma — que não estava subindo, mas descendo. A direção era de queda. De afastamento. Era como se fosse levada para um abismo sem fundo, e nada podia deter aquele movimento.
Ao mesmo tempo em que era carregada, algo aconteceu. Não foi uma lembrança comum. Não foi uma sequência de fatos.
Foi tudo de uma vez.
Uma revelação espiritual completa, profunda, viva — como se sua alma fosse mergulhada numa verdade intensa e absoluta.
Não havia tempo. Não havia ordem. Era uma visão total. Plena. Completa.
E, em um instante só, ela entendeu tudo.
Ela via que, por toda a vida, achava que estava no controle. Percebia que sua vida foi sempre dela, guiada por suas decisões, por seus sentimentos, por suas vontades. Ela dirigiu a própria vida.
Via, também de uma vez só, os momentos em que Deus tentava alcançá-la.
Via pessoas que falavam com ela sobre a verdade.
Via textos bíblicos que chegaram até ela.
Via pensamentos que vinham à mente em momentos silenciosos.
Via o Espírito de Deus tentando convencê-la — mas ela escolhia não ouvir.
Ela sentia, com toda clareza, que se envolveu com sua própria vida: compromissos, desejos, rotinas, ocupações...
E nessa entrega ao cotidiano, foi deixando a vida de Deus do lado de fora.
Uma outra vida — a verdadeira vida — batia à sua porta, mas ela não abria.
E agora, ela sabia disso. Sentia isso. Com dor. Com arrependimento.
Ela percebeu, de forma incontestável, que resistia ao Espírito de Deus.
Sentiu que não buscou a Cristo e sua palavra como de
Apegava-se ao modo como ela achava que as coisas eram.
Apegava-se à própria maneira de entender, ao próprio jeito de viver — e rejeitava, muitas vezes com indiferença ou descuido, a verdade que queria governar sua alma.
Ela queria viver a própria vida.
E, naquele momento eterno, entendeu que isso foi a sua perdição. Esse entendimento não vinha como explicação ou como voz.
Era uma consciência direta, esmagadora. Um saber absoluto.
E com ele, veio o remorso. Um remorso que não se desfazia. Um lamento que não cessava.
Uma dor que não era do corpo, mas da eternidade que se perdia.
Ela agora sabia. Ela entendeu. Mas agora... era tarde demais.
Parte 4 – A Chegada
Maria chegou.
Não havia portões. Não havia portas. Não havia caminho marcado.
Mas ela sabia que havia chegado.
O lugar não se podia descrever com palavras humanas.
Nada ali era comum. Nada era visível como no mundo dos vivos, mas tudo era sentido com uma intensidade insuportável.
O ar era pesado, sufocante — como se a própria atmosfera fosse feita de culpa condensada.
Cada respiração espiritual era como engolir dor.
Era como inspirar condenação e expirar desespero.
Ela se encolheu. Não havia para onde correr.
Ao redor, gritos ao longe — não vozes pedindo socorro, mas blasfêmias, xingamentos, insultos lançados ao ar.
Era como se um coro de rebelião ecoasse eternamente.
Eram lamentos cortados por ódio. Eram clamores cheios de fúria, não de arrependimento.
Era um vale profundo, sem fim, sem horizonte.
Um vazio cercado por algo invisível — pois, mesmo sem ver parede, ela sentia-se trancada.
Trancada em algo que não era feito de pedra, mas de sentença eterna.
Não havia fogo visível, mas ela queimava.
A alma dela pegava fogo, um fogo que não era natural.
Era uma chama que não iluminava, apenas devorava por dentro.
Ela sabia — o corpo não estava ali. Mas ela sentia como se estivesse.
A alma gritava de dor, e ela sabia que ainda não era tudo.
O juízo final ainda viria.
E com ele, o corpo.
Então, tanto corpo quanto alma seriam lançados no lago que nunca se apaga.
E ali, sim… a dor que hoje queimava só a alma, queimaria também a carne.
Ela tentou fechar os olhos da alma, mas eles estavam abertos demais.
Cada pensamento era uma lâmina.
Cada lembrança, um espinho dentro do espírito.
Ela sentia fome — mas não era por comida.
Era fome de justiça, de paz, de recomeço.
Sentia sede — mas não de água.
Era sede de misericórdia, de graça.
Mas não havia esperança.
Nada vinha. Nada vinha. Nada viria.
Ela viu outros.
Não se falavam.
Não se tocavam.
Cada um, isolado em si, como se dentro de telas invisíveis.
Gemiam. Choravam. Amaldiçoavam a si mesmos.
Alguns gritavam por mais uma chance.
Outros murmuravam o nome de pessoas que ficaram, como se esperassem ainda alguma coisa.
Mas todos, no fundo, sabiam que não havia retorno.
E Maria…
Maria também revivia tudo.
Como um mergulho na alma, voltava a sentir cada momento desperdiçado.
— “Se eu tivesse crido...”
— “Se eu tivesse dado ouvidos...”
— “Se eu tivesse deixado o orgulho de lado...”
Ela via os momentos em que defendia doutrinas com firmeza — não porque estavam na Palavra, mas porque era o que aprendeu, era o que queria manter, era o que reforçava sua identidade religiosa.
Lembrava-se das vezes em que alguém expunha a verdade da Escritura diante dela, e mesmo percebendo que havia algo ali, se fechava, se agarrava à sua maneira de crer, à tradição, à sua própria interpretação.
Não queria parecer fraca. Não queria parecer que estava errada.
Era orgulho.
Era vaidade espiritual.
Era autoafirmação.
Ela se apegava a coisas alheias à Palavra de Deus, e agora via isso como espinhos cravados em sua consciência.
Ela chorava.
Mas não era choro como o de um coração quebrantado.
Era o choro de quem já não tem o que ser restaurado.
Era o colapso da alma, despedaçada por si mesma, pela verdade que antes ignorou.
E esse sofrimento…
Esse reviver de tudo sem poder mudar nada…
Era pior que o fogo.
Pior que a solidão.
Pior que qualquer grito.
Ela via a alma se perdendo, e não podia estender a mão para salvá-la.
Porque agora ela mesma era a alma perdida.
E ainda…
Ainda havia o Dia.
O Dia Grande.
O Dia do Trono.
O Juízo Final.
Ela não sabia quanto tempo faltava — porque ali o tempo não passava.
Mas ela sabia que viria.
E sabia que, se aquilo que já sentia era insuportável…
O que viria seria muito pior.
Parte 5 – A Voz de Deus.
— Maria...
Ela ouviu.
Uma voz.
Firme. Clara. Inconfundível.
— Maria, este é o teu destino.
E, então... tudo se apagou.
Num piscar de consciência, ela abriu os olhos.
Mas desta vez, no mundo dos vivos.
O teto branco, as luzes, os sons.
O som de monitores. O som do choro. O som do alívio.
Ela chorava.
Suas lágrimas escorriam sem controle.
Ela não sabia se chorava de dor, de medo ou de gratidão. Era tudo ao mesmo tempo.
Ao seu redor, os médicos e enfermeiros estavam ofegantes, visivelmente emocionados.
Os filhos, ao lado da cama, com os olhos marejados, a seguravam pelas mãos.
Um dos médicos se aproximou.
Falou com voz embargada, mas serena:
— Maria, a senhora teve uma parada cardíaca. Estivemos a ponto de perdê-la... mas, graças a Deus, conseguimos reverter com o desfibrilador.
— A senhora voltou. A senhora tem... uma nova chance.
Quando ouviu aquelas palavras, algo em seu espírito se quebrou.
Aquelas não eram palavras apenas humanas.
Ela soube. Ela entendeu.
Era Deus.
Era Deus falando com ela mais uma vez.
Ela teve um vislumbre.
Um vislumbre do destino que a esperava se ela tivesse morrido naquela hora.
Não foi um sonho. Não foi alucinação. Não foi invenção.
Foi revelação.
Profunda.
Clara.
Irrefutável.
Ali, naquela cama de hospital, nasceu uma nova Maria.
Ela renunciou tudo.
Tudo o que a levara àquele lugar.
Todo o orgulho, toda a necessidade de estar certa, toda a vaidade religiosa, toda a autopromoção disfarçada de santidade.
Ela morreu para si mesma.
Ali, deitada, fraca, mas viva, Maria nasceu de novo.
A vida passada já não lhe pertencia.
Agora, ela viveria para conhecer e fazer a vontade de Deus.
Não mais uma vida de religião.
Mas uma vida de fidelidade.
De entrega total.
De compromisso com a verdade.
Ela queria se salvar — e queria salvar outros.
Ela viveria para orar, pregar, testemunhar, servir.
Ela queria arrancar das trevas seus filhos, seus amigos, seus irmãos — todos os que pudesse alcançar.
Queria levar a verdade, a verdade que quase desprezou, mas que agora seria o centro de sua vida.
Ela sabia que o pouco tempo que ainda lhe restava não era mais dela.
Era tempo de glória a Deus.
Tempo de serviço verdadeiro.
Tempo de busca profunda.
De santificação constante.
De intimidade real com o Deus que lhe dera uma nova chance.
A partir daquele dia, Maria não era mais a mesma.
E nunca mais seria.
Reflexão Final – Esta é a Sua Chance
Isso não é apenas uma história.
Não é apenas uma narrativa simbólica.
Não é uma ficção dramática para tocar a emoção.
Isso é a voz de Deus falando com você.
Sim, com você.
Você que respira agora.
Você que está vivo, que tem tempo, que tem oportunidade.
A experiência de Maria foi uma revelação.
E agora, Deus revela a você — através desta mensagem — que ainda há tempo de recomeçar.
Maria achava que estava tudo bem.
Ela era religiosa, frequentava a igreja, orava, ajudava os outros, era uma boa pessoa.
Ela acreditava que conhecia a Deus.
Ela confiava naquilo que cria — sua fé —, mas era uma fé ainda marcada por orgulho, por pecado não abandonado, por uma ausência de entrega total e de fidelidade completa a Deus.
E por isso, estava distante da vida de Deus, mesmo dentro de uma rotina de fé.
Você também pode estar achando que está no caminho certo.
Mas a verdade não se mede por sentimentos. A verdade é o que Deus diz.
E por isso, você precisa se arrepender.
Esse é um chamado de arrependimento.
De deixar de lado toda confiança no que você sempre achou que era certo. Deixar de confiar na sua própria capacidade, nos seus bens, na sua saúde, juventude, na sua sabedoria, experiência. Mas confiar em Cristo e suas palavras.
De deixar a vida de pecado.
De abandonar tudo o que desagrada a Deus — pensamentos, atitudes, práticas, vícios da alma e do corpo.
Deus não está te chamando para mudar um pouco.
Não está te chamando para ajustar hábitos ou melhorar sua religião.
Ele está te chamando para nascer de novo.
E isso começa por examinar as Escrituras com profundidade.
Buscar a verdade não segundo o que você sempre pensou ou ouviu, mas segundo o que está escrito.
A Bíblia precisa confrontar seu falar, seu pensar, seu sentir, seu agir.
É tempo de mergulhar nela com humildade e temor, pedindo a Deus olhos para ver e coração para obedecer.
Você precisa fazer o que Maria decidiu agora fazer:
Morrer para si.
Morrer para o orgulho.
Morrer para a autopromoção.
Morrer para os próprios caminhos.
Morrer para o mundo e para o pecado.
E então… viver.
Viver exclusivamente para glorificar e servir a Deus.
Quantas vezes Deus já te falou?
Quantas vezes você ouviu a verdade e não a abraçou?
Quantas vezes o Espírito Santo tocou seu coração e você resistiu, visando buscar vantagem para si, não querendo pagar o preço de uma vida de fidelidade, não querendo se humilhar, ou buscando vantagem material, não querendo abri mão de algo?
Quantas vezes abriu mão de refletir honestamente para não chegar a uma realidade que não lhe agradaria?
Quantas vezes preferiu a ilusão por ser aquilo que lhe agradava?
Quantas vezes preferiu corrigir aos outros e não a si mesmo?
Você pode até ter religião.
Pode até frequentar uma igreja.
Pode até conhecer a Bíblia.
Mas se ainda vive para si, se a sua vontade é o que comanda seus passos — você está em condenação.
Maria viu o que vem depois.
E você está sendo avisado.
Você está sendo chamado. A matar o seu ego, sua própria vontade, seus próprio projetos, para se sujeitar exclusivamente a vontade de Deus revelada em Sua Palavra a Bíblia.
A chamada é para viver exclusivamente para conhecer e fazer a vontade de Deus.
Você precisa nascer de novo.
Você precisa seguir a verdade bíblica custe o que custar. Viver para a eternidade. Viver para Cristo e não mais para você.
A nova vida de Maria foi um grito de misericórdia divina.
E agora esse grito ecoa em sua direção.
Esta é a sua chance.
Uma nova chance.
Um novo começo.
Mas só se você não endurecer o coração.
Só se você ouvir agora…
E decidir agora…
E se render agora.
Jesus disse:
> “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus.” (João 3:3)
Não deixe esse chamado passar como mais um texto.
É Deus. É sério. É definitivo.
Hoje é o dia. Agora é a hora.
Você está sendo chamado para uma nova vida.
A escolha é sua.
Fundamentação Bíblica
> “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.”
Provérbios 14:12
> “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.”
Mateus 7:21
> “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.”
2 Coríntios 13:5
> “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos de refrigério pela presença do Senhor.”
Atos 3:19
> “Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.”
2 Coríntios 7:10
> “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.”
João 3:3
> “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.”
João 17:17
> “Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.”
Romanos 8:13
> “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.”
Hebreus 12:14
> “Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus.”
Romanos 2:5
> “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.”
Apocalipse 20:15
> “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.”
Apocalipse 20:12
> “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações.”
Hebreus 3:15
Esses versículos foram cuidadosamente escolhidos para que a mensagem da história de Maria não seja apenas ilustrativa, mas firme na Palavra de Deus, em cada aspecto do que foi revelado
Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus.
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Quando oparaclito vier o Espírito da verdade ele vos conduzirá a toda verdade lembra_vos de tudo o que eu tenho falado.... Mirtes.
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