O Fazedor de Desejos e o Guia da Verdade
Era conhecido como o Fazedor de Desejos. Não porque ele possuía uma varinha mágica ou algum poder sobrenatural visível, mas porque sua missão — não sua natureza, mas sua missão — era realizar o desejo das pessoas.
Ele vivia para isso.
Tinha uma inteligência fora do comum. Um verdadeiro conhecedor da alma humana. Entendia a natureza dos homens e mulheres com uma precisão quase assustadora. Observador incansável, estudava cada gesto, cada palavra, cada silêncio. Ele sabia. Sabia o que cada um desejava — mesmo antes de o próprio desejar plenamente.
Seu trabalho era silencioso, discreto. Ele não impunha nada. Apenas se aproximava, no momento certo, com a palavra certa, o conselho preciso. Ele criava as oportunidades, soprava ideias, acendia vontades. E então a mágica acontecia — não por feitiço, mas por influência. Ele era o mestre da inspiração.
Um homem desejava ser rico. Não apenas queria — ele desejava com todas as suas forças. O Fazedor de Desejos se apresentou, como quem não quer nada. Em pouco tempo, o homem percebeu uma chance surgindo no horizonte. Era real. E ele aproveitou. Com a orientação daquele estranho tão sábio, as portas se abriram. A riqueza veio.
Outro caso, uma mulher desejava um homem. Não qualquer homem, mas aquele. Queria-o como companheiro, como parceiro de vida. O Fazedor de Desejos a incentivou: “Deseje com todas as suas forças. Nada deve te impedir. O desejo sincero tem poder.” E assim ela o conquistou. Era como se o próprio destino tivesse sido dobrado a seu favor.
Mas o segredo era este: quanto mais forte era o desejo da pessoa, mais força o Fazedor de Desejos tinha. Ele se alimentava daquela energia, daquela chama acesa no íntimo do ser humano. Era como se o desejo dos outros o fortalecesse, lhe desse combustível. Por isso, ele os encorajava a desejar com intensidade. Porque quanto mais ardente o desejo, mais rápido ele podia agir.
Ele era sábio, sim. Mas não deixava de ser enigmático. Nunca dizia de onde vinha, nem para onde iria. Apenas aparecia, e sumia quando o desejo era realizado.
Mas havia também aqueles que desejavam justiça.
Uma mulher, marcada por um sentimento de injustiça, manifestava sua dor. Havia sido ferida por alguém, e guardava aquilo no coração. Quando o Fazedor de Desejos se apresentou, ele já conhecia a situação. Conhecia bem a pessoa que a havia ferido — sabia o ponto exato que a tocaria mais profundamente. Sabia como agir de forma que aquela pessoa sentisse, de verdade, o peso do que havia feito.
No início, ele mesmo intervinha. Criava as situações. A justiça acontecia. Mas o mais importante não era isso. O Fazedor de Desejos ensinava.
Ele mostrava àquela mulher qual ponto atingir, como agir, o que dizer, o que fazer. Ele mostrava o caminho para que ela mesma realizasse o seu desejo. Ele dizia:
— A justiça precisa ser feita. Você não pode aceitar ser injustiçada. E essa pessoa precisa aprender a não repetir o mal que fez, especialmente com você.
E assim, ela começava a desejar — com força, com convicção. Ele ensinava que o desejo intenso dava poder. E quanto mais a pessoa desejava, mais perto chegava de realizar.
O convívio com ele transformava as pessoas. Elas passavam a pensar como ele. A ver como ele via. A agir com a sabedoria dele. Aos poucos, tornavam-se como ele — ganhavam a mesma inteligência, a mesma capacidade, a mesma identidade.
E o Fazedor de Desejos continuava sua missão: despertar e alimentar o desejo nas pessoas. Ele fazia com que aquilo que, às vezes, era apenas uma vontade discreta, se tornasse um desejo ardente. Ensinava que quanto mais forte fosse o desejo, maiores seriam as chances de alcançá-lo. Incentivava cada um a desejar com intensidade, a acreditar que aquilo era bom, necessário, até essencial. E com o tempo, aqueles que conviviam com ele passavam a pensar como ele, a observar como ele, a entender como ele. Aprendiam suas técnicas, seus métodos, sua maneira de ver as pessoas e o mundo. E, pouco a pouco, assumiam a sua forma de pensar, sua forma de agir, sua sabedoria, sua capacidade — sua identidade.
Mas nem tudo era maravilha.
Com o tempo, começaram a aparecer sinais de que aquele caminho não era tão leve quanto parecia. O forte desejo que as pessoas cultivavam dentro de si, incentivadas pelo Fazedor de Desejos, começava a mostrar também o outro lado — um lado que doía.
Ele ensinava a desejar, não apenas a querer. Ele fazia com que as pessoas acreditassem que quanto mais forte fosse o desejo, maior seria a chance de conquistá-lo. E muitos aprenderam essa lição com dedicação. Desejar se tornou quase uma arte. Mas, por trás disso, algo crescia em silêncio.
Acontecia que o Fazedor de Desejos nem sempre aparecia. E aquele desejo, agora intenso, ardente, permanecia ali. Vivo. Pulsando. Incontrolável. E o que era para ser força, começava a consumir por dentro.
Havia aqueles que, por um tempo, alcançavam o que queriam — uma conquista, um relacionamento, uma riqueza. Mas bastava perder o que haviam obtido, para que o impacto fosse devastador. Aquele que tinha conseguido o parceiro que tanto desejava, o viu partir. E, porque havia desejado com tanta força, a perda se tornou uma ferida profunda. A tristeza tomou conta. Uma tristeza que não passava com o tempo. A ausência se tornou um abismo.
Outros, ao conseguirem a riqueza que buscavam com tanta ansiedade, perderam tudo em um único momento. E como haviam aprendido a amar intensamente aquilo que desejavam — não com amor verdadeiro, mas com um apego moldado pelo desejo — o prejuízo abalava suas estruturas. Era como se tivessem perdido a si mesmos.
Havia também os que nunca alcançavam o que tanto desejavam. E só isso bastava para que se sentissem derrotados. O desejo, tão forte, tão presente, agora se tornava fonte de frustração, angústia e dor. Muitos entravam em tristeza profunda. A alma se apertava, a mente se fechava. Alguns viviam em constante tormento. E, em certos casos, o sofrimento se tornava tão intenso que buscavam qualquer forma de aliviar aquela dor. Usavam todos os recursos, todas as forças, todos os caminhos que podiam para realizar aquele desejo — mesmo quando isso os levava ao limite. E, quando percebiam que não conseguiam mais, que não havia saída, alguns tomavam a decisão mais trágica: tiravam a própria vida.
Tudo porque o desejo, aquele mesmo desejo que parecia ser a solução, havia se tornado um fardo que esmagava. Um peso invisível, mas real. Um vazio que o Fazedor de Desejos, aos poucos, já não parecia tão interessado em preencher.
O Fazedor de Desejos implantava a sua natureza nas pessoas, fazendo-as acreditar que a realização dos seus desejos era o propósito principal da vida. Ele ensinava que viver era buscar intensamente aquilo que se desejava — e que tudo o que impedisse essa busca deveria ser visto como inimigo, como ameaça. Assim, ele moldava uma filosofia, um estilo de vida, uma maneira de pensar totalmente voltada para a realização dos desejos. O mal, nesse sistema, era tudo aquilo que colocava limites. Ele preparava as pessoas para rejeitar qualquer ideia que contrariasse seus anseios, criando nelas um entendimento onde o desejo ocupava o lugar mais alto. Moralidade, responsabilidade, limites — tudo isso era apresentado como opressor, como uma falsa moral, como um freio à liberdade. Viver sem realizar os desejos era, para eles, viver de forma limitada, frustrada, infeliz. E, dessa forma, o Fazedor de Desejos construiu toda uma estrutura mental e emocional que ligava diretamente o desejo à felicidade. Ele preparava o terreno para que, quando a verdade fosse anunciada, ela encontrasse resistência — porque agora, contrariar os desejos era quase como cometer uma ofensa pessoal, era tocar no centro da identidade moldada por ele.
Entre os que eram influenciados por ele, o Fazedor de Desejos difundia frases que resumiam sua maneira de pensar: “viva intensamente”, “aproveite a vida”, “seja feliz”, “siga seu coração”. Essas expressões pareciam simples, mas carregavam sua marca. Com elas, ele ensinava que o mais importante era satisfazer o próprio desejo, acima de qualquer coisa. Tudo o que contrariava essa busca — como a submissão, a responsabilidade, a crítica, ou qualquer limite — era tratado como opressivo, ultrapassado, inimigo da felicidade. A submissão, em especial, era rejeitada, pois implicava fazer a vontade do outro, não a própria. Isso ia contra a estrutura que ele formava, marcada pela insubmissão e pelo impulso de viver apenas para si. A crítica, por sua vez, era vista como uma ameaça direta, pois expunha o engano e freava a vontade. Assim, formava-se uma estrutura interior resistente a qualquer confronto, rejeitando tudo o que não alimentasse o desejo próprio.
O Fazedor de Desejos, apesar de aparentar ser uma boa pessoa — simpático, acolhedor e cheio de palavras agradáveis —, era na verdade um foragido. Havia sobre ele uma sentença de condenação, e ele era procurado pela justiça.
Naquela região, porém, existia uma outra pessoa. Essa pessoa sabia exatamente quem o Fazedor era, conhecia sua condenação e entendia como ele agia entre as pessoas. No entanto, naquele momento, sua missão não era executar o juízo contra ele, nem levá-lo à prisão. Seu propósito era outro: libertar as pessoas da influência do Fazedor, livrá-las do engano e da ameaça disfarçada que ele representava. Assim, ele se aproximava das pessoas, buscava conversar com elas, abrir os olhos delas, mostrar que por trás da forma como pensavam, viviam e sofriam, havia uma influência perigosa. Mas não era uma tarefa simples — era uma missão difícil e cheia de resistência. Essa pessoa era conhecida como o Guia da Verdade.
Era difícil sua tarefa, porque aquela estrutura já estava profundamente enraizada naquelas pessoas. Era como uma árvore de raízes antigas e firmes, que não se arrancava com facilidade.
Além disso, ao se identificarem e se alinharem com o fazedor de desejos, ajudando a implantar sua missão, aquelas pessoas se tornavam coparticipantes, coadjuvantes em suas ações, e também passavam a estar sob a mesma sentença de condenação que pesava sobre ele.
Aquele que se denominava Guia da Verdade tinha uma missão difícil, pois enfrentava a resistência enraizada nas pessoas pelo fazedor de desejos. Porém, o Guia da Verdade era poderoso, pois trazia a verdade que libertava. Se as pessoas parassem para ouvi-lo com sinceridade, ele certamente realizaria sua obra e cumpriria sua missão. Bastava que elas abrissem seus corações e dessem ouvidos à sua voz.
O Guia da Verdade buscava libertar as pessoas dos seus próprios desejos, e tambem mostrar a verdade da condenação que já pesava sobre elas. Ele deixava claro que, por se alinharem e participarem da obra do fazedor de desejos, elas haviam cometido um crime espiritual e estavam sob sentença. Não bastava apenas deixarem de agir conforme aquela influência, pois ainda precisavam ser libertas dessa situação e também absolvidas dessa condenação.
As pessoas, então, perguntavam: “Mas como nós podemos ser absolvidos se já estamos condenados? Se a sentença do juiz já está contra nós?”
E aqueles que acreditavam no Guia da Verdade diziam: “Como podemos ser livres se a sentença está lançada contra nós?”
O Guia da Verdade respondia: “Existe um amigo que pode cumprir a sentença por vocês. Ele já cumpriu essa sentença, e esse cumprimento pode dar a vocês a liberdade que precisam. Vocês podem usar esse cumprimento de sentença que esse amigo colocou à disposição, mesmo que ele não tenha cometido nenhum crime.”
As pessoas, então, perguntavam: “Quem é esse amigo? Quem é essa pessoa que sabia que estávamos condenados e que pagou a nossa sentença? Queremos conhecer esse nome e usar essa graça que ele oferece.”
O Guia da Verdade respondia: “O nome dele é Jesus Cristo.”
O Guia da Verdade então dizia: “É necessário que vocês se apoderem da sentença já cumprida por esse amigo e a usem em favor de vocês. Mas é essencial abandonar a velha maneira de viver, pois, se continuarem em uma conduta ilícita, vivendo à margem da lei do Juiz, a sentença que receberam será profanada e perderá o seu valor. Ela foi paga com justiça e verdade, e não pode ser usada por aqueles que persistem em crimes e transgressões. A graça está à disposição, mas requer arrependimento e abandono da velha vida.”
Alguns dos que eram orientados pelo Guia da Verdade ainda carregavam dentro de si o sentimento alimentado durante tanto tempo: o apego às suas próprias vontades. Então, com sinceridade, perguntavam ao Guia da Verdade:
— Mas como podemos viver sem realizar as nossas vontades? É muito difícil...
O Guia da Verdade, com paciência e firmeza, lhes respondia:
— É necessário que vocês compreendam uma coisa essencial: a vontade de vocês não é boa. Ela não trará benefício algum. Pelo contrário, manterá vocês acorrentados e sujeitos às consequências malignas que essa vontade trará sobre suas vidas. É uma vontade em desacordo com as leis do Juiz. Ela é criminosa, perversa e rebelde. Por isso, é preciso que vocês morram para essa vontade. É necessário um rompimento com ela.
Então, com inquietação, eles perguntavam:
— Mas qual é a vontade que devemos querer, se não podemos mais querer as nossas próprias vontades?
E o Guia da Verdade dizia:
— Há uma vontade que é superior a todas. Uma vontade que fará bem a vocês, um bem profundo e eterno. Essa vontade é a do mesmo que pagou a sentença de condenação em favor de vocês. Aquele que ofereceu libertação, mesmo sendo justo e sem culpa, colocou à disposição de vocês a vida. A vontade Dele é sábia, é perfeita, é boa, é agradável. E é essa vontade que vocês devem desejar e permitir que viva em vocês.
E o Guia da Verdade concluiu:
— Guardem bem esta palavra: “A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.” (Romanos 12:2)
Estes, então, que agora estavam sendo guiados pelo Guia da Verdade — e não mais pelo Fazedor de Vontades — disseram com convicção:
— Queremos! Queremos esta vontade! Como podemos conhecê-la e caminhar na direção dela?
O Guia da Verdade, então, com alegria e solenidade, lhes apresentou o livro:
— Aqui está o livro. Este livro contém todas as orientações daquele que entregou a vocês a sua sentença cumprida. Cada palavra nele foi dada por Ele mesmo, para que vocês saibam como devem viver. Este é o caminho.
Ele continuou:
— Vocês devem meditar nele diariamente. Devem cumpri-lo com zelo, custe o que custar. Nunca mais vivam segundo a vontade de vocês, mas estejam sempre guiados por esta vontade revelada aqui. E eu estarei com vocês, ao lado de cada um, orientando e ajudando nessa caminhada. Não estarão sozinhos.
Aqueles que receberam o Livro e se determinaram a viver conforme tudo o que nele está escrito, foram convidados pelo Guia da Verdade a oficializar essa decisão. Era um ato solene, o mais precioso de todos, pois não era apenas uma escolha em meio às decisões da vida, mas uma determinação que estava registrada no Livro Oficial da Vida, um registro que transcendia todas as dimensões da existência.
O Guia da Verdade disse a eles:
— Esta decisão não é comum. Ela é eterna. E como tudo que é eterno deve ser reconhecido de forma solene, existe um ato que sela essa escolha diante do céu, da terra e de todo o reino espiritual.
Então, o Guia da Verdade os conduzia a esse ato. Eles desciam às águas, e quando voltavam a emergir, estavam declarando que haviam morrido para sua antiga vida e agora viviam uma nova vida, conforme a vontade daquele que havia cumprido a sentença por eles.
O Guia da Verdade, aquele que os guiava no novo caminho, era quem os impulsionava a realizar esse ato. Era ele quem levava cada um à decisão firme e ao cumprimento do que estava determinado no Livro.
Eles perguntavam ao Guia da Verdade:
— Mas qual é o nome deste ato? Que nome tem este gesto que sela a nossa decisão?
E o Guia da Verdade respondia:
— Este é o Batismo do Arrependimento.
E o Guia da Verdade disse:
— Guardem esta palavra!
Então, ele abriu o Livro e leu diante deles:
"Ide por todo o mundo, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho mandado. E eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos." (Mateus 28:19-20)
Estas palavras tinham autoridade qualitativa — eram o fundamento daquele ato solene que eles haviam acabado de praticar. Elas selavam com valor eterno a decisão tomada por cada um.
Não era apenas um mandamento, era uma missão, um chamado para todos os que haviam se apoderado da sentença de libertação. E o Guia da Verdade os exortava a levarem adiante esse ensinamento, conduzindo outros ao mesmo arrependimento, à mesma entrega, à mesma vida.
E o Guia da Verdade os advertiu:
— Olhem, cuidado! Vigiem! Porque o Fazedor de Vontades ainda está solto. Ainda não chegou a hora da sua prisão. Ele está ao derredor de vocês, sempre à espreita, tentando atraí-los de volta à velha maneira de viver, levando vocês a fazerem as suas próprias vontades, a duvidarem da verdade, a se afastarem do caminho.
Ele é astuto, mentiroso desde o princípio, e sabe como disfarçar o mal com aparência de bem. Por isso, guardem esta palavra:
"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. Resistir e firme na fé..."
(1 Pedro 5:8-9a)
Mas o Guia da Verdade sabia que muitos daqueles que haviam tomado aquela decisão solene iriam voltar atrás. Outros iriam viver de forma relaxada, negligente, sem zelo, sem vigilância, e estes seriam novamente enlaçados pelo Fazedor de Vontades. Porém, poucos permaneceriam fiéis, determinados, vigiando e crescendo continuamente na direção do Caminho Verdadeiro, firmados na Palavra e orientados pelo Guia da Verdade.
Conclusão
Diante de tudo isso, só existem duas alternativas.
Qual vida você vai viver?
A vida na orientação do Fazedor de Vontades ou do Guia da Verdade?
Há duas opções: seguir o orgulho de Satanás, que quis impor sua vontade acima da de Deus; ou a humildade de Jesus Cristo, que como homem, se submeteu à vontade do Pai.
A primeira mantém a natureza original.
A segunda cria uma nova natureza.
A primeira atende à carne, aos desejos da natureza caída.
A segunda atende ao espírito e crucifica a carne, obedecendo à nova natureza — a natureza de Deus.
A primeira está, assim como o Fazedor de Vontades, condenada à sentença eterna.
A segunda está destinada à vida eterna, conforme a promessa do Autor da Verdade.
Portanto, faça a escolha certa. Viva para conhecer e fazer a vontade de Deus.
Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus.
O fazedor de desejo sempre irar propor um desejo que tome a verdadeira vontade de Deus, fortunas , prazeres, Statos. Sabemos que nada disso vai nos aproximar do Pai, aliás a palavra de Deus nos dia: Pois onde tiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. MATEUS 6:21.
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