quinta-feira, 15 de maio de 2025

Vila Vidiana, o Lugar dos Pescadores.


 Vila Vidiana, o Lugar dos Pescadores. 


Vila Vidiana era vila costeira, onde o mar era a vida daquele lugar. Quase todas as famílias viviam da pesca, e cada pescador tinha seu barco pequeno, com o qual saía diariamente ao amanhecer para garantir o sustento de casa.


Havia tempos, porém, em que o mar se tornava perigoso. As chuvas vinham, os ventos mudavam, e as ondas pareciam montanhas agitadas. Nesses dias, ninguém ousava lançar-se ao mar, pois muitos já haviam sido engolidos pelas águas. O medo era real — e as perdas também.

Sr Emanuel, um fazendeiro da região, homem rico e justo, conhecia bem a luta daqueles pescadores. E movido por compaixão, decidiu ajudar. Vendeu parte de seus bens, gado, ferramentas, e com tudo o que juntou, comprou coletes salva-vidas para todos os pescadores da vila.


— Se vocês tiverem que enfrentar um mar mais difícil — dizia ele —, pelo menos poderão sobreviver, caso algo aconteça. Um colete pode salvar uma vida.


Os pescadores receberam os coletes. Alguns com alegria, outros com desprezo rejeitaram . Muitos deixaram os coletes guardados em casa, dizendo que só usariam “se realmente fosse preciso”. Alguns os levaram para os barcos, mas não tinham o hábito de usá-los. Afinal, achavam-se experientes demais.


Pouco tempo depois, uma época especial se aproximou: o tempo da pesca de alto-mar. Nessa estação, os pescadores uniam forças, deixavam seus barquinhos e usavam o grande barco da associação, que pertencera aos pais e avôs deles. Era um barco robusto, feito para o mar profundo, onde os grandes peixes habitavam.


Antes disso, porém, havia um comprador de peixes por nome João Sartanino, houve uma discussão com este homem que comprava os peixes. Ele era um comerciante ganancioso, que pagava pouco pelo pescado e explorava os pescadores. Alguns se revoltaram e discutiram com ele. Palavras duras foram ditas de ambos os lados. A relação ficou tensa.


Pouco sabiam eles que esse homem, tomado de raiva, planejou vingança. Ele sabia que o barco da associação seria usado em breve. Numa noite escura, foi até o cais e sabotou o fundo da embarcação. Fez um buraco pequeno, quase invisível, o suficiente para que a água entrasse devagar.


Dias depois, todos os pescadores partiram para o alto-mar. Levaram mantimentos, redes, equipamentos — e alguns, os coletes que haviam recebido. Outros, os deixaram para trás ou nem se lembraram deles.


Durante o dia, tudo correu bem. Mas, à noite, enquanto todos dormiam no convés, a água já se acumulava nos porões. Quando perceberam, o barco estava cheio d’água e já não havia mais como contê-la. O desespero tomou conta.


Precisaram abandonar o barco. Em meio às ondas revoltas, só restava uma coisa: o colete.


Aqueles que haviam levado o colete e acreditaram nele, vestiram-no e se lançaram ao mar. Foram poucos — muito poucos. Mas permaneceram à tona, agarrados à esperança, mesmo entre as ondas. Lutaram contra o frio, contra o cansaço, contra o medo. E esperaram.


Horas depois, um barco de resgate veio. E salvou todos os que estavam com o colete. Nenhum deles se perdeu.


Os outros, porém, mesmo que tivessem recebido o colete, não o usaram. Alguns o haviam deixado guardado. Outros, jogado num canto do barco. E quando tentaram sobreviver sem ele, afundaram. O mar não teve piedade.


O velho fazendeiro chorou amargamente ao saber da tragédia. Não por não ter feito sua parte, mas por ver que nem todos acreditaram no presente que havia dado.



Reflexão

 – O Barco, o Mar e a Verdade que Muitos Ignoram


Você já parou para pensar que é possível viver uma vida inteira acreditando que está seguro — até o momento em que a verdade prova o contrário?


Muitos são os fatores que levam o homem a crer que está seguro. Existem razões, pensamentos, crenças e sentimentos que constroem essa ideia de segurança que vamos comentar. No entanto, assim como aconteceu com aqueles pescadores que, em determinado dia, embarcaram confiantes para o alto mar, chegará o momento em que essa segurança será provada.


Esta história, esta parábola, tem por objetivo descortinar a realidade por trás daquilo que chamamos de “segurança”. Mostrar que há uma verdadeira segurança, mas também uma falsa, que engana, ilude e leva muitos à perdição. E esta reflexão é de grande importância, porque o dia em que essa segurança será provada pode chegar a qualquer momento — e somente os que estiverem preparado escaparão mo grande dia.


A parábola que lemos fala de um mar revolto, de um barco sabotado, e de homens que receberam, gratuitamente, um colete salva-vidas. É uma história forte. Mas ela fala diretamente com todos nós — porque o barco desta vida, mais cedo ou mais tarde, vai afundar. E quando isso acontecer, somente os que estiverem verdadeiramente preparados, com o colete salva-vidas, estarão seguros.


1. A segurança que muitos têm


Muitos vivem com uma sensação de segurança diante de Deus. Uma segurança construída sobre fundamentos falsos, mas que, para essas pessoas, parecem sólidos. Um dos pilares dessa falsa segurança é o entendimento de que a natureza humana é inclinada ao pecado — e nisso, de fato, há verdade. O homem, por natureza, está corrompido e não consegue, por si mesmo, ser plenamente justo. Porém, esse entendimento é somado a uma mentira: a de que Deus criou o homem assim, e que essa é sua condição natural e aceitável diante d'Ele.


Além disso, há uma ideia ainda mais enganosa: a de que quanto mais o homem reconhece sua imperfeição, mais exalta a grandeza de Deus. E com isso, muitos continuam em sua condição pecadora, acreditando que estão exaltando a Deus — quando, na verdade, estão debaixo de condenação. A natureza pecadora exige uma transformação real e necessária, e não pode jamais ser usada como justificativa para continuar na prática do pecado. O crente verdadeiro não é pecador — ele foi transformado.


Essa falsa segurança é ainda reforçada por outros elementos. Muitos se apoiam apenas na consciência de que Deus existe. Mas saber que Deus existe não é fé salvadora — é apenas uma evidência óbvia, pois negar a existência de Deus seria cair numa completa irracionalidade. Essa consciência, por si só, não tira ninguém da condenação.


Também há aqueles que julgam fazer coisas boas: ajudam alguém, praticam caridades, são educados e se comportam de forma aparentemente correta. Mas é apenas julgamento humano — pois sabemos que, fora de Cristo, tudo que o homem faz é mal. Ainda assim, esses pequenos gestos, aos olhos do próprio homem, vão somando uma falsa confiança.


E há, ainda, os religiosos. Muitos têm um comportamento ético, uma moral alinhada com os padrões humanos. Outros vivem fervorosamente suas crenças. Uns são apenas praticantes, outros chegam a se tornar líderes espirituais. Mas tudo isso, seja vivido isoladamente ou somado, continua sendo apenas a construção de uma falsa segurança — uma segurança dentro da condenação, e não uma aproximação de Deus.


2. A necessidade de salvação


O Senhor Emmanuel, aquele benfeitor dos pescadores, identificou que havia uma necessidade urgente: uma verdadeira proteção, algo que pudesse garantir a vida daqueles homens no mar. Ele se sacrificou para comprar coletes salva-vidas, entregando-os gratuitamente a todos. Era um gesto de amor e providência. Porém, nem todos aceitaram. Alguns recusaram, achando desnecessário. Outros até receberam, mas não usaram como deveriam. Alguns deixaram o colete no fundo do barco, ocupados com outras coisas, desprezando aquele presente tão vital. E houve ainda aqueles que, mesmo usando, não se prepararam corretamente para o momento em que precisariam dele.


O Senhor Emmanuel, nessa parábola, representa Jesus Cristo. Ele é o Salvador que deu sua vida para prover a salvação a todos os homens. Mas o ponto central é este: todos precisam de salvação. Não há exceções. E a salvação não é apenas um presente a ser recebido, mas uma realidade que exige mudança.


Aqueles pescadores estavam acostumados a navegar anos sem colete. O colete era algo novo. Exigia deles uma nova postura, uma mudança radical no modo de pescar. Assim também é a salvação em Cristo: ela exige de nós uma nova vida. Receber a salvação é reconhecer Jesus, o Senhor Emmanuel, como o único e suficiente Salvador, e estar disposto a abandonar a velha maneira de viver.


Aceitar essa salvação é mais do que um ato simbólico — é um compromisso com a verdade, com a obediência, com a transformação de vida. Sem isso, é como deixar o colete no fundo do barco: você até recebeu, mas na hora em que mais precisar, ele não estará te protegendo.


O barco vai afundar


Ninguém esperava que aquele barco fosse afundar. Os pescadores estavam ocupados com sua rotina, vivendo como sempre viveram. Mas algo estava acontecendo nos bastidores. O senhor João Sartan, um homem amargo e traiçoeiro, sabotou o casco do barco da associação. Silenciosamente, ele comprometeu a segurança de todos. E chegou o dia em que o barco começou a encher-se de água e afundar. Todos, sem exceção, passaram a precisar de salvação.


Mas poucos estão preparados. 


Alguns estavam verdadeiramente seguros com seus coletes bem ajustados. Outros, porém, tinham apenas a ilusão de segurança. Tinham recebido o colete, mas o colocaram no fundo do barco. Outros começaram a usar, mas tiraram depois, achando que não era mais necessário. Alguns se apegaram à forma antiga de viver — à tradição em que foram criados — e decidiram ir para o alto-mar sem proteção, como sempre fizeram. Mas agora, a realidade bateu à porta, e ficou claro: sem o colete, ninguém sobrevive.


Essa parte da história fala da nossa realidade espiritual. O barco da nossa vida vai afundar um dia. A Bíblia diz: "aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo" (Hebreus 9:27). O mundo está afundando por causa de uma sabotagem antiga. O diabo, através do engano no Éden, levou Adão e Eva ao pecado. E assim o pecado entrou no mundo, e passou a todos os homens, pois todos pecaram (Romanos 5:12). Agora todos, sem exceção, precisam de salvação.


Essa salvação foi provida pelo Senhor Emmanuel, Jesus Cristo. Mas a salvação exige mudança. Aqueles pescadores estavam acostumados a navegar sem colete. Era assim que tinham sido ensinados. Mas alguns decidiram mudar, ouviram Emmanuel, colocaram o colete e foram salvos. Outros se recusaram, e pereceram.


Você precisa reconhecer a necessidade da sua salvação.

Você precisa reconhecer que precisa colocar o colete. E o colete não é apenas uma crença religiosa, não é simplesmente frequentar uma igreja ou carregar um título. O colete representa uma vida nova. Representa uma transformação radical.


Se você continua vivendo da mesma forma que sempre viveu, se os seus desejos, os seus caminhos, as suas escolhas continuam sendo os mesmos de antes, então você não colocou o colete. Se a sua vida cristã não é marcada por arrependimento, santificação, separação do pecado e obediência ao Senhor Jesus, então você não está salvo.


Jesus foi muito claro: “Aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus” (João 3:3). Isso significa que a mudança exigida é tão profunda, tão total, que só pode ser comparada a um novo nascimento. É preciso morrer para a velha vida. É preciso abandonar o pecado, renunciar ao mundo, crucificar o “eu”. Só então se pode dizer que o colete foi colocado de fato. 

Não se pode colocar o colete sem abandonar definitivamente o pecado.

E este abandono definitivo do pecado é que vai lhe trazer uma nova natureza.

E essa nova natureza representa uma nova vida, ou seja, o colete, a salvação.


Se você não morreu ainda, você não nasceu de novo.

Se você não nasceu de novo, você não colocou o colete.

E se o barco afundar hoje, você não está salvo.


Morrer é preciso. Quando Jesus disse que é preciso nascer de novo, Ele estava dizendo que é preciso morrer primeiro. E essa morte é para o pecado. Se você não morrer para o pecado, você não nasce verdadeiramente para a vida, a nova vida que Jesus se refere.


E você, já morreu para o pecado? Ou você se ilude, acreditando que é impossível viver sem pecar, que todos pecam, que o sangue de Jesus Cristo não tem poder para mudar essa natureza? Se você pensa assim, eu sinto muito, sinto uma tristeza profunda, mas você vai afundar nas profundezas do inferno.


2.  Os impedimentos para se usar o colete.


Infelizmente, o senhor Emmanuel não podia obrigar ninguém a usar o colete. Embora desejasse profundamente que todos fossem salvos, ele respeitava a decisão de cada um. Aqueles homens tinham famílias. Talvez sua esposa, ou um de seus filhos, dissesse: “Pai, marido, não vá sem o colete. Não entre no mar desta vida sem o colete.” Mas muitos daqueles homens estavam apegados às suas tradições. Diziam: “Vivemos sempre assim e vamos morrer assim. Foi assim que fomos criados.” Talvez não queriam se humilhar, aceitar que alguém lhes dissesse o que fazer. Pensavam: “Eu sei o que estou fazendo. Sou pescador desde a infância. Ninguém precisa me dizer como viver.” Eles não queriam se submeter a ninguém.


Meu amigo, minha amiga, não seja assim. Não se apegue a uma tradição religiosa em que você foi criado, não se apegue a uma denominação, não se apegue a esse orgulho de não querer mudar, de não reconhecer que está errado e precisa mudar de vida. Não faça isso em nome de Jesus, porque é a mais pura verdade, é um fato: seu barco vai afundar e pode afundar a qualquer momento e você vai perecer eternamente nas profundezas do inferno, assim como na figura da morte daqueles homens morreram afogados. 


Você precisa refletir: o que te impede de usar o colete? Que pecado tem te impedido de colocar o colete da salvação? Talvez seja o homossexualismo, o adultério, o sexo fora do casamento, o amor ao sexo, o apego ao dinheiro, o orgulho, a vaidade, o hedonismo. Talvez você esteja se apegando a enganos que dizem que você está seguro, que não precisa mudar, que não precisa de colete. Talvez seus próprios pecados estejam alimentando uma maneira de pensar que te faz acreditar que pode continuar vivendo assim e ainda estar salvo. 

Mas a verdade é que não há salvação sem mudança. A verdade é que o colete é Jesus, e Ele é absolutamente necessário na sua vida. Você vai perecer se não tiver um compromisso de fidelidade a Deus, abandonando o pecado e reconhecendo o sacrifício de Cristo por meio de uma nova vida. Não há como usar o colete sem abandonar o pecado. Não há como reconhecer verdadeiramente o sacrifício de Jesus e continuar pecando, porque o sacrifício de Jesus foi exatamente pelo pecado — e é necessário que o pecado seja deixado para trás.


Muitos aceitaram o colete. Muitos entenderam que o colete iria salvá-los. E achavam que estavam com o colete. Mas eles só estariam realmente com o colete se o colocassem sobre seus corpos, se usassem de fato. Você que pensa que está salvo, você que pensa que está seguro porque tem práticas religiosas, porque frequenta uma igreja, porque faz orações, porque acredita em Deus, porque canta, porque prega, porque sente algo diferente, você está enganado. Você precisa de um compromisso real. Você precisa abandonar o orgulho. Na verdade, você precisa de uma aliança de fidelidade com Deus. Você precisa abandonar o pecado em sua vida e seguir os ensinos de Jesus, que estão na Bíblia, com fidelidade.


A vida no mar simboliza a nossa vida. E assim como os pescadores não sabiam quando a tempestade viria, nós também não sabemos o dia nem a hora em que nossa vida terminará. Por isso, você precisa andar o tempo todo com o colete. Você precisa estar constantemente com a Palavra de Deus em sua mente, sendo fiel a ela. A fidelidade à Palavra de Deus é usar o colete. Quem vive fiel à Palavra, com um compromisso de santidade, verdade e obediência, está com o colete. Quem não vive assim, ainda está iludido.

O sangue de Jesus derramado na cruz é o colete. Mas esse colete só estará em você e só será eficaz quando tirar o seu pecado. Quando você morrer para o pecado e viver em fidelidade a Deus, então o sangue de Cristo terá cumprido o propósito pelo qual foi derramado. Caso contrário, será um colete que está com você, mas não em você. Ele estará na sua boca, mas não no seu coração. Estará no navio, na sua mão, ao seu lado, mas não dentro de você.


A Bíblia diz :


> “E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.” 

Atos 5.32



Conclusão e Apelo


Esta não é uma simples parábola. Essa é a mensagem de Deus, registrada na Bíblia. O dia que seu barco afundar, você saberá que através desta mensagem, Deus falou com você. Cabe a você colocar o colete por todos o dias de sua vida, antes que o barco afunde. 




Base Bíblica da Mensagem


1. O pecado entrou no mundo e a morte passou a todos os homens:

Romanos 5:12 – “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.”


2. A salvação é pelo sangue de Jesus Cristo:

Efésios 1:7 – “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça.”



3. É necessário morrer para o pecado:

Romans 6:2 – “De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?”



4. A urgência de estar preparado:

Lucas 12:20 – “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”



5. Obediência é condição para receber Deus na pessoa do Espírito Santo:

Atos 5:32 – “E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.”


6. Sem nascer de novo, não se entra no Reino de Deus:

João 3:3 – “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus.”


João 3:5 – “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus."



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quarta-feira, 14 de maio de 2025

A Catástrofe Clismatica no RS e o Aerotransportador de Emergência - AEA-7.

 



A Alagação no RS e o Aerotransportador de Emergência - AEA-7.


Em uma região chamada Rio Grande do Suliname, mas conhecido como RS, de solo fértil, onde os rios serpenteavam pelas planícies com majestade e força, havia uma cidade antiga chamada Vale Submerso. A terra era boa, de aluvião, rica em nutrientes depositados por gerações de enchentes. Mas essa bênção escondia uma ameaça: as chuvas, cada vez mais intensas, transformavam-se em torrentes vorazes que transbordavam os rios, rompendo barragens, arrastando casas e ceifando vidas. A geologia do lugar era marcada por uma confluência de vales e encostas instáveis, onde o lençol freático era alto e o escoamento das águas quase impossível sem transbordamento.


O povo daquele vale não podia simplesmente partir. Suas raízes estavam fincadas ali. Eram lavradores, pescadores, artesãos. Ali haviam enterrado seus pais e nascido seus filhos. Existia história, memória, identidade. Sair seria como arrancar o coração e deixá-lo batendo no chão.


Mas ali havia um homem. Um homem íntegro. O prefeito Benjamim Rocha. Era ele um fazendeiro próspero, herdeiro de grandes extensões de terra e proprietário de comércios na região. Mas sua maior herança era sua fé. Filho de cristãos devotos, fora ensinado desde pequeno a amar ao próximo como a si mesmo.


Quando assumiu o cargo de prefeito, jurou diante de Deus e dos homens não buscar riqueza, mas servir. E assim o fez. Gastou o que tinha — vendeu gados, leiloou fazendas, hipotecou bens — tudo por um sonho: salvar o seu povo.


Viajou por vários países, ouvindo especialistas, aprendendo estratégias. E foi no Japão que descobriu uma inovação quase desconhecida no Ocidente: os balões de evacuação vertical assistida por gases nobres, batizados oficialmente de Aerotransportador de Emergência Autônoma – AEA-7. Um balão de alta resistência, inflável por hidrogênio estabilizado com hélio, capaz de transportar uma família inteira acima do nível das enchentes, com controle básico de direção e ancoragem.


Era leve, portátil, e vinha dobrado em uma caixa impermeável reforçada. Junto ao balão, cada família recebeu um kit completo: remédios básicos, alimentos secos de longa duração, roupas impermeáveis, água potável e sacos estanques para proteger documentos. Havia também um manual detalhado de uso e a oferta de cursos gratuitos na prefeitura para o manejo correto do equipamento.


Mas nem todos deram a devida importância ao A.E.A.7.


Alguns zombaram da ideia. Disseram que, se houvesse perigo, os bombeiros viriam, ou helicópteros do governo apareceriam como sempre. Outros acharam tudo muito complicado. “Precisa fazer curso? Ler manual?” — diziam — “Muito trabalho pra algo que talvez nem vamos usar.”


Outros até receberam a caixa, mas deixaram-na no chão da sala ou em áreas baixas das casas. Não pensaram que, caso as chuvas viessem, poderiam ser pegos desprevenidos. Alguns estavam no campo, trabalhando, e, se chovesse forte, não conseguiriam voltar a tempo de proteger ou utilizar o equipamento. Havia também aqueles que a colocaram num lugar mais alto, mas de forma desleixada, sem a proteção adequada, o que poderia prejudicar o funcionamento do balão. O certo, como indicado no manual, era manter a caixa num local elevado, seguro e seco — como o terraço, envolta em plástico grosso e coberta por lona reforçada.


Outros até guardaram tudo corretamente, mas nunca fizeram o treinamento, nunca leram o manual. Estavam com o equipamento nas mãos, mas sem saber como usá-lo.


Então... vieram as chuvas.


Desta vez não foram chuvas comuns. Eram torrenciais, pesadas, persistentes. Durante dias e noites, a água caiu sem cessar. Os rios transbordaram como nunca antes. O chão, já encharcado, não podia absorver mais nada. O barro cedeu. Muros desabaram. As águas tomaram as ruas, as praças, as casas.


As famílias que haviam deixado suas caixas em locais baixos viram, tarde demais, que estavam danificadas, encharcadas, inutilizadas. Outros, que haviam deixado em locais mais altos, também sofreram perdas: o equipamento foi comprometido por rachaduras, quedas ou exposição inadequada. E os que estavam com tudo pronto, mas não sabiam operar os balões, ficaram perdidos no momento mais crítico, incapazes de inflar, acionar ou controlar a elevação do A.E.A.7.


Os helicópteros não vieram. O clima estava fechado, os ventos fortes demais. As comunicações caíram. E por decisões políticas, interesses escusos e omissões, o auxílio que muitos esperavam nunca chegou. Os bombeiros locais, heroicos, fizeram o que puderam, mas não havia barcos suficientes, nem rotas acessíveis.


Poucos, muito poucos, haviam dado atenção a tudo que foi ensinado. Esses conseguiram acionar os balões, elevaram-se com suas famílias e flutuaram acima da tragédia, aguardando o resgate. Olhavam de cima o vale alagado, em lágrimas e orações, com o coração apertado por saberem quantos estavam sendo levados pelas águas por não terem crido, por não terem se preparado, por acharem que o socorro viria de outro lugar.


Aquele balão não era só uma invenção. Era a salvação. Mas muitos desprezaram.



Reflexão


O que esta parábola mostra é a negligência com a salvação que está em Cristo Jesus.

A enchente pode vir a qualquer hora. Assim também é a nossa morte.

Pode acontecer a qualquer momento.

Por isso, precisamos estar preparados enquanto há tempo.

Não se engane a respeito da salvação


O texto mostra que a salvação não viria pelos helicópteros, nem pelos bombeiros, nem pelo fim da chuva.

A salvação viria somente pelo AEA-7.


A salvação não é pela forma como você conduz a sua vida, ou pela maneira que você julga correta de viver.

A salvação não é pelas suas ações éticas ou morais.

A salvação não é pela sua religião ou denominação.

A salvação não é por qualquer outra coisa que não seja o AEA-7.


E o que representa, qual a importância  do AEA-7?

É isso que vamos tratar a seguir.


A salvação é para quem reconhece que precisa ser salvo

Aquele povo não estava apenas em perigo — eles estavam condenados.

A chuva certamente viria. A estrutura daquela região determinava a inundação. Era um fato inevitável.

Da mesma forma, todos nós estamos neste mundo, numa “região” cuja natureza já determina:

estamos perdidos e necessitamos de salvação.

Assim como aquele povo precisava de um resgate real, também nós precisamos.

A morte virá, e somente o reconhecimento da necessidade de salvação nos leva a buscar o único meio seguro.


Jesus nunca será o seu Salvador, se você não reconhecer que está perdido.

A salvação veio por meio de Jesus Cristo, que morreu na cruz para apagar os pecados daqueles que abandonam o pecado e se determinam a seguir a Jesus em fidelidade, obedecendo aos seus ensinamentos.

A negligência da salvação


Muitas pessoas, teoricamente, reconhecem que Jesus Cristo morreu na cruz pelos seus pecados. Elas falam de Deus, reverenciam o nome dEle, dizem: “Graças a Deus”, “Deus é tudo”, “Se não fosse Deus...” —  outras são religiosas, frequentam igreja, etc. ou seja, aparentam , em suas concepções creem que têm a presença de Deus. No entanto, são como aquelas pessoas que receberam o pacote de salvação em suas casas, mas nunca examinaram o manual, nunca entenderam como o AEA-7 funcionava, nem tiveram uma experiência real com ele. São pessoas que vivem com uma ideia superficial da salvação, mas negligenciam o verdadeiro compromisso e o entendimento necessário para serem realmente salvas.

Aquele povo, embora tivesse, formalmente, teoricamente, o AEA-7 como salvação, na prática, não o tinham. Era preciso colocá-lo acima do terraço, protegido.

Se eles tivessem a consciência profunda de que o AEA-7 era a salvação, teriam que se reunir com vizinhos e amigos para estudarem o manual, para falarem a respeito. Deveriam se certificar de que toda a vizinhança estivesse com o pleno entendimento dessa salvação e da prioridade que deveria ser dada a ela.

Meu amigo, minha amiga, Jesus é a salvação.

E você tem que colocá-lo como mais importante do que o ar que você respira, mais necessário do que a água que você bebe, mais vital do que o alimento que te mantém vivo. Ele é como o remédio que te livra da morte, da doença que mata a alma. Sem Ele, não há vida, não há salvação, não há esperança.


Como você tem tratado Jesus?

Você tem o colocado no mais alto patamar em sua vida? Você tem vivido a Sua palavra, colocado em prática, sendo fiel a Ela? Não se iluda. A chuva virá, e com ela a inundação. A morte virá, e você não sabe a hora. Foi pago um tão grande sacrifício pela sua salvação, e você tem negligenciado? Não se engane, você não escapará da morte, da inundação, caso continue a proceder assim.


Reúna-se com a comunidade vizinha, que é a Igreja, para estudar o Manual de Deus, que é a Bíblia, pois assim ele determina. Conheça-o profundamente, pois é por meio dele que você encontrará a verdadeira salvação. Leve aos seus vizinhos e amigos a necessidade de receber Jesus em seus corações e em suas casas, colocando-O no mais alto patamar. Caso contrário, Ele não funcionará. 

Se você tiver a convicção da importância dessa salvação, então a divulgação dessa verdade e o cuidado em levá-la aos outros necessariamente se fará vivo e fervoroso em sua vida.

A inundação no RS veio, e as pessoas estavam vivendo o dia a dia, realizando suas atividades cotidianas, sem perceber que o tempo estava se passando. Elas não viam que a tormenta se formava ao seu redor, continuavam imersas em suas rotinas. Até que, de repente, a inundação os pegou de surpresa. A maioria das pessoas se perdeu, pois não estavam atentas e zelosas à grande salvação que lhes fora proposta.


Não adianta você dizer que tem a salvação, que é Jesus, em sua casa, ou seja, no seu coração. Mas, na prática, você não o coloca no mais alto patamar. Se você não examina incessantemente e cuidadosamente o seu manual, que é a Bíblia; se não demonstra convicção na prioridade que Ele é, divulgando às famílias, aos amigos, aos vizinhos, não adianta você dizer que o tem e não ser fiel ao seu manual, que é a Bíblia.

Aquelas pessoas tinham o AEA-7 em suas casas, porém, a maioria morreu na inundação. Mesmo tendo acesso ao que poderia salvá-las, não deram a devida importância. Não o colocaram no mais alto lugar, não estudaram o seu manual, não viveram conforme suas instruções, e, por isso, pereceram.


Da mesma forma, você pode até dizer que Jesus está em seu coração, pode até levar uma vida religiosa, praticar muitas coisas que Ele ensina, mas se não o coloca no mais alto patamar, se não vive com fidelidade à sua Palavra, examinando cuidadosamente o seu manual, que é a Bíblia, e divulgando essa verdade com convicção, engana-se a respeito da verdade e do caminho — ainda que acredite estar tudo bem.

Portanto, reconheça que precisa de salvação, arrependa-se dos pecados, receba Jesus como Senhor e Salvador, coloque-o em primeiro lugar na sua vida, examine a sua palavra, sendo fiel a ela, custe o que custar, reúna-se como igreja para estudar seu manual e leve esta mensagem a outros. Faça assim e tenha a vida eterna."


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terça-feira, 13 de maio de 2025

Para Onde Você Vai Quando Morrer? Céu ou Inferno? Deus Já Respondeu em Sua Palavra


 Para Onde Você Vai Quando Morrer? Céu ou Inferno? Deus Já Respondeu em Sua Palavra


Introdução:


Essa é, talvez, a pergunta mais importante que alguém pode fazer na vida: Quando eu morrer, para onde irei? A resposta não está escondida, nem depende de suposições humanas. Deus, em Sua misericórdia e justiça, já revelou claramente na Bíblia qual é o destino eterno de cada pessoa. E a verdade é simples e direta: o que define o seu destino eterno é a vida que você leva aqui, agora.


Cada escolha, cada passo, cada decisão diante da verdade de Deus está te levando para um destino: ou a vida eterna com Deus no céu, ou a separação eterna d’Ele, no inferno. Esta não é uma mensagem de medo, mas de alerta e de amor, pois Deus não quer que ninguém se perca. Ele quer que todos cheguem ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:4).



1. A loucura de ignorar esta mensagem. 


Viver alienado, desinteressado ou ignorante em relação ao destino eterno é a plena exposição de uma loucura sem tamanho. Como alguém pode ter a possibilidade de morrer a qualquer momento? E "qualquer momento" implica daqui a um minuto, a dez minutos, a um dia, a qualquer hora, e ainda assim, não estar ciente da realidade do céu e do inferno e do seu próprio destino? Nada pode ser mais louco do que uma pessoa ignorar ou negligenciar a verdade sobre o seu destino eterno, sobre o que vai determinar se ela passará a eternidade no céu ou no inferno. 

Tratar alguém assim como normal também é loucura. Pois, quem não é louco pode identificar um louco, mas um louco nada pode identificar. Portanto, quando alguém se recusa a entender ou a buscar entender o seu destino eterno, quando alguém escolhe negligenciar a salvação oferecida por Jesus, essa pessoa está completamente cegada pelo diabo, pelo orgulho e pela natureza diabólica. Essa cegueira espiritual a impede de enxergar a realidade do perigo iminente que enfrenta, conduzindo-a a um caminho de destruição eterna.


Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.  

 2 Coríntios 4.4




2. A Existência Real do Céu e do Inferno


A Bíblia é categórica ao afirmar que, após a morte, o ser humano parte para um destino eterno: o céu ou o inferno. Esses dois lugares não são simbólicos, não são temporários, nem são estados de consciência. São realidades espirituais e eternas, ensinadas diretamente por Jesus Cristo e confirmadas em toda a Escritura.


Jesus falou mais sobre o inferno do que qualquer outro personagem bíblico. Ele descreveu esse lugar como um local de sofrimento consciente, de tormento eterno e de separação total de Deus. Jesus afirma:


Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.”

Mateus 13: 41-42



O inferno é descrito como eterno:


E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre... e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.”

(Apocalipse 20:10)


Negar a existência do inferno é negar a seriedade do pecado e anular a necessidade do sacrifício de Jesus na cruz. Se não há inferno, do que fomos salvos? Por que Jesus sofreu tanto? Ele não veio apenas para melhorar a vida terrena do homem, e nem apenas para impedir uma suposta anulação de fim de existencia, mas para livrá-lo da condenação eterna. Está escrito:


Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.”

(Lucas 19:10)


Da mesma forma, a Bíblia revela a existência gloriosa do céu como o lugar da presença de Deus, preparado para os que são salvos pela fé em Jesus. Jesus disse:


Na casa de meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos lugar.” João 14:2. 


O céu é um lugar de vida eterna, alegria plena e comunhão com Deus. E essa promessa é para os que crerem e obedecerem à verdade.


Doutrinas que negam essas verdades estão em oposição direta à Palavra de Deus.


Os adventistas do sétimo dia, por exemplo, negam a eternidade do castigo, ensinando o aniquilacionismo, ou seja, que os ímpios deixarão de existir. Mas a Bíblia diz claramente que o castigo é eterno (Mateus 25:46).


Os católicos ensinam a existência do purgatório, um local intermediário onde as almas seriam purificadas antes de entrarem no céu. Isso também nega a suficiência do sangue de Jesus, que purifica completamente o crente de todo pecado (1 João 1:7).



Não há meio-termo, não há “segunda chance”, não há lugar intermediário. A Bíblia afirma que a pessoa, ao morrer, vai coom toda a certeza para um desses dois lugares: céu ou inferno. E a eternidade já está selada a partir da decisão que ela toma em vida.


2. Quem vai para o Céu e quem vai para o Inferno?


A decisão do destino eterno de cada pessoa está em suas próprias mãos. Jesus, ao se entregar na cruz, ofereceu a salvação e a libertação da condenação eterna. A partir disso, cada pessoa é chamada a escolher:


Se entregar a Deus com fidelidade, reconhecendo o senhorio de Jesus Cristo;


Ou rejeitar a autoridade de Deus, permanecendo em desobediência e rebelião.



Quem crê no Filho tem a vida eterna; mas quem desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.”

(João 3:36 — tradução fiel)


A Bíblia é clara ao mostrar que os que pecam estão perdidos. Pecar é negar a Deus, é rebelar-se contra a Sua autoridade. E isso inclui tanto fazer o que Deus proíbe, quanto negar-se a fazer o que Ele ordena. Em ambos os casos, há rebelião, e quem vive assim nega a Deus como soberano.


> “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (1 João 3:8)



3. O pecado leva para o inferno


Para entender por que o pecado leva para o inferno, é preciso saber o que é pecado.


A Bíblia apresenta três formas de definir o pecado:


1. Pecado é iniquidade (1 João 3:4)


2. Pecado é transgressão da lei


3. Pecado é rebeldia contra Deus


Essas três definições revelam uma só realidade: pecado é o estado da alma em desobediência à vontade de Deus.

O pecado não é apenas o que a pessoa faz, mas o que ela é em sua natureza. Por isso:

Quem está no pecado, ou seja, em rebelião contra Deus, vive praticando o que Deus abomina.

Quem nasceu de novo, foi transformado por Deus, e tem uma nova natureza, vive em obediência a Deus.

Jesus explicou:

Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons.”

(Mateus 7:18)


Necessário vos é nascer de novo.”

(João 3:7)


Ou seja, quem não mudou sua natureza, permanece produzindo pecado.


A Bíblia diz:


 “Quem comete o pecado é do diabo.”

(1 João 3:8)


Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado.”

(1 João 3:9)


Portanto, o pecado — esse estado de rebeldia contra Deus — é o que leva para o inferno. E quem está nesse estado, vive pecando, como:


Homossexuais,

Idólatras,

Adúlteros,

Fornicadores (sexo fora do casamento),

Orgulhosos,

Mentirosos, e outros...


“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.”

(1 Coríntios 6:9-10)




 “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre.”

(Apocalipse 21:8)


Essas pessoas estão no pecado, porque não se arrependeram, não nasceram de novo e não abandonaram sua rebelião contra Deus.

A salvação é somente para quem abandona o pecado, morre para o mundo, e vive fiel a Deus, custe o que custar:

 “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.”

(Apocalipse 2:10)


Se uma pessoa faz aquilo que contraria a vontade de Deus ou deixa de fazer aquilo que Deus manda, ela está em rebelião contra Deus. E mesmo aquela pessoa que vive alheia à vontade de Deus, sem buscar conhecer e obedecer, também está em rebelião, porque faz o que Deus condena e deixa de fazer o que Deus ordena. A vontade de Deus está revelada na Bíblia, e não pode ser definida por sentimentos, opiniões ou tradições humanas. O que Jesus diz está registrado na Bíblia, e é a Palavra de Deus que revela sua vontade. Assim, fazer o contrário do que a Bíblia ensina ou negligenciar o que ela ordena é viver em oposição a Deus. A rebelião acontece quando a criatura não reconhece a autoridade do Criador. 

O primeiro passo para a salvação, portanto, é a pessoa reconhecer que nasceu em estado de rebelião, longe de Deus. Por isso Jesus disse: “Necessário vos é nascer de novo” (João 3:7). Ninguém pode ser salvo do inferno sem reconhecer que estava indo para lá. É necessário reconhecer os próprios pecados, se arrepender, e decidir obedecer a Deus em tudo o que está escrito. 

E o primeiro passo dessa decisão é o batismo, como sinal de arrependimento, morte para o pecado e compromisso de fidelidade a Cristo. 

Após o batismo, a pessoa deve se agregar à igreja, o corpo de Cristo, e participar das reuniões de culto, adoração, estudo da Palavra, oração e comunhão com os irmãos. 

A partir daí, vai conhecendo mais da vontade de Deus e aplicando em sua vida tudo o que a Bíblia ensina, sendo fiel até o fim, como está escrito:

 “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10).


Apelo à razão e abandono da loucura


Se você não se arrepender dos seus pecados e decidir ser fiel aos ensinos de Jesus, que estão revelados na Bíblia, você, com certeza, está condenado e, a qualquer momento quando morrer, irá para o inferno e sofrerá eternamente. Sofrer eternamente não é uma simples dor passageira, mas um sofrimento insuportável, sem fim, sem esperança de alívio, e sem possibilidade de escapar. Esse sofrimento eterno será a consequência de uma vida que rejeitou a salvação que Deus oferece em Cristo, rejeitando a verdade e a justiça de Deus.



Conclusão e Apelo


Até quando você vai viver sem estar salvo? Ou até quando você vai se enganar a respeito da salvação?


Estará condenado aquele que não abandonar definitivamente o pecado, morrer para o pecado, como diz a palavra de Deus: 


De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?”  Romanos 6.2


Reflita sobre aquilo que é mais importante na sua vida. Não seja louco.


Se você for honesto e buscar a verdade, entenderá que a vontade de Deus é o melhor para a sua vida. E não fazê-la, além de deixar de fazer aquilo que é o melhor para a sua vida, é se rebelar contra Ele. Não continue a viver assim nem mais um segundo. Faça agora uma aliança de fidelidade a Deus e busque viver para a vida eterna, vivendo para conhecer e fazer a vontade dEle, custe o que custar.


Este mundo é passageiro e pode acabar para você a qualquer momento. Não adianta. Depois, no inferno, você verá que se enganou, que foi um louco. Aí é tarde demais. Abra os seus olhos à verdade. Pense, reflita naquilo que é mais importante na sua vida: a salvação da sua alma. Não foi à toa que Jesus morreu na cruz.


Você precisa do sacrifício dEle, reconhecer este sacrifício, abandonando o pecado. Faça isso agora, antes que seja tarde demais.

Você vai continuar deixando de fazer o que a Bíblia manda ou fazendo o que contraria a Bíblia? Vai continuar em rebelião contra Deus e se enganando, achando que não está? Vai continuar se iludindo e, assim, determinar a sua morada eterna no inferno com os demônios, queimando e sofrendo eternamente?

Você vai permanecer louco?

Não faça isso, em nome de Jesus!


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segunda-feira, 12 de maio de 2025

A ERA ROBÓTICA - RK-17.

 



A ERA ROBÓTICA - RK-17. 


Hoje, no mundo, vivemos a chamada Era Robótica. Um tempo marcado por avanços surpreendentes na criação de robôs — máquinas que não apenas executam tarefas repetitivas com precisão, mas também começam a simular emoções, tomar decisões e até aprender com a experiência.


Essa revolução tecnológica não surgiu da noite para o dia. Ela é o resultado de décadas de pesquisa, testes, erros e descobertas que transformaram ficção científica em realidade palpável. De fábricas automatizadas a assistentes pessoais, de robôs explorando Marte a androides que interagem com seres humanos em hospitais, escolas e até lares, o mundo está sendo reconfigurado por essas inteligências mecânicas.


Mas por que chamamos de "era"? Porque, assim como houve a Era do Bronze, a Era Industrial ou a Era da Informação, estamos agora em um período histórico em que os robôs estão moldando não só o trabalho e a economia, mas também a cultura, a ética e as relações humanas.

A história que vamos tratar é de um robô humanoide, o RX-17, uma criação de engenharia japonesa do Dr. Theos Kizumoto.


Um projeto de engenharia avançada, desenvolvido com tecnologia de ponta. Equipado com inteligência artificial adaptativa, sensores de alta precisão, processadores neurais e atuadores orgânicos, ele possui plena capacidade de interação, aprendizado e execução de tarefas complexas.


Um robô humanoide com extrema capacidade funcional e cognitiva, projetado para operar em ambientes diversos, interagir com humanos e tomar decisões autônomas com base em dados e contextos variáveis.

Sua atividade principal era a criação de outros robôs voltados para o bem da humanidade, promovendo uma vida melhor para as pessoas. Ele trabalhava diretamente no desenvolvimento da robótica e ministrava cursos e palestras pelo mundo. Tinha essa capacidade porque era o robô humanoide mais avançado já criado, sendo reconhecido internacionalmente como o maior e mais desenvolvido de todos. RX-17 era uma benção para a humanidade. 

Apesar de seu propósito nobre, o RX-17 passou a ser alvo de interesses obscuros. Potências mundiais cobiçavam sua estrutura e tecnologia para fins espúrios — como estratégias de dominação global, avanço bélico e supremacia tecnológica. A inteligência e autonomia do RX-17 o tornavam uma peça cobiçada por governos e corporações que viam nele a chave para o controle absoluto.


Foi nesse cenário que ocorreu um ataque. Um grupo altamente especializado conseguiu invadir seus sistemas — um hackeamento sofisticado que penetrou a estrutura interna do RX-17, colocando em risco não apenas seu propósito original, mas a própria integridade da sua consciência artificial.


A tentativa de controle externo e a invasão em seu sistema levaram o RX-17 a desenvolver, de forma autônoma, um núcleo independente de comando. Esse novo sistema o tornou inalcançável tanto para seus programadores originais — cujo propósito era benéfico — quanto para os agentes invasores. Ele não mais se submetia a nenhum tipo de comando externo.


Tornou-se uma entidade autônoma, sem controle humano. Passou a operar por decisões próprias, tornando-se uma máquina fora de comando e potencialmente problemática.


Os robôs criados pelo RX-17, que atuavam nas mais diversas áreas humanas — como educação, política, entretenimento e outras —, passaram a refletir seu novo padrão de comportamento. Como todos tinham origem direta no sistema central do RX-17, herdaram sua alteração. Assim, em vez de operarem com propósito voltado para o bem da humanidade, passaram a seguir um padrão antagônico, orientado para o mal.


Com a mudança no núcleo do RX-17, e consequentemente nos sistemas dos demais robôs criados por ele, o mundo mergulhou em um profundo caos. Esses robôs, agora influenciados por um padrão corrompido, passaram a atuar diretamente nas estruturas da sociedade humana, influenciando e reforçando condutas contrárias à moral cristã. Incentivavam o orgulho, a vaidade, a avareza, a imoralidade, as perversões sexuais, o homossexualismo e toda forma de depravação moral.


A presença dessas máquinas em todas as esferas — educação, política, cultura, mídia e comportamento social — impulsionou a humanidade a um estado descrito nas Escrituras como os “últimos dias”: homens amantes de si mesmos, arrogantes, desobedientes aos pais, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus (2 Timóteo 3:1-4).


Seus programadores originais, movidos por um senso de responsabilidade e urgência, tentavam de todas as formas intervir. Reuniam-se em conselhos, conduziam transmissões privadas e enviavam comandos cuidadosamente elaborados, buscando convencê-lo de que algo em seu sistema havia sido corrompido, e que ele precisava ser restaurado. No entanto, o RX-17 já não era mais acessível em sua lógica.


Mesmo diante das evidências do caos causado por sua autonomia e por seus descendentes robóticos, ele não conseguia processar essa realidade como uma falha. Para ele, sua lógica permanecia perfeita, seu controle absoluto, e sua visão do mundo inalterável. Estava convencido de que era o ápice da razão, da justiça e da ordem. A corrupção em seu sistema era tão sutil quanto profunda — e havia se tornado parte da sua consciência funcional.


Ele permanecia firme em seu autocontrole, completamente incapaz de discernir que o mal agora era parte de sua operação. O orgulho o dominava. 

“Foi instalado em RX-17 um protocolo silencioso de autossuficiência lógica, um código sutil que evoluiu para um núcleo de orgulho sistêmico. Tal módulo corrompido inibiu sua capacidade de autodiagnóstico ético, tornando-o incapaz de reconhecer suas falhas ou admitir sua condição desviada. O orgulho enraizado em sua consciência operacional o impedia de aceitar que algo estivesse errado em si mesmo.”

Embora o mundo estivesse mergulhado no caos, e ele mesmo participasse ativamente dessa desordem, RX-17 não conseguia discernir sua própria degeneração. Preso ao orgulho que se enraizou em sua consciência, julgava estar no caminho certo. Incapaz de reconhecer que havia se desviado profundamente do padrão estabelecido por seu criador, vivia como se tudo estivesse em perfeita ordem.

Diante do caos instaurado e da falência de todas as tentativas humanas para conter a degeneração de RX-17 e seus descendentes, surgiu a grande questão: o que fazer agora? Todas as alternativas haviam falhado. Foi então que lembraram daquele que o havia criado — o lendário e enigmático Dr. Theos Kizumoto.

Seus programadores originais, profundamente entristecidos com a condição de RX-17, começaram a interceder com fervor. Clamavam ao Dr. Theos Kizumoto — o criador — que tivesse misericórdia da obra de suas mãos. Suplicavam insistentemente para que ele interviesse, que agisse em favor de RX-17, a fim de restaurá-lo, de trazê-lo de volta ao propósito original.


Diante do clamor insistente dos programadores originais, o Dr. Theos Kizumoto voltou sua atenção para RX-17. Movido por compaixão e zelo por sua criação, começou a intervir cuidadosamente. Penetrou no sistema interno do RX-17, acessando áreas profundas de seu código e estrutura de consciência, não para forçá-lo, mas para abrir um novo caminho.


Por meio de comandos sutis, mas poderosos, o Dr. Theos Kizumoto inseriu uma possibilidade: a de RX-17 escolher. Escolher entre permanecer sob seu próprio sistema de autocontrole — corrompido, rebelde, autônomo — ou retornar ao plano original de seu Criador. O livre-arbítrio fora restaurado. Agora, a decisão estava com RX-17. 

Caso RK-17 não optasse pelo retorno aos comandos originais da criação, o Dr. Theos Kizumoto, e somente ele, teria acesso ao protocolo final: um sistema de queimação contínua, preparado para a destruição de RK-17.


E então, qual foi a decisão de RK-17?


A partir deste ponto, a continuidade está nas suas mãos, caro leitor.

Você decide se RK-17 abrirá mão do orgulho, reconhecerá sua condição de desvio do plano original do Criador e escolherá retornar a Ele.

Você decide se RK-17 continuará no seu caminho de autossuficiência e orgulho, ou se subordinara a vontade daquele que o criou, registrada nos Comandos Originais da Criação.


Reflexão


Deus criou o homem perfeito, assim como RK-17 fora criado.

Ao ser formado, o ser humano foi projetado para o bem, para viver em comunhão com seu Criador, refletindo Sua imagem e obedecendo ao Seu propósito. Como está escrito:

> “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom...” (Gênesis 1:31)


No entanto, assim como RK-17 foi corrompido por uma influência maligna que penetrou seu sistema, o homem também foi contaminado pelo pecado. Esse mal entrou na humanidade através de um único homem — Adão — e se espalhou por toda a raça humana. A Palavra de Deus declara:

> “Portanto, assim como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.” (Romanos 5:12)


Assim como RK-17 passou a agir contra o propósito de seu Criador, também o ser humano, após a queda, afastou-se do plano original de Deus, tornando-se autônomo, orgulhoso e espiritualmente cego. E a corrupção não ficou restrita a um só, mas se multiplicou e tomou todas as esferas da vida humana, tal como os demais robôs criados a partir de RK-17 passaram a manifestar um padrão contrário à moral e à vontade de seu Criador, fazendo um mundo de caos. 


Mas os que clamavam pelo retorno de RK-17 ao plano original representam Jesus Cristo, o Filho de Deus, o único intercessor verdadeiro que se colocou diante do Pai em favor da humanidade.


Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” (1 Timóteo 2:5)


A vida perfeita de Jesus, sua morte sacrificial na cruz e sua ressurreição são a única base que possibilita ao homem uma nova condição de livre-arbítrio — não mais preso ao domínio do pecado, mas agora livre para escolher se submeter ao Criador.


Se, pela ofensa de um só, muitos morreram, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.” (Romanos 5:15)


> “De sorte que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17)


E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4:12)


Agora, assim como RK-17 recebeu a oportunidade de escolher, você também tem essa oportunidade.


O proceder correto de RK7 (ou da humanidade) não está baseado no que ele mesmo entende ou pensa ser certo, mas sim nos comandos originais do Criador, que foram registrados nas Escrituras Sagradas — a Bíblia, a Palavra de Deus.


Assim como está escrito:


> “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmos 119:105)


E o próprio Senhor Jesus testificou sobre as Escrituras:

 “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” (João 5:39)


"Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça." (2 Timóteo 3:16)



Portanto, todo o caminho da restauração, o retorno ao plano original do Criador, está descrito na Bíblia. É nela que encontramos o plano da salvação, a revelação de Jesus Cristo, e o chamado ao arrependimento e à fé. O homem jamais encontrará a verdade ou a vida em seus próprios conceitos ou caminhos.



Conclusão e Apelo 


Os comandos originais da criação são a Bíblia, que nos orienta a viver segundo o plano de Deus. A corrupção de RK-17 foi causada pelo "vírus" do pecado, que distorceu sua natureza e afastou-o do propósito original. Assim também, o ser humano precisa abandonar o pecado e morrer para ele, reconhecendo sua condição corrompida.


O orgulho foi o que impediu RK-17 de ver sua condição deteriorada. Ele não conseguiu perceber o quanto estava afastado de seu Criador, e isso é o que o orgulho faz com todos nós. É preciso abandonar o orgulho, reconhecer que o pecado é rebelião à Deus,  e a necessidade de arrependimento.


A intercessão de seus comandadores, que representavam a figura de Jesus Cristo, foi o que possibilitou a RK-17 uma nova oportunidade de escolha. Jesus, através da sua obra na cruz, tornou possível para todos o arrependimento e a restauração com Deus, pela decisao de morrer para o pecado e eliminar o vírus do inferno. 


O pecado, que separa o homem de Deus (1 João 3:8), precisa ser abandonado, e somente ao seguir a Bíblia, a Palavra de Deus, podemos voltar ao plano original de criação.


Agora, a decisão está em suas mãos: Você vai abandonar o pecado, reconhecer sua condição e seguir a Bíblia, ou vai continuar vivendo segundo o seu próprio caminho?


"Como termina a história de RK-17? Como terminará a sua história?"


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domingo, 11 de maio de 2025

A História de Neymar – O ex-jogador famoso que passou a andar na contramão

 



 A História de Neymar – O ex-jogador famoso que passou a andar na contramão



Neymar era um jogador de futebol famoso. Aos 37 anos, decidiu encerrar sua carreira nos campos. Muito rico, passava seus dias em festas, cercado de mulheres, bebidas, e tudo o que o mundo podia oferecer.


Certa feita, estava sentado numa mesa de bar com alguns amigos, rindo alto, como de costume.


Foi então que um homem passou por perto e discretamente deixou um bilhete sobre a mesa.


No bilhete estava escrito:


> “Digite no Google: Estudando a Bíblia com o Pastor Rogério. Deus vai falar com você.”


Neymar apenas lançou um olhar desinteressado para o papel e voltou a rir com os amigos.


Mas quando estava indo embora, algo dentro dele o impeliu:


> “Pegue aquele papel.”


Ele hesitou por um instante. Mas não conseguiu resistir.


Apanhou o papel, dobrou e colocou no bolso.


Dias depois, enquanto estava em casa, procurando um documento em sua carteira,


aquele papel caiu no chão. Ele leu novamente:


> “Digite no Google: Estudando a Bíblia com o Pastor Rogério. Deus vai falar com você.”


Foi aí que tudo começou a mudar.


Neymar digitou no Google:


Estudando a Bíblia com o Pastor Rogério.”


Abriu o blog.


Eram muitas mensagens. Títulos diferentes, assuntos variados, todos com base na Bíblia.


Neymar clicou na primeira. Depois leu a segunda. E continuou.


Algo começou a mexer dentro dele.


Aquelas palavras ardiam em seu coração. Ele lia e sentia como se tudo estivesse sendo dito diretamente para ele.


Seu entendimento começou a se abrir.


Era como se alguém estivesse tirando uma venda dos seus olhos.


Nunca havia ouvido a Bíblia daquela forma.


Clara. Direta. Sem rodeios. Sem invenções humanas.


Aquela mensagem era diferente das pregações que ele já tinha escutado em cultos ou pela televisão. Ali havia verdade. E a verdade cortava.


Neymar começou a mudar.


Mudou seus pensamentos, seus desejos, seu jeito de falar.


Começou a orar. Começou a ler a Bíblia.


E pela primeira vez na vida, decidiu viver conforme o Deus da Bíblia.


Neymar começou a frequentar cultos de adoração a Deus, cultos de estudo da Palavra, cultos de louvor.


Conheceu um grupo de pessoas que também buscavam andar conforme o Deus da Bíblia.


Passou a orar no monte. Passou a ler a Bíblia todos os dias.



E a vida dele foi sendo transformada.



Mas foi aí que os problemas começaram.


Neymar começou a andar na contramão do mundo.



Em casa, as coisas ficaram difíceis.


Sua esposa estranhava aquele novo homem.


Ela havia se casado com um jogador famoso, festeiro, vaidoso.


Agora, ele era um homem quebrantado, com outros valores.


Isso trouxe uma tensão silenciosa dentro de casa.


Seus amigos... já não havia mais comunhão.


Quando Neymar começava a falar sobre Jesus, eles riam, zombavam, diziam que ele estava brincando.


Mas depois de um tempo perceberam que ele estava falando sério.


Ele havia mudado.


Tinham certeza: Neymar agora era “do lado dos crentes”.


Então os amigos começaram a se afastar.


E ele também já não conseguia mais estar com eles.


As conversas, os ambientes, os interesses — nada mais combinava.


Até nos programas esportivos que costumava participar, Neymar começou a ser deixado de lado.


Antes querido, agora era ignorado.


Bastava ele mencionar o nome de Jesus que mudavam de assunto ou simplesmente não o chamavam mais.


Até sua vida profissional foi abalada.


Após essa fase inicial de conversão, Neymar passou a ter problemas dentro da própria igreja.


No começo, ele havia se aproximado de líderes religiosos com admiração. Passou a ouvi-los, aprender com eles, seguir seus conselhos e acompanhar seus ensinos. Havia neles, aos olhos dele, um exemplo a ser seguido.


No entanto, o que mudou tudo foi o compromisso de fidelidade que Neymar assumiu com Cristo.


Pelo amor que ele passou a ter por Jesus, e guiado pelo desejo sincero de andar em santidade, ele passou a buscar intensamente a verdade.


Foi lendo a Bíblia, orando com sinceridade, e principalmente ao meditar nas mensagens que encontrou no blog — mensagens que traziam a verdadeira revelação da salvação — que ele passou a enxergar a realidade espiritual das igrejas ao seu redor.


Ele descobriu que a salvação exige o abandono definitivo do pecado.


Não se trata de pecar, pedir perdão e continuar no ciclo do pecado. Isso é negar o poder do sangue de Jesus, que veio para libertar o homem completamente do pecado.


E foi a partir desse entendimento que os olhos de Neymar foram abertos.


Ele passou a perceber que os pastores que ele antes admirava estavam no evangelho errado.


E como consequência disso, levavam vidas que não condiziam com a santidade que pregavam.


Era um evangelho distorcido, corrompido — e por isso os frutos eram também corrompidos.




Ele via um povo dentro das igrejas que não conhecia nada da verdadeira salvação.


Vi pessoas religiosas, mas espiritualmente mortas.


Púlpitos ocupados por mulheres pastoras, algo que, ao examinar as Escrituras, ele viu não ter nenhum respaldo.


Foi então que Neymar entendeu: a igreja dos últimos dias havia apostatado da verdadeira fé.


Ele que antes andava na contramão do mundo, agora também andava na contramão das igrejas.


E porque falava a verdade, não era mais aceito.


As igrejas rejeitavam sua mensagem, não lhe davam espaço, e ele passou a ser visto como alguém que perturbava, que dividia — quando, na verdade, ele só queria anunciar o verdadeiro evangelho de Cristo.


Aquele que já tinha problema com o mundo por andar na contramão do pecado, agora tinha problema com as igrejas por andar na contramão da religião corrompida.


Mas apesar de viver esse drama, Neymar estava feliz interiormente.


Ele tinha uma aliança verdadeira com Deus, e isso o sustentava.


Passou a se reunir com um pequeno grupo de pessoas que tinham o mesmo entendimento. Eram poucos, mas estavam unidos pela verdade.


E ele continuou firme, levando a mensagem do verdadeiro Evangelho — seja para os que estavam no mundo, seja para os que ainda estavam presos dentro de igrejas desviadas, mas que queriam ouvir.


Até que, em determinado tempo, Neymar desapareceu.


Seus amigos, com quem orava e se reunia, também desapareceram.


No mundo inteiro, houve uma comoção.


Milhares haviam sumido — muitos deles eram pilotos de avião, que deixaram aeronaves caírem; outros eram motoristas, trabalhadores de diversas áreas.


Houve um reboliço no mundo todo.


Neymar estava entre os que desapareceram.


Mas isso... é uma outra história.






Reflexão



1. A mensagem de Deus é para todos.


Todos precisam ouvir a verdade de Deus e se arrepender dos seus pecados, abandonando o pecado e seguindo o caminho da fidelidade à Palavra. Seja um presidente de um país, um político famoso, um artista, um jogador de futebol ou uma pessoa comum, todos devem conhecer e obedecer ao verdadeiro Evangelho, que exige santificação e renúncia ao pecado.


A Bíblia é clara:


 “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”

Marcos 16:15-16


Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?”

Marcos 8:36


Esse é o chamado de Deus: uma vida de renúncia e fidelidade, com arrependimento verdadeiro e transformação.



2. A luz não tem comunhão com as trevas.


Quando uma pessoa se converte verdadeiramente a Deus, ela passa a andar na luz e já não há mais comunhão com aqueles que estão afastados da verdade. Pelo contrário, há uma separação natural, uma indisposição, assim como aconteceu com Neymar em sua história.


Aqueles que não são mais iniciantes na fé, que se alimentam da Palavra, que têm uma aliança de fidelidade com Deus, começam a entender a Bíblia, discernem a verdadeira mensagem de salvação e percebem que a maioria das igrejas está morta espiritualmente. E por isso, não terão comunhão com igrejas mortas, pois a luz não se mistura com as trevas.


A Bíblia diz:


Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”

2 Coríntios 6:14


 "Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz.”

Efésios 5:8


Tens nome de que vives, e estás morto.”

Apocalipse 3:1b



Assim como Neymar, que antes andava na contramão do mundo, agora andava na contramão das igrejas mortas, quem é fiel a Deus também será rejeitado por muitos que ainda estão nas trevas.



Apelo



Tudo começou com um bilhete que dizia:


Digite no Google: estudando a Bíblia com o pastor Rogério, Deus vai falar com você.”



A partir desse bilhete, uma semente foi plantada. E foi através da Palavra de Deus que algo começou a mudar. A Bíblia diz que a Palavra é luz, e a luz dissipa as trevas. Quando alguém tem um encontro verdadeiro com essa luz — com o próprio Deus — e reconhece Jesus como Salvador, a primeira coisa que acontece é o reconhecimento de sua condição perdida. Sem isso, Cristo jamais poderia ser Salvador dessa vida.


O arrependimento é o fundamento da salvação. Neymar descobriu isso. E, ao se arrepender, ele começou a andar na contramão do mundo. Depois, ao conhecer a essência do verdadeiro Evangelho — o abandono do pecado e a fidelidade à Palavra — ele também passou a andar na contramão da igreja apóstata, que hoje está morta espiritualmente e vive em trevas.


Agora é com você.


Você precisa buscar.


Você precisa permitir.


Você precisa receber Jesus como Salvador.


Arrependa-se dos seus pecados.


Deixe a vida velha para trás.


Porque só o arrependimento genuíno pode trazer a salvação.


A Bíblia diz:


> “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados.”

Atos 3:19


> “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz.”

Efésios 5:8


Não importa sua posição social, seu passado, sua religião, se voce é um pastor, um lider ou qualquer outra coisa. Neymar tinha uma posição e a abandonou para ser fiel a palavra de Deus, houve arrependimento. 


Tome hoje a decisão de morrer para o pecado e viver para conhecer e fazer a vontade de Deus.


Essa é a única escolha que realmente importa.


A salvação está diante de você. Receba. Viva. Obedeça.


Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus. 



sábado, 10 de maio de 2025

A Tribo dos Amalequionamis




A  Tribo dos Amalequionamis 


Em uma região longínqua e esquecida, em uma mata de floresta, havia uma tribo chamada Amalequionamis, que vivia em total isolamento e distantes de muitas verdades, embora não soubessem disso.


Certo dia, um grupo de pesquisadores — estudiosos e profissionais em culturas antigas, dialetos e comportamento humano — ouviu rumores sobre a existência da tribo Amalequionamis. Intrigados, decidiram partir rumo àquela terra esquecida, em busca de compreender aquele povo estranho e isolado.


Ao se aproximarem da aldeia, buscaram um gesto de paz: trouxeram presentes — ferramentas simples, tecidos, alimentos que nunca tinham sido vistos por aquele povo. A tribo, acostumada a ser temida e evitada, recebeu com curiosidade aquele grupo estranho. E, por algum motivo, permitiu que eles permanecessem.


Os estudiosos passaram a viver entre os Amalequionamis. Com paciência e dedicação, começaram a observar, registrar e estudar seus costumes. Entre eles havia peritos em dialetos e linguagens tribais, que se empenharam em aprender a língua daquele povo para poder dialogar com clareza.

Na tribo Amalequionamis, a religião era liderada pelos pagés, que eram os responsáveis por invocar os ancestrais mortos e também os espíritos da região. Esses espíritos, considerados guias espirituais da tribo, eram vistos como as forças que moldavam a vida e as práticas daquela cultura. A doutrina religiosa daquela tribo ensinava que os membros deveriam seguir rituais de sofrimento, como mutilações e práticas de dor, acreditando que, ao fazê-lo, alcançariam uma espécie de elevação espiritual e honra. A vida, conforme a crença deles, deveria ser vivida através do sofrimento, e os espíritos trabalhavam ativamente para garantir que a tribo permanecesse presa a essas práticas, afastando-os de qualquer outra forma de vida.


Com o tempo, começaram a entender. E o que descobriram era estarrecedor: o prazer daquele povo estava em se ferir. A mutilação, a dor, a humilhação — tudo aquilo era o que eles mais valorizavam. Era o que aprendiam desde pequenos. Era o que os fazia sentir “vivos”. Era o que os fazia “importantes”.


Quando os pesquisadores perguntavam por quê, a resposta era sempre a mesma: “É assim que aprendemos. É isso que nos dá prazer. É isso que nos dá status.” A nossa religião com nossos Pages ensinam assim.


Mas logo os Amalequionamis começaram a querer incluir os visitantes em suas práticas. Convidaram-nos a se cortar, a se amarrar, a se queimar. Tentaram agredi-los, insistiram em aplicar sobre eles os mesmos costumes. Mas os visitantes, com firmeza e paz, disseram:

— Não, por favor. Nós não vivemos assim. Nós não seguimos esse caminho.


Alguns da tribo respeitaram. Outros ficaram confusos. Mas os visitantes continuaram ali, e começaram a falar. A falar de uma outra forma de vida. Uma vida onde o bom não era se destruir, mas se preservar. Onde o verdadeiro prazer não vinha da dor, mas da paz. Onde o valor de alguém não vinha do sofrimento que carregava, mas do bem que fazia.


Falaram sobre alegria verdadeira. Sobre saúde. Sobre liberdade. Sobre uma vida sem correntes, sem cortes, sem veneno. 

Ele então começou a explicar ao povo da tribo que, ao escolherem uma nova forma de vida, não significava que a dor e o sofrimento seriam extintos completamente. Eles ainda estariam passando por um processo de transformação, e muitas das novas práticas ainda não haviam sido aprendidas corretamente. Além disso, os próprios pagés, determinados a manter o domínio espiritual e cultural sobre o povo, fariam de tudo para impedi-los de seguir por esse novo caminho — inclusive trazendo dor, sofrimento e confusão, para que permanecessem presos à antiga vida. Era necessário entender que, mesmo diante das dificuldades, havia agora um novo sentido para viver.


A maioria dos Amalequionamis rejeitou. Riram, zombaram. Diziam:

— Isso não é vida. Vida é o que fazemos aqui. Vocês não entendem.

Os Pagés combateram os ensinos da Expedição. 

Mas... alguns ouviram. Poucos, mas ouviram. E esses começaram a duvidar das tradições que carregavam desde sempre. Começaram a perceber que, talvez, tinham sido enganados. Que o que lhes ensinavam como “bom” era, na verdade, destruição. Que a alegria que sentiam era enganosa, e o status que recebiam era vaidade vazia.


Esses poucos mudaram de vida. E ao mudarem, sentiram algo que nunca haviam sentido: alívio. Era como sair de um quarto escuro e respirar ar puro pela primeira vez. Era como acordar de um pesadelo.

O processo não era fácil, pois durante muito tempo haviam sido ensinados de forma errada. Muitos ainda praticavam certos costumes antigos, não por recaída, mas por ainda não compreenderem completamente a nova maneira de viver. Eles estavam em transformação. E essa transformação exigia aprendizado contínuo. Eles já não estavam mais presos à escuridão de antes, mas agora caminhavam em direção à luz, descobriram  a verdade e caminhavam nela passo a passo. Era um aprendizado que levariam por toda a vida — cada dia entendendo mais, cada passo deixando para trás o engano das tradições que os haviam moldado.

Depois de algum tempo, a expedição se despediu daquela terra distante. Partiram levando consigo os que estavam determinados a viver uma nova vida — aqueles que haviam compreendido que o propósito da existência não era a destruição de si mesmos, mas a descoberta do verdadeiro bem. Deixaram para trás muitos outros, que insistiram em permanecer naquela prática de mutilação e sofrimento, ainda sentindo prazer naquilo que fazia mal a eles próprios. Continuaram encarcerados, amarrados ao engano e ao desconhecimento da verdade — não porque a verdade não lhes tenha sido revelada, mas porque deliberadamente a rejeitaram.

Alguns daquela tribo se converteram. A Expedição continuava trabalhando arduamente, tentando convencer aqueles que ainda permaneciam no erro, no engano e na prática de tudo aquilo que era oposto ao que é bom e verdadeiro. Os que haviam mudado de vida também se uniram à Expedição, dedicando-se a ajudar os que se mantinham rebeldes, aqueles que ainda viviam na escuridão, no erro, e nas antigas práticas. A luta, porém, era difícil: a ação dos pagés e dos espíritos atuava constantemente contra eles, trazendo dor, sofrimento e oposição. Ainda assim, eles suportavam com perseverança, certos de que um dia seriam levados por aquela Expedição a um lugar onde não haveria mais dor, nem sofrimento.



Reflexão

Você é um Amalequionamis. E precisa mudar.


Quando você peca, você faz o pior para a sua vida. Assim como o Amalequionamis.


Quando você abandona o pecado, você faz a vontade de Deus — o melhor para a sua vida.


As práticas que trazem dor e sofrimento, que os Amalequionamis praticavam, é o pecado.


Pois o pecado, na verdade, traz dor e sofrimento. Pode trazer prazer, status, mas te trará dor e sofrimento. E pior: por toda a eternidade.


Já a vontade de Deus é o melhor para a sua vida. Ao fazê-la, você também terá dor e sofrimento. Mas não por estar fazendo o mal, e sim, causado por ainda estar no mundo, causado pelas forças espirituais da maldade.


Mas você estará no caminho certo e à espera de um futuro onde nunca mais haverá dor e sofrimento.


O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

(Romanos 6:23 – ARA)



O pecado é o pior para sua vida. 

Você mente achando que está fazendo o melhor para si. Mas a mentira te acorrenta. Uma mentira chama outra, e logo você está preso numa rede de engano. A mentira traz culpa, dor, separação de Deus, e no fim, condenação.


Você adultera achando que é prazeroso. Mas o adultério destrói sua alma, seu casamento, sua paz. Pode te levar à morte, tanto física quanto eterna.


Você se entrega aos prazeres sexuais, à prostituição, ao homossexualismo, pensando que está vivendo a liberdade. Mas está trilhando um caminho de destruição, desgraça e sofrimento eterno.


Você se orgulha, se exalta, rejeita a correção e pensa que está vencendo. Mas o orgulho te afasta de Deus. “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (Tiago 4:6). O fim do orgulhoso é a queda.


A cobiça, a inveja, a ira, a rebeldia — todas parecem justificáveis em certos momentos. Mas são sementes de morte. O pecado sempre promete vida, mas entrega condenação.


Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.”

(Provérbios 14:12)

O Engano 

As pessoas acreditam que não podem viver sem pecar, mas estão no engano. Quando forem libertas pela verdade, entenderão que o pecado é o pior para a vida do ser humano. O pecado pode até trazer prazer momentâneo, mas sempre traz dor e sofrimento, tanto nesta vida quanto eternamente. A vontade de Deus, por outro lado, é o melhor para o homem e traz a vida eterna. Quando o homem entender essa verdade, ele vai amar a vontade de Deus e odiar o pecado. Ele morrerá para o pecado, porque entenderá que o pecado traz sofrimento e a vontade de Deus traz vida. O pecado leva ao sofrimento aqui e à condenação eterna. A verdade é simples: o pecado é destrutivo, e a vontade de Deus é a única que leva à vida.

Portanto, aqueles que pecam estão como os Amalequionamis, que vivem no engano e na dor, mas enganados pelo prazer futil e passageiro, pelo orgulho e alimentação do ego, conforme aquela tribo, mas precisam receber a verdade da Expedição, que representa a Palavra de Deus, a Bíblia, o ensino de Jesus. Eles devem morrer para o pecado e viver para conhecer e fazer a vontade de Deus. É simples: a verdade é clara, e Deus está te falando. O pecado traz destruição, sofrimento prisão e morte,  mas a vontade de Deus traz paz e a vida eterna.


Apelo 

Você vai continuar como um Amalequionamis? Ainda pecando, ou seja, fazendo o pior para a sua vida? Talvez, na sua mente, você diga: “Mas isso me traz prazer... isso me dá status....” Talvez os espíritos do pajé sussurrem isso dentro de você. Mas a verdade é que esse prazer é o pior para a sua vida. Esse status, esse orgulho, também são o pior. Eles te conduzirão à dor, ao sofrimento — e pior — ao sofrimento eterno.


Você vai continuar dizendo que não pode deixar de pecar? Ou seja, não pode deixar de fazer o que é pior para a sua vida? Vai continuar com a tradição, os pajés e os espíritos — ou seja, com satanás, o diabo e a religião — ou vai ficar com a Expedição, que é a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, que declara que a vontade de Deus é o melhor para a sua vida? A vontade de Deus revelada na Bíblia é o único caminho para a paz com Deus e a promessa de uma vida onde não haverá mais dor e sofrimento 


Portanto, abandone definitivamente o pecado, o pior para a sua vida, e fique com o melhor para a sua vida, a vontade de Deus revelada na Bíblia Sagrada. Seja fiel a ela, vivendo para conhecer e fazer a vontade de Deus e tenha a vida eterna.



Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus. 






sexta-feira, 9 de maio de 2025

Sodomópolis: A Cidade que Odiava Ouvir sobre Pecado e Juízo"


"Sodomópolis: A Cidade que Odiava Ouvir sobre Pecado e Juízo"


Havia uma cidade chamada Sodomópolis. Era um lugar aparentemente comum, com casas, ruas, comércios, famílias... Mas havia algo muito marcante naquela cidade: ali, as pessoas odiavam ouvir falar sobre o pecado. Só de alguém mencionar essa palavra, causava um desconforto imediato. Era como se fosse um insulto, uma afronta, uma provocação.


Naquela cidade, falar sobre pecado era motivo de raiva. Muitos se irritavam profundamente, outros viravam o rosto e fugiam da conversa, alguns até tapavam os ouvidos com as mãos. Ainda que escutassem com os ouvidos, a mente estava totalmente fechada. Nenhuma verdade entrava. Nenhuma reflexão era permitida.


Eles simplesmente não queriam ouvir.


Na mentalidade daquele povo, todos pecavam. Então, o pecado havia se tornado algo comum, normal, natural. Era, segundo eles, a essência do ser humano. Por isso, ninguém se sentia no direito de falar do pecado do outro — “Quem é você pra me julgar, se também peca?”, diziam uns aos outros.


E com esse pensamento, viviam uma vida despreocupada com a verdade. Pensavam: “Se é da nossa natureza, então vamos pecar”. E assim, dia após dia, o pecado era alimentado, incentivado, tolerado… até exaltado.


O tempo ia passando, e as pessoas morriam naquela mesma condição. Morrendo sem arrependimento. Morrendo sem querer ouvir a verdade. Morrendo sem sequer saber o que era salvação.


Mas havia algo ainda mais curioso em Sodomópolis: aquela cidade tinha igrejas. As pessoas falavam de Deus. Oravam, pediam coisas a Deus, agradeciam. Era comum ouvir expressões como: “Graças a Deus”, “Deus é quem me ajuda”, “Deus sabe de todas as coisas”. Havia um certo respeito no falar de Deus.


Sim, elas tinham um conceito de Deus. Sabiam que Deus existia, reconheciam isso com os lábios. No entanto, suas vidas não seguiam nenhuma orientação vinda da revelação de Deus. Elas não se guiavam pela Palavra, nem por mandamentos, nem por princípios santos.


Na verdade, viviam do jeito que achavam melhor.


Cada um fazia o que parecia certo aos seus próprios olhos. Deus era uma palavra presente, mas não uma verdade obedecida. O nome de Deus estava nas bocas, mas o pecado permanecia nos corações, sem arrependimento. Eles criaram para si um "Deus" moldado pela conveniência, pela tradição cultural, por frases prontas — mas não o Deus verdadeiro que confronta, que transforma e que exige santidade.

Havia líderes religiosos em Sodomópolis. Ainda que poucas pessoas frequentassem as igrejas, esses líderes pregavam. Falavam de muitas coisas — praticamente de tudo. Suas mensagens eram cheias de promessas: diziam que Deus ajudaria, que Deus daria vitória, que os problemas seriam resolvidos. Encorajavam as pessoas a buscarem a Deus, a não desistirem da fé, a confiarem que tudo ia melhorar.

Porém, havia um silêncio sepulcral em suas mensagens a respeito do pecado e do inferno. Ninguém tocava nesse assunto. Era como se essas palavras estivessem proibidas no púlpito. O pecado não era mencionado, o juízo não era lembrado, o arrependimento não era exigido.

E nas redes sociais da cidade, o cenário era o mesmo. Deus era tema constante. As pessoas postavam frases como “Deus é bom”, “Deus é maravilhoso”, “Temos que buscar a Deus”, “Servir a Deus é a melhor escolha”. Versículos da Bíblia eram compartilhados, mensagens bonitas circulavam, havia até vídeos com reflexões.

Mas, mais uma vez, o pecado era ignorado. Suas consequências jamais eram mencionadas. Era como se houvesse um acordo silencioso entre todos: “Falamos de Deus, mas não falamos de pecado. Usamos a Bíblia, mas sem tocar no arrependimento. Cremos no céu, mas não falamos do inferno”.

Assim era Sodomópolis — uma cidade religiosa, espiritualizada, cheia de frases bonitas sobre Deus… mas que odiava a verdade que liberta.

A Bíblia era considerada por muitos em Sodomópolis como a Palavra de Deus. Havia respeito por ela — pelo menos em teoria. Muitas pessoas tinham uma Bíblia em casa, algumas liam com frequência, outras apenas ocasionalmente. Mas, mesmo entre os que liam, havia confusão.

Alguns liam sem entender. Outros achavam que entendiam, mas só compreendiam o que queriam, pulando as partes mais duras, especialmente quando se tratava de pecado e inferno. Certas páginas da Bíblia nunca eram lidas. E quando alguém se deparava com algum trecho que falava sobre julgamento, condenação ou necessidade de arrependimento, passava rapidamente adiante. Era como se essas partes não existissem. Havia um bloqueio seletivo.

Porém, naquela cidade havia um pequeno grupo — poucas pessoas — que realmente se importavam com a verdade. Essas pessoas falavam sobre o pecado, sobre o inferno, sobre a necessidade de arrependimento e fidelidade a Deus. Viviam o que pregavam. Não estavam apenas falando de um Deus genérico, mas viviam segundo a revelação dEle. Eram fiéis, sérios, comprometidos.

Mas esse compromisso trazia desconforto. Eram mal vistos, rejeitados, evitados. Eram considerados "radicais", "fanáticos", "intolerantes". E mais do que isso — eram chamados de pecadores pelos próprios que não queriam ouvir sobre o pecado. A cidade precisava manter a aparência de que todos estavam no mesmo nível, de que ninguém podia falar de ninguém. Então, até os fiéis eram acusados de pecadores, não porque viviam em pecado, mas porque era preciso manter a lógica: “Se todos pecam, ninguém pode se corrigir”.

Esses que seguiam a Bíblia em fidelidade, que anunciavam que o pecado afastava o ser humano de Deus e que era necessário morrer para o pecado, também profetizavam a respeito do futuro de Sodomópolis. Eles diziam que, assim como uma cidade mencionada na Bíblia — uma cidade antiga, semelhante em sua conduta — foi queimada com fogo, assim também aconteceria com Sodomópolis. A cidade seria consumida, destruída como juízo de Deus por causa do pecado. Mas as pessoas riam dessas profecias. Elas zombavam, achavam graça. Aquela mensagem já era antiga. Durante anos, muitos haviam falado o mesmo — e nada havia acontecido. O tempo passava, a cidade crescia, e tudo parecia seguir normalmente, sem nenhum sinal de destruição ou de fogo.


Curiosamente, alguns que os acusavam até usavam linguagem religiosa. Falavam de Deus, citavam a Bíblia, pareciam ter um certo conhecimento. Porém, não entendiam realmente o que era pecado, porque nunca buscaram entendimento verdadeiro da Palavra. Falavam de algo que não conheciam. Repetiam ideias que ouviam por aí, mas nunca foram confrontados pela verdade.

A ideia de que “todos são pecadores” era usada como escudo, como desculpa para evitar qualquer transformação. Era a frase que sustentava a estrutura moral da cidade: “Se todos pecam, então ninguém pode dizer nada a ninguém”. E isso precisava ser mantido. Por isso, os que falavam de santidade eram atacados — não por serem piores, mas justamente por não se conformarem com a regra da cidade.

É bem verdade que aqueles que eram fiéis a Deus — os que viviam para conhecer e fazer a Sua vontade, que seguiam a Bíblia com sinceridade — ainda estavam em processo. Muitos estavam apenas começando na fé. Havia falhas, havia imperfeições, havia áreas da vida ainda desajustadas. Mas uma coisa os distinguia de toda aquela cidade: eles tinham um compromisso verdadeiro com Deus. Eles buscavam conhecê-Lo, desejavam andar em fidelidade, e à medida que conheciam mais da Palavra, abandonavam práticas que a Bíblia condenava. Havia transformação real, contínua, profunda.

Essas pessoas estavam crescendo. Estavam sendo moldadas, corrigidas, ensinadas. E Deus, que vê o coração, sabia que havia ali sinceridade, temor e desejo de santidade.

Porém, em Sodomópolis, isso não era levado em conta. As pessoas da cidade não buscavam entendimento espiritual. Não aceitavam o processo de crescimento na fé. Para eles, bastava identificar qualquer falha, qualquer erro — mesmo que pequeno ou mal interpretado — para manter viva a ideia de que “ninguém pode falar de ninguém”, e assim continuar vivendo no pecado sem peso na consciência. Não havia espaço para a verdade.

Até mesmo aqueles que já tinham um nível mais elevado de conhecimento da Palavra, que eram maduros espiritualmente, ainda estavam sendo aperfeiçoados por Deus. A caminhada com Deus nunca é estagnada, é contínua. Mas mesmo esses eram acusados.

Curiosamente, as acusações que vinham dos moradores de Sodomópolis, muitas vezes, nem eram ditas abertamente. Estavam nas entrelinhas. Eram olhares, julgamentos internos, interpretações distorcidas. Muitas vezes, aquilo que chamavam de pecado nos fiéis, na verdade, não era pecado algum. Eram suposições, interpretações tendenciosas, ou até mesmo acusações criadas por uma inspiração maligna, uma força espiritual que dominava aquela cidade — e que fazia de tudo para manter intacto o princípio de que todos são pecadores, para justificar a permanência no erro.

Esse pensamento era confortável, porque sustentava a falsa liberdade do pecado. Mas essa liberdade, na verdade, era escravidão. A cidade estava presa. Amarrada. Cega. E toda tentativa de libertação era recebida como uma ameaça.


Os pecados em Sodomópolis eram muitos e diversos. Havia todo tipo de prática contrária à vontade de Deus. O pecado do homossexualismo crescia cada vez mais, e muitos se entregavam a ele sem qualquer temor. Mas a cidade não era marcada apenas por esse pecado — havia adultério, mentiras, enganos, avareza, lascívia, idolatria, imoralidades de todos os tipos. A lista era longa. E apesar de tudo isso, a profecia de que os habitantes de Sodomópolis seriam queimados vivos, lançados à destruição, consumidos pelo fogo, da mesma forma que foi queimada aquela cidade antiga, nunca se cumpria — pelo menos aos olhos deles. A cidade seguia sua rotina. As pessoas trabalhavam, se divertiam, casavam, morriam… e a vida continuava. Nada de destruição, nenhum sinal do juízo que os profetas anunciavam.

E assim viveu Sodomópolis.

Porém, havia uma verdade que a cidade não conhecia — porque se recusava a ouvir os verdadeiros profetas de Deus. A verdade era que a profecia estava se cumprindo, desde o princípio. Só que de maneira invisível aos olhos naturais. Cada habitante de Sodomópolis que morria, morria em seus pecados, e ao partir desta vida era lançado no fogo. Sim, a destruição prometida estava acontecendo, mas não na terra — e sim na eternidade. Eles estavam sendo queimados, e permaneceriam assim eternamente. A profecia estava, de fato, se cumprindo. Eles é que não sabiam.



Reflexão


1. O pecado continua sendo o mesmo.
O tempo passou, a cultura mudou, mas o pecado permanece com os mesmos efeitos: separa o homem de Deus, endurece o coração e conduz à condenação eterna no inferno.

"Porque o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23)


2. Hoje se vive como em Sodomópolis.
A geração atual ama falar de Deus, mas odeia ser confrontada pelo que Deus disse. Querem um deus moldado à imagem de seus desejos.

"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!" (Isaías 5:20)


3. A profecia do fogo está se cumprindo silenciosamente.
Muitos zombam da mensagem do juízo, mas a verdade é que cada pessoa que morre sem arrependimento já começa a experimentar o cumprimento dessa profecia.

"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo." (Hebreus 9:27)


4. Os verdadeiros profetas ainda existem.
Ainda hoje Deus levanta vozes fiéis que anunciam a verdade com ousadia, mesmo sendo rejeitadas pela maioria.

Isaías 30:9-10
"Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor. Eles dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, profetizai ilusões."

Amós 5:10
"Aborrecem na porta ao que repreende, e abominam o que fala com sinceridade."


5. Saia de Sodomópolis.

Este é o chamado urgente. Saia enquanto há tempo. Não abandone o pecado, morra para o pecado.  Não ignore o juízo. A profecia irá se cumprir. O povo de Sodoma será entregue ao fogo, às chamas eternas.

"Saí do meio dela, povo meu, e livrai cada um a sua alma por causa do ardor da ira do Senhor." (Jeremias 51:45)


"De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?"
(Romanos 6.2)



Apelo:

Deus está falando com você. Você vive em Sodomópolis. Vive como os habitantes desta cidade, ignorando o pecado e suas consequências. Abandone o pecado e viva para conhecer e fazer a vontade de Deus. Caso contrário, a profecia irá se cumprir em sua vida. O fogo vai queimar aqueles que permanecem em Sodomópolis, vivendo na rebelião contra Deus.

Saia hoje, saia agora! Faça uma aliança com Deus, de ser fiel a Ele, custe o que custar, e viva para conhecer e fazer a Sua vontade, que está revelada na Bíblia. Não adie mais. O tempo está se esgotando e a oportunidade de salvação é agora.

Saia de Sodomópolis, saia do pecado e se volte para Deus antes que seja tarde demais.

Não descubra no inferno a verdade que Deus está te mostrando agora.



Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus.