quinta-feira, 17 de julho de 2025

Quando o Corpo Vai, Mas o Coração Fica

 



Quando o Corpo Vai, Mas o Coração Fica


Havia uma família que morava numa cidade conhecida por sua escuridão. Não era só a noite que era escura, mas o coração da cidade também. As ruas estavam sempre agitadas, repletas de bares, músicas mundanas, prostituição, violência, assaltos e vaidade. Ninguém confiava em ninguém. As amizades eram interesseiras, e até mesmo as igrejas, embora existissem, eram poucas as que permaneciam fiéis à Palavra de Deus.




Essa família era formada por Lozete, sua esposa Samira e suas duas filhas, Naiara e Rebeca. Eles eram cristãos. O homem era temente a Deus e sentia em sua alma que aquele lugar os contaminava. Suas filhas também ansiavam por uma nova vida, mas Samira, sua esposa, tinha um coração dividido. Ela ia à igreja, gostava das coisas de Deus, mas ainda se agradava de certas coisas do mundo. Tinha prazer em ouvir as músicas da cidade quando tocavam, gostava dos olhares que os homens lançavam sobre ela, e sua forma de se vestir carregava uma leve sensualidade — nada escandaloso, mas longe da modéstia que condizia com a santidade.


Certo dia, Lozete recebeu uma proposta para trabalhar em uma nova cidade. Essa nova cidade era completamente diferente: pacífica, cheia de igrejas fiéis, com congressos cristãos constantes. O prefeito era um homem honesto, e o presidente da empresa que o convidava era um cristão verdadeiro que via sua empresa como bênção e ministério. Era um ambiente transformador.


O convite exigia uma resposta rápida. O cargo precisava ser preenchido com urgência, e, caso Lozete não desse resposta até o fim daquela semana, outra pessoa seria chamada. Ele viu ali a mão de Deus. As filhas se alegraram com a oportunidade. Mas Samira, mais uma vez, hesitou.


— Não podemos sair assim, correndo — ela dizia. — Precisamos nos despedir dos amigos, vender algumas coisas... ainda tem muita coisa pra resolver.


Mas o tempo era curto. A decisão era agora, ou nunca mais.


Depois de orar e buscar direção, Lozete tomou a decisão: iriam partir. Colocaram as malas no carro e começaram a subida da serra, pois a antiga cidade ficava numa região mais baixa, e a nova, mais elevada. Era literalmente uma subida.


No caminho, num ponto mais alto, onde ainda se podia ver a cidade ao longe, Samira disse:


— Amor, você pode parar o carro um minutinho? Estou sentindo minha bexiga muito apertada... não vou aguentar até um posto.


Lozete, um pouco relutante, respondeu:


— Mas amor, estamos perto do próximo posto, é perigoso parar aqui nesse matagal...


— É rapidinho — insistiu ela.


O marido parou. As filhas permaneceram no carro. Mas Samira, em vez de procurar um lugar apenas para aliviar a bexiga, foi até a beira do morro. De lá, avistava a cidade que deixavam para trás. Ela ficou parada por alguns instantes. Seus olhos se encheram de saudade. Naquele silêncio, contemplando de longe, era como se ela dissesse adeus... mas um adeus de quem ainda amava. Ela pensava nas músicas, nas luzes, nas roupas, nos olhares, nos pequenos prazeres que deixava para trás. Seu corpo estava subindo, mas seu coração ainda estava lá embaixo.


No entanto, ela não percebeu que, entre os arbustos próximos, havia uma víbora venenosa — silenciosa, traiçoeira, escondida. A serpente a picou na perna.


Ela gritou, mas não viu o que foi. Voltou ao carro mancando, sentindo uma dor estranha.


— O que houve? — perguntou o marido.


— Acho que pisei em alguma coisa... tá doendo muito a minha perna...


Minutos depois, a perna começou a inchar. As veias escureceram. A dor ficou insuportável.


Desesperado, Lozete acelerou o carro em direção ao hospital mais próximo, mas estavam longe. A serra dificultava o caminho. Ele orava, as filhas choravam. Mas o veneno já havia se espalhado. Os batimentos de Samira foram diminuindo... e ela não resistiu.


Ao chegar no hospital, os médicos nada puderam fazer. A víbora era rara e extremamente letal. A morte foi rápida e silenciosa. O veneno destruiu por dentro.


Estavam a caminho de uma nova cidade, de alegria, de paz, de renovo. Mas Samira, simplesmente por causa de mais um apego, decidiu parar e olhar para trás. Olhar para a cidade que deveria ser abandonada, que deveria ficar no passado. Esse sentimento de apego, de indecisão, de ainda estar perto da cidade no seu coração, de contemplá-la mais uma vez, levou àquela decisão trágica. E por causa disso, a serpente encontrou nela a oportunidade de agir — e a destruiu.



Reflexão

“Quando o Corpo Vai, Mas o Coração Fica”


A história de Lozete, Samira e suas filhas não é apenas uma narrativa comum. Ela carrega em si uma mensagem de Deus para as nossas vidas. Uma mensagem profunda, urgente e reveladora.


Esta história fala, no fundo, de algo que atinge muitas pessoas: a indecisão diante do que Deus já mostrou que precisa ser deixado, a procrastinação de uma escolha clara, e o perigo de manter o coração preso ao que precisa ser abandonado.


Há um peso espiritual aqui que exige nossa atenção. Essa parábola não trata apenas de uma tragédia familiar, mas de uma escolha espiritual que define destinos. O que está em jogo é mais do que uma mudança de cidade — é a renúncia ao mundo, ao que contamina, ao que parece agradável, mas que se opõe à vontade de Deus.


Deus quer falar conosco por meio dessa história. E a nossa resposta a essa mensagem pode definir o resultado da nossa própria vida.


Vamos, então, refletir juntos sobre o que realmente aconteceu ali — e sobre o que pode estar acontecendo conosco, sem que percebamos.


1. A Necessidade da Renúncia


Muitas pessoas querem a Deus, querem o bem, querem o céu. Desejam o status de boas pessoas, querem estar no caminho certo, desejam agradar a Deus. Mas não com a convicção necessária, nem com a determinação que o Reino exige.


Estão dispostas a subir a serra, mas não a deixar completamente a planície. Elas até saem com o corpo, mas o coração continua ligado àquilo que Deus mandou abandonar.


Essa falta de renúncia acontece porque a velha natureza, aquela natureza carnal, ainda encontra prazer em certas coisas do mundo. A alma se prende em desejos, gostos, olhares, hábitos, pensamentos — muitas vezes considerados inofensivos — que parecem pequenos, mas que mantêm o coração amarrado ao que Deus mandou soltar.


E o inimigo sabe disso. Ele não age com pressa, nem com escândalo. Ele é sutil, traiçoeiro, silencioso. Ele permite que a pessoa vá para a igreja, cante, participe, leia, ore... mas com o coração dividido. Cria um engano tão bem estruturado, que a pessoa acredita que está livre, mas ainda está cativa. Crê que já saiu da cidade, mas o espírito da cidade ainda mora nela.


Samira é o retrato disso. Ela não era má, não era rebelde, não era abertamente contrária à fé. Mas não havia renunciado verdadeiramente. E foi ali, na beira da estrada, diante da cidade que já devia estar esquecida, que a víbora teve acesso — não por acaso, mas por consequência de um coração que ainda queria olhar para trás.


Ainda dentro da necessidade da renúncia, é essencial entender que obedecer a Deus inclui abrir mão não apenas do que é abertamente pecaminoso, mas também daquilo que, mesmo sendo aparentemente lícito, não faz parte da vontade de Deus para a vida da pessoa.


Na cidade onde estavam, havia sim coisas claramente contrárias ao Reino — prostituição, vaidade, imoralidade. Mas também havia coisas aparentemente neutras, aceitáveis, culturais. No entanto, o chamado que Deus havia feito àquela família exigia separação total, não apenas das práticas condenáveis, mas também de tudo o que não se encaixava no novo propósito que Deus queria cumprir neles e através deles.


Quando alguém permanece apegado a algo que Deus já sinalizou que deve ser deixado, mesmo que pareça inofensivo, essa pessoa está em desobediência — e isso é pecado.


Samira precisava compreender que Deus havia traçado para ela um novo caminho, um novo lugar, uma nova vida. Permanecer conectada à cidade, ainda que por sentimentos, lembranças ou costumes, era estar fora da direção de Deus. E tudo que está fora da direção de Deus é rebeldia sutil, é pecado travestido de neutralidade.


Ela não precisava estar escandalosamente errada para ser reprovada. Bastava continuar em algo que Deus já havia dito: saia. E o simples ato de olhar para trás foi a expressão do seu apego, da sua hesitação, e do seu desacordo com o que Deus queria para ela.


2. A Necessidade da Entrega Total


Samira precisava se entregar totalmente a Deus. Mas em seu coração ainda havia reservas, limites, resistências. Ela havia se separado de alguns pecados visíveis, sim — mas a entrega dela ainda não era plena. Ainda guardava certas práticas, pensamentos e gostos que a distanciavam da plenitude do plano de Deus.


No seu coração, ainda conviviam coisas ilícitas, que ela alimentava em segredo — mas, junto a isso, havia também um conjunto de coisas que, em outras circunstâncias, poderiam até parecer normais. Tradições, costumes sociais, padrões culturais, formas de entretenimento, vaidades disfarçadas, e uma vida voltada para si mesma.


Essas coisas, mesmo não sendo abertamente pecaminosas, eram impedimentos para o que Deus queria fazer em sua vida. Elas a prendiam emocional e espiritualmente à cidade que precisava ser deixada para trás.


A verdadeira entrega não é apenas abandonar o que é proibido. É abrir mão até do que seria permitido, quando esse "permitido" impede o avanço no propósito de Deus. Há momentos em que o que é lícito se torna peso, se torna desvio, se torna barreira para uma vida cheia de Deus.


Muitos hoje não se entregam completamente por esse motivo. Querem manter um tipo de neutralidade. Não vivem no pecado declarado, mas também não se consagram ao ponto de abandonar o que os segura longe da vontade perfeita de Deus.


E há um princípio que precisa ser entendido:


 Quem ama, entrega. Quem ama, abre mão.


Abre mão até de seus direitos, de sua vontade, de seus prazeres.


Abre mão daquilo que o mundo aplaude, para viver o que Deus sonhou.


Samira teve uma direção. Ela tinha uma chamada. Mas faltou entrega. E foi justamente essa falta de entrega total que a manteve em um ponto de vulnerabilidade espiritual. Ela não morreu apenas por olhar — ela morreu por não ter se rendido.



3. A Disposição do Coração


A forma de vida que vivemos reflete e atesta o valor que damos a Deus.

Nossas escolhas, preferências, atitudes e prioridades não são neutras — elas são declarações diárias de onde está o nosso coração e a quem ele pertence.

Não existe meio termo.

Ou vivemos para Deus, ou estamos vivendo à margem dEle.

Ou seguimos o propósito eterno, ou nos prendemos ao que é passageiro.


Samira era o exemplo de alguém que caminhava ao lado do certo, mas não havia feito a entrega do coração. Sua disposição interna ainda não estava ajustada ao plano de Deus. E no momento da decisão, o coração revelou sua verdadeira inclinação.


 “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” (Mateus 6:21)


A disposição do coração determina o destino da alma. 


A disposição do coração de Samira determinou o seu destino. Trágico.


Quem está verdadeiramente disposto a seguir a Deus, não hesita, não olha para trás, não se apega ao que ficou, e renuncia a tudo.


Porque quem viu o valor do Reino, considera tudo o mais como lixo (Filipenses 3:7-8). Diante da glória de servir a Deus, nada mais tem brilho. Esse é o sentimento que todo verdadeiro servo precisa ter: Deus acima de tudo — sem reservas, sem vírgulas, sem condições.

Mas o inimigo é sujo, astuto e ardiloso.

Ele constrói um cristianismo falso, onde não existe cruz, nem renúncia real e total. Ele diz que você pode servir a Deus, pode ser usado, pode fazer a obra…

Mas sempre coloca o “mas”:


"Mas você também precisa disso…"

"Mas você também merece aquilo…"

"Mas o seu sonho também importa…"


E assim, o diabo não precisa colocar o "eu" no centro — ele só precisa mantê-lo vivo.

Permitir que o “eu” caminhe junto com Deus já é suficiente para anular o verdadeiro Evangelho.

Mas no caminho de Cristo, o “eu” não pode caminhar junto.

Paulo disse:

 “Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20)

Para que Cristo viva, o eu tem que morrer.


E esse “eu” não morre apenas ao renunciar o pecado — ele morre ao abrir mão até daquilo que seria teoricamente lícito, quando isso compete com a vontade de Deus.


Um exemplo disso está em Moisés, quando Faraó permitiu que o povo saísse do Egito para adorar a Deus, mas disse:

"Podem ir, mas deixem os rebanhos… deixem as crianças…"

Mas Moisés respondeu com firmeza:


Nenhuma unha ficará. Iremos todos com nossos velhos, jovens, filhos e rebanhos.” (Êxodo 10:26)


Esse é o padrão de entrega que Deus exige: tudo.

Não podemos sair da “cidade” de qualquer jeito, com o coração dividido, com partes da nossa vida presas ao passado.

Ou é tudo para Deus — ou ainda não é nada.



Conclusão e Apelo


Quem não vive plenamente para Deus, abrindo mão de tudo — tanto do que é ilícito quanto do que é naturalmente lícito — para envolver-se intensa, fervorosa e completamente com a vida e o propósito de Deus, ainda não conhece verdadeiramente a Deus.

Não reconhece Sua santidade.

Não reconhece Sua glória.

E, por consequência, O nega.


Essa postura o coloca fora da posição em que Deus o quer.

Faz com que viva um evangelho distorcido.

E o torna uma vítima da astúcia do diabo, enganado por um cristianismo que não salva, que não transforma, que não exige a cruz, nem gera renúncia.

A disposição do coração para com Deus precisa ser total, completa e exclusiva.


Não basta apenas molhar os pés.

Não basta ir até os joelhos.

É preciso mergulhar.


Espiritualmente falando, se você ainda não se lançou por inteiro, você não está onde Deus deseja que esteja, e não reconhece quem Deus realmente é.

Tudo se trata de uma única coisa:

A disposição do coração.

Você precisa dispor o seu coração, intensamente, completamente, inteiramente para Deus.

E, ao fazer isso, você estará se dispondo para aquilo que é o melhor para a sua vida.

Você estará se entregando à vitória completa, à definição do seu ser como filho de Deus, como alguém que pertence à verdade e ao bem.

Você estará se posicionando para a vida eterna.

Samira não teve essa disposição e a serpente a matou. 

Ela esteve claudicante.

Ela esteve incompleta.

Ela esteve presa.

E o seu fim foi terrível.


Que esta mensagem seja luz diante de você.

Que ela te defina quem você precisa ser, e te leve à vitória eterna com Deus.

Mas não fique como Samira — indecisa, claudicante, dividida.

Mergulhe-se completamente na vida com Deus.

Morra totalmente para o seu eu.

Porque na vida que Deus tem para você, não há nada melhor. Nada mais puro. Nada mais eterno.

Esta é uma mensagem de Deus falando para você: 

"Lembrai-vos da mulher de Losete"


Fundamentos Bíblicos


1. A renúncia total é exigência do Evangelho


> Lucas 14:33


“Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.”


> Mateus 16:24-25

“Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me. Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.”


Filipenses 3:7-8

“Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo.”


2. O apego ao mundo é inimizade contra Deus


Tiago 4:4

“Infiéis, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”


1 João 2:15-17

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.”


3. A disposição do coração determina o destino da alma


 Mateus 6:21

“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”


 Provérbios 4:23

“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.”


 Gálatas 2:20

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim.”


4. Deus requer entrega completa


 Romanos 12:1-2

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente.”


 Êxodo 10:26 (Exemplo de Moisés diante de Faraó)

“Os nossos rebanhos irão também conosco; nenhuma unha ficará, porque deles havemos de tomar para servir ao Senhor, nosso Deus; e não sabemos com que havemos de servir ao Senhor, até que cheguemos lá.”


5. O erro fatal de olhar para trás


 Lucas 9:62

“E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.”


Gênesis 19:26 (Fundamento oculto da parábola)

“E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal.”


6. O caminho estreito exige definição


Mateus 7:13-14

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. E estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”


Apocalipse 3:15-16

“Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.”


Esses versículos são os pilares da mensagem. 



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2 comentários:

  1. Quem morre de verdade para mundo tem que fazer a vontade do Pai, pois a atitude de um Cristão genuíno é de sempre agradar ao SENHOR. A palavra de Deus nos fala - Quer comais quer bebais, quer fazeis também outras coisas, façais tudo para glória de Deus. 1 coríntios 10:31.

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  2. Quem ama, entrega. Quem ama, abre mão.
    Abre mão até de seus direitos, de sua vontade, de seus prazeres.
    Abre mão daquilo que o mundo aplaude, para viver o que Deus sonhou. MIRTES




    Abre mão daquilo que o mundo aplaude, para viver o que Deus sonhou.

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