terça-feira, 15 de julho de 2025

A Família como Inimiga.


 Título:

A Família como inimiga. 


📜 Texto-base:


E assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa.”

(Mateus 10:36)



✍️ Introdução:


A Bíblia mostra algo que muitos evitam encarar: a Palavra de Deus — e aqui me refiro, evidentemente, ao conteúdo bíblico inspirado por Deus — será, sim, motivo de inimizade, de conflito e de oposição. Não porque haja erro nela, mas porque nela há verdade. E a verdade, quando confronta corações endurecidos, provoca resistência.


Jesus afirma, com clareza, que esse conflito não seria superficial. Ele seria profundo, a ponto de gerar inimizade dentro da própria casa. Isso revela algo espiritual, sério e inevitável: a divisão entre aqueles que estão do lado dEle e aqueles que estão contra Ele.


Não se trata de religião, de opinião, de tradição. Trata-se de estar a favor ou contra o conteúdo bíblico, e esse posicionamento define, de forma absoluta, o destino eterno de cada pessoa.


Portanto, é preciso refletir — porque a reflexão leva ao entendimento, e a ausência dela leva à ignorância espiritual. E ignorar o que Jesus está dizendo é ignorar a linha que separa vida e morte, luz e trevas, salvação e perdição.


🟡 1. A Palavra de Deus — que é o conteúdo bíblico — traz comunhão ou divisão


Entendimento errado em relação à pessoa de Deus e à sua vontade, ou seja, o entendimento incorreto quanto ao conteúdo bíblico, significa errar em relação à vontade de Deus. Ir contra ela.


🔹 Subponto 1 – O erro dos que caminham na verdade e o erro dos que rejeitam ou negligenciam a verdade


Todos nós nascemos afastados de Deus, em decorrência do pecado de nossos pais, Adão e Eva. Nascemos num mundo onde o príncipe que o governa é o diabo, o opositor de tudo o que é santo, justo e verdadeiro.


Mas Deus manifestou a Sua verdade — e essa verdade é Jesus Cristo — com o propósito de resgatar o homem da condenação, do pecado e do sistema deste mundo, que está sob o domínio de Satanás. Essa verdade eterna se apresenta a todos os homens, porque Deus deseja que todos se salvem e venham ao pleno conhecimento da verdade (1Tm 2:4).


Porém, a disposição do coração do homem diante dessa verdade é o que determina a sua posição espiritual: se estará em comunhão com Deus, com Sua Palavra (Cristo) e com o Espírito Santo, ou se estará em oposição, separado de Deus, rejeitando a verdade, resistindo ao Espírito e, consequentemente, sem comunhão com a igreja verdadeira de Deus.


Quando uma pessoa não está comprometida em obedecer a Deus, em servi-Lo e em viver para cumprir o propósito pelo qual foi criada, quando ela não busca a verdade acima de tudo, ela se mantém nas trevas — e as trevas são, por natureza, oposição à luz.


Ela então se oporá à Palavra de Deus, que é o conteúdo das Escrituras, não por lógica ou razão, mas porque está cega espiritualmente. E essa cegueira é consequência de um coração voltado para si mesma, e não para Deus. O engano passa a ser seu guia. O engano passa a governar sua maneira de agir. O engano passa a moldar sua maneira de pensar. E, assim, ela se engana a respeito da sua própria condição espiritual e também sobre o seu destino eterno.


🔹 Subponto 2 – Os que erram, mas estão no caminho da verdade


Todos nós, quando viemos do mundo, trazemos aprendizados do mundo, comportamentos formados pelo mundo, valores influenciados pelo mundo. Mas, à medida que encontramos a verdade — que é Jesus — e reconhecemos o Seu sacrifício, abandonamos o pecado e decidimos viver para conhecer e cumprir a vontade de Deus, entramos no caminho da verdade.


Esse caminho, porém, não é instantâneo, é um processo. Como bebês espirituais, nascemos de novo para uma nova vida, e essa nova vida precisa de alimento — e esse alimento é a Palavra de Deus. É através do conhecimento bíblico que crescemos espiritualmente, e esse crescimento é o que a Bíblia chama de santificação.


 “Desejai ardentemente, como meninos recém-nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo.”

(1 Pedro 2:2)


Todo aquele que está na luz, embora ainda com falhas, se encontra em crescimento. E a Bíblia afirma, em Provérbios 4:18:


Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Provérbios 4:18


Isso mostra que quem é justo caminha em direção à perfeição, ainda que com erros, mas com o coração voltado para Deus e para a verdade.


Se não tivéssemos erros, se não houvesse em nós coisas a serem transformadas, então seríamos perfeitos como Deus é perfeito. Mas é essencial compreender: os erros que surgem nesse caminho de luz não são frutos de rejeição da verdade, nem de negligência. Porque quem rejeita ou negligencia a verdade, e a verdade é o que a Bíblia diz — ou seja, o que Jesus Cristo diz, portanto, o que Deus diz — está, na verdade, negligenciando o próprio Deus. E essa é uma característica de quem anda nas trevas.


🟠 2. Como não errar e não negligenciar a Deus e a Sua vontade


Assim como vimos no texto bíblico, onde está escrito:

Desejai ardentemente, como meninos recém-nascidos, o leite espiritual...” (1 Pedro 2:2),


vemos que Deus está deixando claro que o conhecimento da verdade — que é o conteúdo bíblico — deve ser desejado com intensidade, assim como uma criança recém-nascida deseja o leite da mãe.


Esse leite, para a criança, é vida. É um instinto natural de preservação da vida. O bebê deseja o leite porque ele entende, ainda que instintivamente, que precisa daquilo para viver. Assim também deve ser nossa relação com a Palavra de Deus: uma busca vital, urgente, constante.


Portanto, quem trata a Bíblia — o conteúdo bíblico — de maneira diferente, sem o valor que ela tem, está negligenciando. E essa negligência não é apenas contra o texto, mas é contra Deus, porque a Palavra é dEle, e é Ele mesmo quem se revela por meio dela.


Quem não deseja a Palavra de Deus como o bebê deseja o leite, está revelando que não reconhece o valor de Deus, nem quem Deus é. E essa falta de reconhecimento, esse desinteresse, é sinal claro de trevas espirituais.


É exatamente esse estado de trevas, essa indiferença disfarçada, esse coração que não deseja a verdade, que faz com que a pessoa erre a respeito de Deus e de Sua vontade. Porque o erro não nasce da falta de oportunidade, mas do sentimento interior que rejeita, negligencia e desvaloriza a verdade — e, portanto, desvaloriza o próprio Deus.

O orgulho é a raiz que impede o homem de olhar para Deus como Ele realmente é, porque o orgulho faz com que o homem olhe para si mesmo. Foi exatamente isso que aconteceu com Adão e Eva: entre a Palavra de Deus e aquilo que Satanás propunha, eles escolheram aquilo que, segundo eles, seria glória para si mesmos. E hoje acontece da mesma forma — o mundo, dominado por Satanás, propõe glória para o homem, exaltação do ser humano, engrandecimento da criatura. Isso leva o homem a se enganar a si mesmo, tratando a Deus e à Sua Palavra de maneira parcial, incompleta, reduzida — e não da forma integral e total, como Deus é em Sua essência: único, santo, soberano, absoluto e digno de toda obediência.


🔴 3. A Verdadeira posição de Luz.


Quando Jesus anunciou aos discípulos sobre o Seu sofrimento e a Sua morte, Pedro, que já O seguia e O reconhecia como Mestre, reagiu tentando impedir aquele propósito, dizendo:


 “Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.”

(Mateus 16:22)



Jesus respondeu com firmeza:

 “Para trás de mim, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.”

(Mateus 16:23)


Esse momento revela que Pedro não seguia a Jesus com total integridade. Ele não estava disposto, naquele ponto, a fazer a vontade de Deus custe o que custar, ainda que custasse a sua própria vida. Esse estado de parcialidade espiritual foi plenamente demonstrado quando, diante da pressão, Pedro negou Jesus três vezes. Entre preservar a sua própria vida ou manter-se fiel a Cristo, ele optou por preservar a sua vida.


Mas ele começou a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais!”

(Marcos 14:71)


Isso demonstra que qualquer pessoa que não está disposta a obedecer a Deus integralmente, até mesmo entregando a própria vida, está em oposição a Deus. Ainda não está na luz, porque a luz exige entrega total à vontade do Pai.


No entanto, a Escritura relata que Pedro, depois disso, chorou amargamente:


E, lembrando-se Pedro das palavras que Jesus lhe dissera: Antes que o galo cante, me negarás três vezes. E, saindo dali, chorou amargamente.”

(Mateus 26:75)


Pedro se arrependeu, e após sua conversão, viveu uma vida completamente entregue a Cristo, inclusive preparado para morrer por Ele.


Jesus havia profetizado:

 “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá e te levará para onde tu não queres.”

(João 21:18)


E o texto continua:

 “E disse isso para significar com que tipo de morte Pedro havia de glorificar a Deus.”

(João 21:19)


Pedro, que antes evitou a cruz, mais tarde glorificou a Deus com sua própria morte, entregando-se completamente por amor a Cristo.


Esse conteúdo bíblico revela que somente aquele que coloca a vontade de Deus acima de tudo, que vive fervorosamente pela verdade, e que não abre mão de absolutamente nada em favor de si mesmo, é quem verdadeiramente considera Deus como Deus — digno de obediência total, reverência absoluta e entrega incondicional


🟡 4. A oposição entre luz e trevas


Por uma pessoa ser luz, por ela seguir a Cristo, defender e viver em função da Palavra de Deus, inevitavelmente surgirá oposição com as trevas. E essa é a razão pela qual aquele que é de Deus enfrenta sofrimento, perseguição, humilhação. Esta é a cruz que todo verdadeiro seguidor de Cristo deve carregar.


A Bíblia nunca disse que o caminho da verdade seria fácil. Pelo contrário, é um caminho de esforço, de luta, de guerra espiritual, de renúncia e sofrimento. Jesus deixou isso muito claro:


Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos há que a encontrem.”

(Mateus 7:13-14)


E também:

 “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.”

(Mateus 10:37)


Essa é a essência da renúncia total exigida por Cristo. A luz não pode negociar com as trevas. E por isso, as trevas se levantam contra a luz, resistem, atacam, perseguem. Jesus revelou que essa oposição não está distante, mas muitas vezes acontece dentro da própria família.


Jesus revelou que essa oposição não está distante, mas muitas vezes acontece dentro da própria família.


Essa oposição que nasce dentro de casa, não se limita apenas à maneira de viver segundo o conteúdo bíblico, mas vai além: é uma oposição espiritual. Trata-se de uma resistência interior, muitas vezes inconsciente, mas real e intensa, contra a presença da luz.


Membros da própria casa, da própria família, muitas vezes, sem entender, passam a ter uma inclinação interior contrária, um incômodo, uma inquietação diante daquele que está buscando viver em santidade, anunciando a verdade, pregando o arrependimento, e chamando as pessoas à fidelidade a Deus.


E por estarem sem discernimento espiritual, por estarem dominados pelo orgulho ou até influenciados espiritualmente por forças malignas, passam a buscar falhas, defeitos e erros — não com honestidade de reflexão, mas com o objetivo interno de desacreditar aquele que está na luz.


Essa busca é muitas vezes natural ao coração carnal: procuram algo que, dentro de sua concepção, justifique sua resistência. Querem criticar, apontar, diminuir, porque a luz da verdade os incomoda. Mas isso não é apenas humano — é espiritual. É a ação das trevas reagindo contra a luz.


Essa oposição pode acontecer de forma inconsciente, mas é fruto da ignorância a respeito da verdade e da influência espiritual maligna, resultado direto de não terem o Espírito de Deus. E o Espírito de Deus só é dado àqueles que obedecem a Deus (Atos 5:32).


Quem não tem o Espírito de Deus, permanece sob o domínio das trevas, e passa a ser dirigido por um espírito enganoso, que o leva a acreditar que está certo e que o outro está errado — mesmo quando o outro está falando a verdade bíblica, chamando ao arrependimento, vivendo em santidade.


Essa é a real e profunda oposição entre luz e trevas: a luz denuncia o pecado, e as trevas resistem à verdade.


A inimizade dentro da própria família


Jesus afirmou que os inimigos do homem seriam os da sua própria casa (Mateus 10:36). E inimigo é inimigo. Essa declaração é literal e espiritual — trata-se de uma realidade profunda que se manifesta no plano mais importante e efetivo: o plano espiritual.


Essa é a realidade mais profunda e fundamental. O que realmente é efetivo é o plano espiritual. O plano natural é passageiro e irrelevante diante da eternidade e da verdade de Deus.


A relação de afeição natural que existe na família — como carinho, cuidado e até preocupação — não elimina a inimizade espiritual, pois essa afeição natural não significa amor verdadeiro, mas sim, como o texto bíblico descreve, afeição natural que provém da ligação sanguínea.


A inimizade que as trevas apresentam contra a luz não caracteriza amor. Portanto, mesmo quando existe algum tipo de vínculo afetivo no plano carnal, essa relação não é de amor, mas de afeto natural. E o afeto natural não tem valor diante da oposição espiritual que existe entre o salvo e o perdido.


Ainda que envolta na coberta do afeto natural — que pode se manifestar por meio de preocupação, carinho, cuidados e palavras —, no fundo, na realidade espiritual, na essência, trata-se de inimizade, que pode trazer ou não respingos fortes ou amenos, no plano natural ou de relacionamento familiar, mas isso não muda a realidade da inimizade, que é forte, determinante, a realidade, a verdade, por ser o aspecto espiritual. Levando a destinos eternos contrários. 

Cabe ao cristão amar a sua família e orar por ela.  

De certa forma, a inimizade por parte da família também acontece em relação ao ser humano e a Deus. Assim como está escrito: “os inimigos do homem serão os da sua própria casa” (Mateus 10:36). Mesmo sendo da mesma casa, existe oposição, rejeição e resistência.


Da mesma maneira, o ser humano pode dizer que é filho de Deus, que crê em Deus, que fala com Deus em oração e acredita que Deus fala com ele. Pode até render louvores a Deus e falar respeitosamente sobre Ele. Porém, espiritualmente, é inimigo de Deus.


É inimigo de Deus porque está em oposição ao conteúdo bíblico — ou seja, ao que Deus diz — e, consequentemente, está em oposição ao próprio Deus. A separação, nesse caso, é inevitável, e o resultado disso é o afastamento eterno de Deus e a Sua ira sobre a vida dessa pessoa.


A Palavra de Deus declara:

 “Infiéis, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus.”

(Tiago 4:4)


 “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser.”

(Romanos 8:7)



🔵 5. A comunhão entre os que estão na luz


Quando alguém aeita Jesus verdadeiramente e decide ser fiel a Deus, recebe o Espírito Santo, pois está escrito:


 “E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus concedeu aos que lhe obedecem.” (Atos 5:32)


O Espírito Santo é quem guia à toda verdade (João 16:13), e Ele não ensina doutrinas diferentes para pessoas diferentes. O Espírito Santo revela a verdade única, absoluta e eterna, expressa na Palavra de Deus, a Bíblia.


Para conhecer essa verdade, para conhecer a vontade de Deus e viver de acordo com ela, é necessário um coração com disposição de fazer a vontade de Deus custe o que custar.

Jesus declarou:

 “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, conhecerá a respeito da doutrina...” (João 7:17)


Ou seja, aquele que sinceramente deseja fazer a vontade de Deus custe o que custar, ainda que custe a sua própria vida, este há de conhecer a verdadeira doutrina, estará em comunhão com a verdadeira igreja e será guiado pelo Espírito Santo.


Por outro lado, quem não está disposto a fazer a vontade de Deus custe o que custar, ainda que isso implique perder tudo, inclusive a própria vida, está nas trevas, está perdido nas trevas, assim como Pedro estava quando Jesus lhe disse:


Arreda-te, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.” (Mateus 16:23)


Pedro, diante da prova, ao ter que optar entre manter a fidelidade a Deus mesmo que isso o levasse à morte, ou preservar a sua própria vida, preferiu preservar a sua vida.

E com isso, negou quem Jesus é, pois negar a Jesus é negar sua autoridade, sua palavra, seu senhorio e sua glória, que exigem de nós obediência absoluta e entrega total — até a morte, se necessário for.


A Bíblia declara:


> “Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”

(1 João 1:7)




Andar na luz significa viver de acordo com a Palavra de Deus. E quem anda na luz tem comunhão com os outros que também estão na luz, ou seja, com a verdadeira Igreja — composta por aqueles que vivem em fidelidade absoluta à Bíblia, guiados pelo Espírito Santo.


Somente estes, que andam na luz e têm comunhão com os fiéis à Palavra de Deus, estão salvos.

Só estes são purificados pelo sangue de Jesus.


Os demais, que não vivem na luz e não estão em comunhão com a verdadeira Igreja, com a doutrina verdadeira, estes não são purificados, e o sangue de Jesus não tem valor sobre suas vidas, pois rejeitam a obediência e a verdade.


É preciso andar na luz, ou seja, andar de acordo com a Bíblia, e ter comunhão com os que estão na luz, fiéis à doutrina de Cristo.

Essa comunhão com a verdade é que demonstra que há luz — e, portanto, salvação. Onde não há comunhão verdadeira, há trevas.


Conclusão e Apelo


Acorda!

A vida é curta. Você pode morrer a qualquer hora. E você precisa decidir como vai viver: na luz ou nas trevas?

Na ignorância a respeito da Palavra de Deus ou em fidelidade a ela?

O Deus da Biblia é o Deus verdadeiro. E no inferno, se você não aceitar essa verdade, você vai ter que engolí-la — mas tarde demais.

E o inferno é o tormento eterno.

A verdade é o que tira o homem das trevas.

E Jesus é a verdade.

As palavras de Jesus estão na Bíblia. Siga-as!

Mas não basta você querer fazer a vontade de Deus de forma incompleta, não absoluta, não fervorosa.

Você tem que colocar Deus na posição que Ele é: Soberano, Senhor, digno de total obediência e adoração. E isso implica em você buscar o conhecimento da vontade de Deus e praticá-la, custe o que custar, por toda a sua vida.

Tome esta decisão:

Decida-se pela vida eterna com Deus e não pelo engano.

Só a verdade pode te libertar do engano.

Mas é preciso abandonar o orgulho e arrepender-se, mudar de vida e seguir a Verdade, que é Jesus, através da Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, custe o que custar, ainda que custe tudo, ou até mesmo a própria vida.

Estas palavras não são de homens, mas são do próprio Deus. Estão na Bíblia. Creia nEle.



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Um comentário:

  1. Palavra de salvação para nossa alma, pois quem têm ouvidos, ouça o que o Espírito diz à igreja!

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