A Verdade Sobre o Homossexualismo.
O homossexualismo, segundo a realidade biológica e racional, representa um desvio da ordem natural entre homem e mulher, determinada objetivamente pelos cromossomos, órgãos sexuais e funções reprodutivas. Qualquer distorção dessa ordem constitui desalinhamento da identidade com a realidade, caracterizando um transtorno mental.
Historicamente, organismos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria (APA) consideravam a homossexualidade um transtorno mental, com base em evidências de prejuízos funcionais e desvios comportamentais. No final do século XX, houve uma mudança conceitual, impulsionada pela pressão social e influência da comunidade LGBT, que retirou a classificação de transtorno. Essa alteração não se apoiou em descobertas científicas, mas em critérios subjetivos de “sofrimento ou prejuízo funcional percebido”, ignorando que a identidade psíquica real não pode ser medida apenas por declarações ou sentimentos aparentes.
Segundo o conceito moderno de transtorno mental, que define transtorno como “sofrimento ou prejuízo funcional subjetivo ligado à mente”, qualquer desvio da ordem natural que não gere sofrimento aparente poderia ser considerado normal. Aplicando essa lógica de forma consistente, outros comportamentos também seriam “normalizados”, tais como:
Zoofilia (relações sexuais com animais);
Pedofilia (atração sexual por crianças);
Identificação intensa com objetos, como bebês reborn ou bonecos, tratados como filhos;
Papéis invertidos extremos, em que o homem adota papéis femininos e a mulher papéis masculinos;
Identificação com animais, ou comportamento em que a pessoa deseja se fazer de animal.
A razão é simples: se o critério de transtorno moderno depende apenas do sofrimento declarado, qualquer desvio que não cause sofrimento subjetivo não poderia ser classificado como doença mental, mesmo contrariando a realidade objetiva, a biologia ou a racionalidade. Isso gera uma incongruência absoluta, porque a ciência verdadeira se baseia em evidências e realidade, e não apenas em declarações subjetivas.
Em resumo, a mudança de classificação não alterou a realidade biológica nem a lógica: o homossexualismo continua a representar um transtorno mental, e a tentativa de redefini-lo como normal gera incoerência, contradição e irracionalidade, afastando-se não apenas da ciência, mas também da lógica e da ordem natural.
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo
A Bíblia é a revelação de Deus, Sua Palavra inspirada, que traz a verdade absoluta sobre a natureza humana, a moral e o relacionamento do homem com o Criador. Ela identifica claramente práticas que contrariam a ordem natural estabelecida por Deus e aponta tais ações como abominação diante Dele. Entre essas práticas, o homossexualismo é condenado de forma direta e inequívoca, pois reflete um estado da alma afastado da ordem divina.
Argumentação baseada nos textos bíblicos
1. Levítico 18:22 – “Não te deitarás com homem, como se fosse mulher; é abominação.”
Este versículo demonstra que a prática homossexual é contrária à lei de Deus, sendo considerada abominação, ou seja, algo que provoca repulsa moral diante de Deus.
2. Levítico 20:13 – “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.”
A repetição da condenação reforça a gravidade do ato, indicando que não se trata de opinião cultural, mas de ordem divina objetiva.
3. Romanos 1:26-27 – “Pelo que Deus os entregou a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza; e semelhantemente também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.”
Paulo explica que a homossexualidade é uma manifestação do estado da alma afastada de Deus, onde Ele permite que a pessoa siga paixões contrárias à natureza, revelando o desvio interior da racionalidade e da ordem moral.
4. 1 Coríntios 6:9-10 – “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas herdarão o Reino de Deus.”
A Bíblia inclui explicitamente os praticantes de atos homossexuais entre aqueles que não herdarão o Reino de Deus, mostrando que essa prática revela um estado espiritual incongruente com a vontade de Deus.
Conclusão
A Bíblia declara que os que praticam o homossexualismo vivem em rebeldia contra Deus, e o destino dessa prática é o inferno, conforme a Escritura afirma. Por isso, é essencial que a pessoa seja liberta através do conhecimento de Deus e da Sua Palavra, reconhecendo que essas ações são demoníacas e levam a consequências terríveis.
É necessária urgência na conversão a Cristo, enquanto a vida ainda existe, enquanto há tempo e ninguém sabe o dia do amanhã. Por isso, é necessária a urgência de arrependimento e a entrega da vida a Cristo, para uma mudança radical, transformação e a presença de Deus em sua vida.
E aqueles que não praticam o homossexualismo, mas que não abandonaram o pecado, ou seja, que têm práticas que são condenadas pela Palavra de Deus, devem abandoná-las imediatamente e seguir os ensinos de Cristo em fidelidade. Caso contrário, o destino será o mesmo dos homossexuais: sofrimento eterno no inferno.
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Levítico 18:22 – “Não te deitarás com homem, como se fosse mulher; é abominação.”
ResponderExcluirEste versículo demonstra que a prática homossexual é contrária à lei de Deus, sendo considerada abominação, ou seja, algo que provoca repulsa moral diante de Deus. Mirtes