A Cura de Dona Elvira
Dona Alvina tinha 75 anos. Era uma mulher conhecida no seu bairro pela aparência respeitável, as roupas discretas e a fala sempre recheada de referências a Deus. Considerava-se firme na fé, uma mulher correta, “de princípios”. Sempre gostava de dizer que tinha uma vida reta e que “sabia muito bem o caminho que estava trilhando”.
Mas nas últimas semanas, algo começou a mudar. Um cansaço estranho, calafrios esporádicos, às vezes uma sensação de desorientação, esquecimentos. Não parecia nada grave. Como era teimosa e tinha muita confiança em si, ignorou os sinais no início. Só procurou ajuda quando as tonturas começaram a deixá-la confusa, até mesmo para fazer coisas simples, como preparar seu café.
Chegando ao hospital, foi atendida e passaram a fazer alguns exames de rotina. Porém, os resultados vieram... estranhos. Havia algo nos dados que os médicos não conseguiam entender de imediato. Os números não batiam, os sintomas não combinavam com o que os exames mostravam. O protocolo era claro: ela teria que ser internada para observação e exames mais apurados.
Alvina foi levada a um quarto. O ambiente era frio, limpo, silencioso. Ali, ela passou dias sendo monitorada, colhendo amostras, sendo examinada por vários especialistas. A princípio, ela se manteve tranquila.
— Deve ser só algo passageiro. Sempre fui forte — dizia a si mesma, como quem se recusa a acreditar em qualquer possibilidade mais séria.
Porém, após uma bateria mais aprofundada de exames, os médicos finalmente encontraram a origem do problema. Uma bactéria rara, de comportamento incomum, havia se instalado em sua corrente sanguínea:
Pecalipoterisolis — era o nome do laudo.
O diagnóstico era claro: a bactéria estava ali e precisava ser extirpada. Foi isso o que disseram a ela. O que não disseram, no entanto, é que não conseguiam extirpá-la, e que, se nada mudasse, ela teria poucos dias de vida.
Preferiram poupá-la dessa informação para que não tivesse um baque emocional, um transtorno ou até mesmo entrasse em pânico.
Seus parentes começaram a ser contactados. Alguns de seus filhos, ao receberem o recado, vieram apressadamente ao hospital. Estavam visivelmente preocupados com o que ouviram dos médicos. Estes, por sua vez, informaram que a bactéria chamada Pecalipoterisolis já havia se espalhado pelo sistema e que a situação era crítica. Mas ressaltaram que ainda tentavam evitar que a paciente soubesse de toda a gravidade, para não gerar um choque emocional.
Durante a conversa entre os filhos, veio à lembrança o nome de uma mulher: Dra. Celina — sobrinha de dona Alvina, filha de uma irmã já falecida. Era médica, mas não uma médica comum. Tinha se especializado em várias áreas: infectologia, imunologia clínica, microbiologia e medicina regenerativa. Uma mulher de ciência, de estudo profundo, que havia se tornado uma referência internacional em casos raros e complexos de infecções sistêmicas.
Contudo, apesar de todo esse currículo invejável, Dra. Celina Verdadela era extremamente discreta. Não gostava de exaltar suas conquistas, não divulgava seus títulos nem se promovia em redes ou entrevistas. Preferia o anonimato ao aplauso. Poucos sabiam de fato quem ela era, e ainda menos conheciam sua verdadeira capacidade. Era o tipo de pessoa que, quando falava, falava com simplicidade — mas por trás daquele semblante calmo e silencioso, havia uma mente admirável, uma verdadeira sumidade no que fazia.
Foi então que os filhos decidiram procurá-la.
Mas para que a doutora Celina Verdadella conseguisse chegar até dona Alvina e aplicar o tratamento necessário para livrá-la da bactéria Pecalipoterisolis, seus impedimentos começaram a atuar.
A primeira dificuldade foi o visto.
A autorização para deixar o país e seguir em missão era responsabilidade do Consulado do Orgulhon Francês, um setor marcado por critérios subjetivos e fortemente seletivos. Esse consulado favorecia os que ostentavam status, aparência e influência. O visto era facilmente concedido a figuras de prestígio público: celebridades, magnatas, líderes renomados, personalidades com alto poder aquisitivo, e todos aqueles que sabiam como se autopromover e exibir sua importância.
O sistema ali era movido por aparência e vanglória. Se o nome da pessoa ecoava nos salões da fama e nas colunas sociais, os trâmites fluíam rapidamente. Bastava uma recomendação pomposa ou uma carta assinada por alguma autoridade influente, e o selo era carimbado sem questionamentos.
Mas doutora Verdadella, embora uma das mentes mais brilhantes de sua geração, era silenciosa em sua grandeza. Não colecionava aparições públicas, não buscava reconhecimento, não alimentava vaidades. Sua vida era de serviço e verdade, e sua postura humilde não se encaixava no perfil dos “aprovados”. Por isso, o visto foi negado inicialmente.
No entanto, entre os filhos de dona Alvina, havia um homem chamado Luiz Evangelista — um homem de Deus, fervoroso, fiel, que não cessava de interceder em oração pela vida de sua mãe. Através de suas orações constantes, a rigidez e a arrogância do Consulado do Orgulhon Francês, responsável pela liberação do visto, começaram a ser abaladas.
Alguém dentro daquele sistema, tocado de forma inexplicável, se sensibilizou ao analisar o caso e, contrariando o protocolo habitual, liberou o visto.
Assim, o caminho foi aberto para que a doutora Verdadella viesse ao Brasil e alcançasse dona Alvina.
Ao chegar ao Brasil, um país marcado por índices alarmantes de criminalidade, a doutora Verdadella foi imediatamente confrontada com novos desafios. Depois de uma longa viagem, ao desembarcar no aeroporto, sentiu a necessidade de se recompor. Carregando consigo suas malas — que continham todo o seu material de trabalho, suas roupas, documentos importantes e recursos necessários para a missão de cura —, ela se dirigiu a uma pequena lanchonete no próprio aeroporto, buscando apenas um momento para se alimentar e tomar um café antes de seguir viagem.
Enquanto realizava o pagamento do lanche, um homem observava à espreita. Ele não era um ladrão comum, mas um oportunista que se alimentava das pequenas distrações, esperando brechas, momentos de descuido, para agir. E foi nesse instante — ao se virar para alcançar sua bolsa e efetuar o pagamento — que o homem se aproveitou da movimentação, aproximou-se sorrateiramente e levou suas malas.
Após o roubo, a doutora Verdadella sabia qual seria o caminho natural: dirigir-se à delegacia, registrar a ocorrência, apresentar documentação, aguardar orientações e tentar reaver seus pertences. Isso exigiria tempo, esforço e foco — um foco que seria inevitavelmente desviado do seu verdadeiro objetivo.
Ela compreendeu que aquela distração, que havia possibilitado o roubo, agora queria se tornar uma nova distração, desviando-a de algo infinitamente mais importante: a urgência de chegar ao hospital para salvar a vida de Dona Alvina.
Diante disso, ela renunciou ao direito de recuperar seus bens, abriu mão de tudo o que perdeu, e escolheu manter os olhos fixos no seu propósito: salvar uma vida, manteve o seu foco na salvação.
Até que, finalmente, a doutora Verdadela chegou ao hospital — o local onde poderia levar a cura a dona Alvina. Contudo, um novo obstáculo se levantou. Os médicos que até então cuidavam de dona Alvina sentiram-se desconsiderados ao saber da chegada de uma nova doutora, enviada de longe, com outra perspectiva de tratamento.
Embora quisessem sinceramente o bem de dona Alvina, não possuíam o conhecimento, nem a experiência específica, que a doutora Verdadela trazia. No entanto, em vez de acolherem sua ajuda, fecharam-se em si mesmos, e o orgulho profissional começou a se manifestar.
Criou-se, assim, um novo impasse: a liberação de acesso da doutora Verdadela às informações clínicas da paciente, e até mesmo o acesso à própria dona Alvina, foi negado. Os médicos afirmaram que ela não estava autorizada a nenhum tipo de procedimento e, ao apresentar-se a eles, encontrou resistência e desprezo.
Para aquele corpo médico, dona Alvina era paciente deles, e qualquer interferência nos métodos ou protocolos adotados era considerada uma afronta à “doutrina diagnóstica e de tratamento” que seguiam. A doutora Verdadela, no entanto, defendia que dona Alvina precisava ser transferida imediatamente para um centro especializado — pois aquele hospital não estava preparado para os procedimentos delicados e específicos que o caso exigia.
A doutrina, o ensino de doutora Verdadela era diferente da doutrina diagnóstica e de tratamento à qual dona Alvina estava se submetendo.
Nisso, seu filho, Luiz Evangelista, continuava orando e intercedendo por sua mãe com muita fé e fervor. Ao tomar conhecimento do conflito entre os médicos e a doutora Verdadela, Luiz Evangelista optou por ouvir e confiar no ensino e no diagnóstico trazidos por doutora Verdadela.
Ele conversou com os médicos responsáveis e, após muito diálogo, conseguiram um acordo para entregar dona Alvina aos cuidados da doutora Verdadela. Assim, dona Alvina foi transferida para um centro tecnológico de medicina especializada, onde recebeu todas as orientações necessárias e iniciou o tratamento correto.
Essa decisão de aceitar as orientações da doutora Verdadela e permitir que ela cuidasse da mãe já representou um passo decisivo para a cura de dona Alvina. Os procedimentos médicos aplicados foram apenas circunstâncias que seguiram essa escolha de fé e confiança.
Com o tratamento adequado, dona Alvina começou a melhorar progressivamente, e em poucos dias estava completamente curada. Ela recebeu alta do hospital, livre da bactéria Pecalipoterisolis que a acometia, graças à coragem, à perseverança e à fé de seu filho Luiz Evangelista e ao conhecimento e cuidado da doutora Verdadela.
Reflexão
A história de dona Elvira é, na verdade, a história de todos nós. Assim como ela foi contaminada por uma bactéria que a levou a um estado de morte iminente, todos nós já nascemos contaminados por uma bactéria espiritual — o pecado.
Essa bactéria, o pecado, entrou no mundo por meio da desobediência, e desde então tem infectado cada ser humano. Assim como dona Elvira tinha pouco tempo de vida, também nós temos pouco tempo de vida antes que essa contaminação nos leve à morte eterna, se nada for feito.
A Bíblia diz:
“As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.” — Isaías 59:2
“Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo vem pecando desde o princípio. Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo.” — 1 João 3:8
“Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” — João 3:36
Todos esses textos mostram que o pecado não é apenas um erro moral, mas uma doença espiritual mortal, que nos separa de Deus, que nos alinha com as obras do diabo, e que nos mantém sob a ira de Deus, enquanto não crermos e obedecermos ao Filho.
Por isso, a única esperança de vida é a verdade. E foi exatamente isso que aconteceu com dona Elvira. A chegada da doutora Verdadela simboliza a chegada da verdade que liberta, cura e salva. Jesus disse:
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." João 14:6
O pecado é a bactéria. A verdade é o antídoto. O pecado mata, a verdade liberta. Dona Elvira só teve a chance de viver porque aceitou a verdade — e assim é conosco também.
O primeiro passo de Dona Elvira foi entender que havia algo errado com ela, que precisava buscar uma solução, que precisava cuidar da sua saúde.
Esse é também o primeiro passo para muitas pessoas: perceber que algo não vai bem na alma.
Por isso, buscam uma igreja, uma religião, buscam a Deus, assim como Dona Elvira buscou um hospital.
Aquele hospital identificou que ela precisava de tratamento.
Da mesma forma, muitas igrejas e religiões falam da saúde espiritual, falam sobre Deus, mostram que há um problema interior no ser humano.
Mas assim como os médicos daquele hospital não tinham a cura para a bactéria, essas igrejas também não têm o remédio verdadeiro.
Elas podem apontar o problema, mas não têm a cura.
Somente a doutora Verdadela tinha a cura. Somente a Verdade pode curar.
Jesus disse:
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32)
Para que a doutora Verdadela alcançasse Dona Elvira e a livrasse da morte, foi necessário superar lutas e dificuldades.
Assim também acontece com a verdade do Evangelho: para que ela alcance as pessoas, é preciso vencer muitas barreiras.
Luiz Evangelista representa aqueles que possibilitam que a verdade chegue até os outros.
Ele simboliza os evangelistas, os servos de Deus que levam a Verdade.
E, por estarem com Deus, suas orações são poderosas para quebrar os impedimentos espirituais que afastam a s pessoas da salvação.
O primeiro grande impedimento foi o orgulho.
O consulado francês, cheio de altivez, impedia que a doutora Verdadela alcançasse Dona Elvira para salvá-la.
Esse orgulho simboliza a barreira espiritual que existe no coração humano.
Ninguém pode ser alcançado pela Verdade se não vencer o orgulho, se não eliminar o orgulho de sua vida.
A Jornada pela Verdade
O primeiro grande impedimento foi o orgulho.
O consulado francês, cheio de altivez, impedia que a doutora Verdadela alcançasse Dona Elvira para salvá-la.
Esse orgulho simboliza a barreira espiritual que existe no coração humano. Ninguém pode ser alcançado pela Verdade se não vencer o orgulho em sua vida.
Se Luísa Evangelista não estivesse intercedendo por Dona Elvira, a Verdade não a teria alcançado, e ela teria morrido por causa da bactéria que estava em seu corpo: Pecalipoterisolis, uma bactéria invisível, silenciosa, mas mortal — assim como o pecado na vida de todos os seres humanos.
"Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes." Tiago 4:6
"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus." Mateus 5:3
Muitas pessoas pensam que estão bem, e que a morte e a condenação não lhes alcançarão.
Mas não sabem por que ainda estão vivas, nem percebem que a única razão de ainda estarem respirando é porque há alguém orando por elas.
"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." 📖 Tiago 5:16b
Se existe a bactéria Pecalipoterisolis no sangue, isto é, se há pecado no coração,a morte já está decretada. Mas se ainda há vida, é porque há alguém intercedendo para que a Verdade as alcance.
O outro impedimento foi a distração.
Para que a doutora Verdadela não chegasse até Dona Elvira,a distração foi a causa —primeiro no roubo das malas, e depois na necessidade dos procedimentos decorrentes desse roubo.
Mas a necessidade da salvação impera o abandono de tudo aquilo que desvia do foco. Assim, todos nós devemos estar atentos a esta estratégia do diabo, que tenta impedir que o nosso foco esteja exclusivamente na salvação de nossas almas, e também na salvação daqueles que dela necessitam.
O mundo é cheio de distrações, cheio de coisas colocadas estrategicamente para que a Verdade não seja alcançada, e também para que a Verdade não seja levada a outros.
"Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele Dia não venha sobre vós repentinamente como um laço." Lucas 21:34
"Buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33
O último grande impedimento foi a doutrina.
Os ensinamentos que as pessoas recebem nas igrejas, nas religiões, assim como os procedimentos médicos no hospital que tratava da saúde de Dona Elvira.
Assim são as igrejas. Assim são as religiões. Falam de Deus, tratam da alma, identificam problemas. Muitos as buscam na esperança de salvação. Porém, só a Verdade pode salvar.
No hospital, os médicos falavam de saúde. Tratavam da saúde. Mas, mesmo assim, Dona Elvira iria morrer contaminada pela bactéria Pecalipoterisolis, caso não fosse alcançada pela doutora Verdadela.
Ela só foi salva porque a Verdade a tirou daquele lugar, levando-a ao tratamento ccorreto
Assim são as pessoas que estão nas igrejas, que estão buscando a Deus. Porém, só a Verdade — de que Cristo morreu na cruz para pagar pelos seus pecados — pode salvá-las. E para isso, elas precisam abandonar o pecado.
Precisam ter uma vida de santidade. Uma vida de fidelidade absoluta a Deus, custe o que custar, sendo fiéis a tudo que a Bíblia ensina. Só assim, só com a morte para o pecado, haverá vida para Deus.
Essa Verdade está na Bíblia. E só ela pode salvar. Se a bactéria do pecado não for extirpada da sua vida, o seu destino é a morte eterna, é a condenação eterna.
Não importa se você frequenta uma igreja, se escuta mensagens religiosas, se busca respostas em doutrinas humanas.
Se a Verdade — que é Cristo — não te alcançar, se o pecado não for arrancado do seu coração, você está apenas adiando o inevitável: a morte espiritual.
“Para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.” 📖 1 Timóteo 3:15
“Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” 📖 1 João 3:8
“Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.” 📖 1 João 3:9
Apelo
O apelo é uma chamada. É o momento que vem após a revelação da verdade, quando Deus te chama para que você aplique a verdade dEle em sua vida.
Ouvir a verdade não basta. Se você escuta a verdade, mas não a aplica, é como quem vai ao médico, escuta a receita, mas não toma o remédio. Pior do que não ter ouvido, é ouvir e não obedecer.
Receba a verdade, viva na verdade. Busque a verdade.Não a troque por nada neste mundo.
E a verdade é Cristo.
Jesus disse:
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).
Abandone o pecado, a bactéria que vai te levar para o inferno.
Talvez tudo o que você tenha ouvido até hoje é que o pecado não leva à morte, porque Jesus morreu na cruz por você. Mas isso é um engano. Porque se você não se apropriar dessa verdade, se você não aplicar isso com uma vida de renúncia e santidade, é como um remédio que está na prateleira — mas você não toma.
O sangue derramado na cruz não é reconhecido por você, não é eficaz em você, se você não abandonar o pecado de forma definitiva.
Dona Elvira saiu curada da bacteria, mas um dia vai morrer pela idade. Porém, morrerá sem a bactéria do pecado — sem o que a levaria à verdadeira morte, que é a separação eterna de Deus.
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