quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Decida-se: a sua hora está chegando

 


Decida-se: a sua hora está chegando


Deus tem um recado para você. Ele tem uma palavra para sua vida, e você jamais poderá dizer que Deus não quis falar com você. O recado é simples e urgente: decida-se, pois a hora está chegando.


O que Jesus disse permanece. As pessoas passam, morrem, mas a palavra de Jesus continua sendo pronunciada. Jesus é Deus Filho, e quando Ele fala, Deus está falando. Por isso, ouça com atenção: algumas palavras irão confrontá-lo com a verdade e exigirão uma decisão — crer ou não crer.


Jesus disse: “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus, ou se falo por mim mesmo” (João 7:17). A chave aqui é querer de verdade fazer a vontade de Deus. Ler a Bíblia por si só não garante que alguém conhecerá a Deus. Sem desejo sincero de obedecer, a leitura se torna apenas religiosidade.


Nicodemos era um mestre em Israel, conhecia as Escrituras, mas não as entendia. Jesus o confrontou: mesmo sendo mestre, ele não compreendia as coisas de Deus. Hoje, muitos se assemelham a Nicodemos — estudam, pregam, têm títulos, mas não nasceram de novo. Estudo sem submissão produz aparência, não vida.


Abraão é o exemplo de quem não poupou nada a Deus. Quando Deus pediu que entregasse seu filho Isaac, Abraão decidiu obedecer, entregar seu filho para ser fiel a Deus. Isso é querer fazer a vontade de Deus: entrega total.


O jovem rico, por outro lado, não seguiu Jesus porque não quis abrir mão do que mais prezava — suas riquezas (Mateus 19:16-22). Por isso, engana-se quem pensa que é possível seguir a Cristo com reservas. Deus exige fidelidade completa, custe o que custar. A vontade do homem não pode prevalecer sobre a vontade de Deus; isso seria negar quem Ele é.


Apocalipse 2:10 diz: “Não tenhas medo das coisas que hás de padecer. Sê fiel até a morte, e eu te darei a coroa da vida.” A prova revela a quem servimos. Muitos serão postos à prova; ser fiel até a morte é condição para receber a coroa da vida.


Só entenderá a Escritura quem estiver disposto a praticar a vontade de Deus radicalmente. Quem leva a vida cristã a sério, coloca Deus em primeiro lugar e está disposto a morrer pelo evangelho, esse conhecerá Deus.


O convite é urgente: você vai entregar tudo a Deus ou vai se enganar achando que é cristão?


Quem decide seguir a Jesus precisa aceitar o verdadeiro evangelho, nascer de novo, ser batizado e se entregar completamente. O batismo simboliza morrer para o velho homem e nascer como nova criatura. João 1:29 diz: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” Se o sangue de Jesus não transformou sua vida, você ainda não é cristão de verdade.


Quem permanece no pecado, mesmo participando de igrejas ou fazendo obras religiosas, está em rebelião contra Deus. Todas as obras de quem permanece no pecado são abomináveis aos olhos de Deus. Provérbios 28:9 diz: “O que desvia os ouvidos de ouvir a lei até a sua oração será abominável.” João 3:36 diz: “Quem crê no Filho tem a vida eterna; quem se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.”


O pecado é obra do diabo. Jesus se manifestou para desfazer as obras do diabo, libertando-nos do pecado. João 8:34-36: “Todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” O escravo permanece preso, mas o filho é livre para sempre.


Jesus disse à mulher adúltera: “Vai e não peques mais.” Ele advertiu o paralítico curado: “Não peques mais, para que não te suceda coisa pior.” A mensagem é clara: viver em pecado é se afastar de Deus, e a vida eterna depende de fidelidade total.


Hoje, vivemos o evangelho dos últimos dias. Mas você pode receber esta mensagem e abraçar o verdadeiro evangelho. É preciso conhecer a doutrina, desejar fazer a vontade de Deus acima de todo custo. O pecado é destruidor e conduz à condenação eterna. O evangelho que apresenta um Deus que tolera o pecado é enganoso e diabólico, porque nega o poder do sangue de Jesus, que é capaz de limpar e libertar o homem do pecado.


O homem foi criado para glorificar a Deus e servi-lo. Seguir a Cristo é transformação radical — nascer de novo, ser santificado e caminhar até a eternidade com Deus. Para isso, é preciso abrir mão da própria vida, do mundo, do ego e de tudo que se opõe à vontade de Deus.


A pergunta final é direta: você está disposto a morrer para este mundo e viver para Deus? Está disposto a deixar Jesus dirigir completamente sua vida, se humilhar, sofrer e, se necessário, morrer para ser fiel a Cristo?


Seja corajoso para ser fiel a Deus, custe o que custar, pois os covardes não herdarão o reino de Deus (Apocalipse 2:10).


Decida-se agora, pois a hora está chegando.


Obs.: Extraído da pregação do Pastor Rogério



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quarta-feira, 24 de setembro de 2025

DESAFIO A OUVIR A VERDADE QUE VEM DE DEUS

 


DESAFIO A OUVIR A VERDADE QUE VEM DE DEUS



📖 Versículo base:

Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.”

(2 Pedro 1:20-21)



🌈✨ Esta mensagem é um apelo à honestidade — honestidade do pensamento.


Honestidade do pensamento é a disposição de encarar a verdade dentro de si, sem fugir ou distorcer aquilo que a consciência e a razão mostram.


A desonestidade interior acontece quando a pessoa, sabendo o que é certo e verdadeiro, escolhe ignorar, justificar ou evitar essa reflexão para não confrontar aquilo que não deseja aceitar.




Introdução


Vivemos em dias em que muitas vozes competem por nossa atenção: vozes de tradições, de opiniões, de ideologias, de sentimentos pessoais. Mas há apenas uma voz que é absolutamente verdadeira e fiel: a voz de Deus, revelada em Sua Palavra.


A ideia de que Deus não se comunique com o homem é absurda. Isso fugiria à razão, traria limitação a Deus, tornaria a criação sem propósito e transformaria o Criador em um ser sem vida, porque todos os seres viventes se comunicam. Como, então, o Criador não o faria? É impossível pensar que o Deus vivo, que fez todas as coisas, não falaria ao homem que Ele criou.


O desafio aqui proposto não vem de homens, mas do próprio Deus, que falou através das Escrituras inspiradas pelo Seu Espírito. A Bíblia não é fruto de imaginação ou opinião humana, mas a revelação divina que nos mostra a verdade.


Ouvir ou não a verdade que vem de Deus, e recebê-la ou não, determinará quem você será e também o seu destino eterno após a morte. A verdade é que temos expectativas em relação ao nosso tempo de vida. Porém, o certo é que podemos morrer a qualquer momento. Não sabemos qual dia partiremos desta vida.



🌟💫 Primeira verdadeDeus não abre mão da Sua vontade


A vontade de Deus é soberana e imutável. O ser humano não pode negociar com Deus, nem moldar sua vontade aos próprios interesses. Por isso, ou a pessoa se rende a Deus completamente, ou está contra Ele. Não existe meio termo.


 “Qualquer que pratica o pecado também pratica a iniquidade, porque o pecado é iniquidade.”

(1 João 3:4)


 “…apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”

(Mateus 7:23)


Deus criou o mundo perfeito e deu livre-arbítrio ao homem, para que a grandeza, a bondade e a perfeição de Deus se manifestassem pela essência do que Ele é, e que essa essência fosse a causa da escolha do homem. A obediência e a decisão pelo bem deveriam surgir do reconhecimento do caráter divino, e não por imposição de Deus.


Daí a existência do livre-arbítrio, que torna possível ao homem escolher entre o bem e o mal, entre a fidelidade a Deus ou a rebelião contra Ele, e é essa liberdade que determina sua responsabilidade, sua relação com Deus e seu destino eterno.


Portanto, o ponto central da existência humana e do seu destino eterno é o pecado. O pecado ou a fidelidade a Deus determinam. Esta decisão é o centro da vida do homem nesta fase terrena. Tudo gira em torno desta escolha. É o que determina quem o homem é, para onde ele vai, e qual a sua decisão em relação à aceitação de quem Deus é e à sua relação com Ele.


O pecado nega a autoridade absoluta de Deus. Qualquer pecado jamais será aceito por Deus, porque Ele não pode ser tolerante nem conivente com o pecado. Se Deus aceitasse qualquer tipo de pecado, Ele estaria sendo cúmplice. A vontade de Deus é a eliminação completa do pecado, e para isso Ele enviou Jesus Cristo, Seu Filho, que se fez homem e derramou Seu sangue na cruz. A aceitação de qualquer pecado, sem a sua eliminação completa, diminuiria o valor do sacrifício de Jesus e o poder que há no sangue de Cristo.


Deus não pode permitir o pecado, pois isso negaria a Sua autoridade e corromperia Sua santidade, e Deus é supremo e incorruptível. Permitir o pecado diminuiria o sacrifício de Jesus e negaria o poder do Seu sangue.


Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.”

(João 1:29)


“O Senhor tem o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo.”

(Salmos 103:19)




🌟💫 Segunda verdade: O Diabo Usa o Engano para Manter o Homem no Pecado


A grande complexidade da vida e a batalha que enfrentamos é que a humanidade já nasce com a natureza pecaminosa herdada de Adão. O diabo usa o engano para manter o homem nesta condição, impedindo que o sacrifício de Jesus seja plenamente reconhecido e eficaz na transformação da vida do ser humano. 


Romanos 5:12

"Portanto, como o pecado entrou no mundo por um homem, e pela morte o pecado, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram".


1 Pedro 5:8

 "Sede sóbrios, e vigiai; porque o vosso adversário, o diabo, anda ao derredor, bramando como leão, buscando a quem possa devorar."



🌟💫 A Estratégia do Diabo


O objetivo do diabo é manter o homem no pecado e conduzi-lo à condenação eterna. A estratégia que ele utiliza é a manutenção do orgulho na vida do homem, que é a sua natureza. O instrumento usado para isso é o engano.


Toda a estrutura do mundo e da vida humana foi formada sob a influência do diabo, que é chamado de príncipe deste mundo. O orgulho, mantido pelo engano, faz com que o homem atribua a si mesmo e a Deus posições que não lhes são devidas, desviando-o da submissão à autoridade divina.


Sem reconhecer que Deus é supremo e que o homem não é nada por si só, o ser humano torna-se vulnerável, permitindo que o engano o mantenha no pecado e o conduza à condenação eterna.


📖 Versículos Bíblicos


Apocalipse 12:9 (NVI-PT):

“O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra.” 


 João 8:44 (NVI-PT):

 “Vocês pertencem ao pai de vocês, o diabo, e querem realizar os desejos dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira.”


 Isaías 14:13-14 (NVI-PT):

“Tu dizias no teu coração: ‘Subirei aos céus; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da assembleia me assentarei, nas extremidades do norte; subirei acima das mais altas nuvens; serei semelhante ao Altíssimo.’”


O diabo conhece a natureza do homem. Ele sabe o que está dentro dele, que é a sua própria natureza corrompida. Ele oferece ao homem aquilo que ele deseja, alimentando o seu ego e explorando o prazer carnal. Utiliza-se de toda forma de engano para mantê-lo preso ao pecado e afastá-lo da vida eterna e da comunhão verdadeira com Deus. Através do engano do diabo, o homem pensa que está bem. Mas seu entendimento está cegado para aquilo que ele realmente é e para o destino eterno que o espera.


📖 2 Coríntios 4:4

 "O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."


📖 Provérbios 14:12

"Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte."



🌟💫 O Diabo Apresenta um Falso Evangelho e Utiliza-se de Falsos Profetas


O diabo apresenta um falso evangelho, para que as pessoas creiam que estão bem com Deus, sem, contudo, abandonar definitivamente o pecado. Para isso, ele se utiliza de falsos profetas, que são inspirados pelo espírito do engano, que é o diabo, de forma sutil, ardilosa e quase imperceptível para aqueles que são descuidados e negligentes em relação à sua salvação, e que não têm Deus e a sua palavra como fundamento de suas vidas.


O ser humano, em sua grande maioria, opta pelo evangelho que lhe parece agradável, aquele que promete uma vida de prazer, satisfação, que alimente o seu ego, lhe dê status e não exija obediência, renúncia, perseguição ou sofrimento. Assim, ele abraça um evangelho que não glorifica verdadeiramente a Deus, que não é real e que mantém o pecado em sua vida.


📖 2 Timóteo 4:3-4

 "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas."





🌟💫 Terceira Verdade: É preciso morrer para a própria vontade e viver exclusivamente para conhecer e fazer a vontade de Deus


É preciso entender que a humanidade, a partir do momento que o pecado entrou no mundo, nasce com uma natureza pecaminosa, uma natureza caída, e sua vontade é naturalmente má. Portanto, é preciso morrer para a própria vontade e nascer para viver exclusivamente a vontade de Deus. Isso é o que Jesus explica quando fala sobre o novo nascimento: nascer do Espírito, e não segundo a carne.


📖 João 3:3

 "Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."


📖 João 3:6

 "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito."


O grande problema e o grande engano do diabo é que o ser humano recebe um evangelho falso, onde o pecado não é abandonado definitivamente e a pessoa não morre completamente para sua própria vontade. Isso acontece justamente porque esse evangelho não mata o ego e a carnalidade por completo. O ego quer ser exaltado, e a carne quer viver. Somente a verdade pode libertá-lo. Mas se ele não ama a verdade, essa verdade não poderá libertá-lo. Se ele não coloca a verdade acima de tudo, o que implica colocar Deus acima de tudo, essa verdade manterá vivo o seu velho homem, embora ele possa acreditar naquilo que não é verdadeiro e manter-se no engano, adaptando o evangelho à sua própria vontade.


É duro para a carne e para o ego, mas é a verdade que tirará o homem do engano e do caminho da condenação. A verdade é que não é possível, neste mundo, viver uma vida de fidelidade a Deus, experimentar a salvação e abraçar o evangelho verdadeiro sem o sofrimento, sem a perseguição, sem a renúncia, sem o esforço, sem a determinação, sem a coragem, sem a guerra ferrenha contra o ego e a carnalidade, sem um zelo ardente pela Palavra de Deus e sem uma guerra contra o mundo.


É mais fácil tapar os ouvidos a esta verdade e não ser radical em relação à vida espiritual e à vida eterna, ouvindo um evangelho mais ameno que lhe dá a sensação de estar salvo e mantém seu status de pessoa de Deus, sem, contudo, dificultar sua vida, exigir a morte da própria vontade ou fazê-lo abrir mão do que realmente deseja para si, e, pelo contrário, trazer-lhe aquilo que ele não deseja.


Porém, quando se escolhe a verdade, escolhe-se Deus. A vida é uma decisão que você precisa fazer. A verdade é que Deus é tudo: perfeito, soberano, supremo, excelso, digno de todo louvor, toda honra, toda glória e toda adoração. A sua vontade precisa ser feita com prazer acima de qualquer coisa. E o homem? Ele não é nada sem Deus, depende de Deus, não pode viver sem Ele, não pode viver sem a vontade de Deus, e não pode viver sem glorificá-lo e apresentar sua vida como sacrifício vivo. Deus é merecedor. Essa decisão levará o homem à vida plena, à vida eterna, à vida maravilhosa e indescritível.


Porém, o contrário revelará ao homem a sua maldade, a sua deteriorização, a sua podridão, afastando-o da santidade, da verdade, da justiça e de Deus. O oposto é, portanto, distante da santidade e distante de Deus.


Esta é a verdade de Deus, porque a verdade provém de Deus. Deus é a fonte de toda verdade, e estas palavras estão fundamentadas na Bíblia, que é a revelação de Deus e tem se comprovado como a verdadeira revelação do Criador.


📖 2 Coríntios 5:15 – "E ele morreu por todos, para que os que vivem já não vivam para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou."


📖 1 Coríntios 5:17 – "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."


📖 2 Timóteo 3:16-17 – "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra."



🌟 Conclusão e Apelo


O homem precisa tomar uma decisão. É preciso abandonar o pecado, morrer definitivamente para a própria vontade e viver exclusivamente para conhecer e fazer a vontade de Deus.


A vida espiritual é uma batalha, uma guerra contra o ego, a carnalidade e as forças do mal. A Bíblia afirma que o Evangelho é árduo, é de luta, mas é o único caminho para a vida eterna.


Optar pelo bem exige sofrimento, renúncia, coragem e esforço constante. Mas este sofrimento vem acompanhado da presença de Deus, da alegria de glorificá-lo e da verdadeira satisfação espiritual.


Caso o homem opte por manter o seu ego, manter a sua vontade e não eliminar o pecado definitivamente de sua vida, estará optando pelo mal e pelo destino eterno que separa o homem definitivamente de Deus e de tudo que é bom. Portanto, a decisão é clara: abraçar a verdade custe o que custar, e a verdade vem de Deus; amar a Deus sobre todas as coisas, reconhecer aquilo que Ele realmente é, ou enganar-se e perder-se eternamente.


Não permita que o diabo o engane, procrastinando a decisão que você deve tomar. A vida é curta, e não sabemos nem o dia nem a hora da nossa partida deste mundo. Portanto, faça uma aliança com Deus.




Abandone seus pecados.

Confesse sua situação de infidelidade a Deus.

Assuma uma aliança de fidelidade a Cristo e aos Seus ensinamentos, conforme a Bíblia.

Seja batizado no arrependimento, caso ainda não tenha sido.

Seja fiel à Bíblia e ao verdadeiro Evangelho, que traz a mensagem de fidelidade e abandono definitivo do pecado.

Viva para levar esta mensagem a outros, tirando-os da condenação eterna.

Reúna-se com aqueles que estão fiéis ao evangelho da fidelidade à palavra de Deus.


E assim tenha a vida eterna com Deus. 




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terça-feira, 23 de setembro de 2025

O Fim Daquilo que Parecia Maravilhoso

 


O Fim Daquilo que Parecia Maravilhoso


Na pequena cidade de Vale Serena, vivia Lucas, filho de um carpinteiro simples. Era conhecido por sua dedicação ao trabalho e pelo jeito tranquilo de lidar com as pessoas. Do outro lado da cidade, em uma casa de família tradicional, morava Helena, jovem estudiosa, de sorriso fácil e olhar firme. Ambos cresceram em mundos diferentes, mas com algo em comum: o desejo de amar e ser amados.


Foi numa festa da comunidade que os caminhos se cruzaram pela primeira vez. Lucas, de roupas modestas, ajudava a organizar as cadeiras; Helena, envolvida com um grupo de amigas, sorria alto e iluminava o ambiente. Seus olhares se encontraram. Não houve muitas palavras naquela noite, mas no coração de cada um nasceu uma curiosidade que logo se transformaria em algo maior.


Pouco tempo depois, começaram a se aproximar. Conversas na praça, longas caminhadas ao entardecer, cartas trocadas em dias de saudade. Lucas admirava a doçura de Helena; ela, por sua vez, se encantava com a sinceridade dele. O romance cresceu como um rio que ganha força: inevitável, cheio de vida.


O casamento foi celebrado na igreja da cidade. As flores simples enfeitavam o altar, mas o brilho estava nos olhos do casal. Diante de todos, prometeram amor eterno. Amigos comentavam que raramente haviam visto dois jovens tão apaixonados. E, de fato, os primeiros anos foram cheios de alegria. A pequena casa onde foram morar vivia de risos, de músicas improvisadas e de sonhos divididos.


Mas o tempo, silencioso, começou a mudar o tom da história. Lucas se envolveu cada vez mais com o trabalho, buscando dar à esposa uma vida confortável. Helena, entre as tarefas da casa e o cuidado com o filho pequeno, sentia-se esquecida. As conversas diminuíram, os jantares se tornaram silenciosos, os gestos de carinho rarearam.


— Você não me ouve mais, Lucas — disse Helena numa noite em que lágrimas lhe caíam dos olhos.


— Eu me mato de trabalhar por nós, Helena! — respondeu ele, sem perceber que o coração dela já não precisava apenas de sustento, mas de presença.


O que antes era amor começou a dar lugar a cobranças. E as cobranças, a mágoas. As brigas cresceram. Palavras duras eram lançadas como flechas, ferindo mais fundo a cada dia. O lar que já fora refúgio passou a ser campo de batalha. O filho pequeno se escondia no quarto, temendo o barulho das portas batendo e das vozes elevadas.


Com o tempo, o respeito deu lugar ao desprezo. O abraço virou distância. A memória dos votos foi esquecida. E o que começou como um amor puro terminou diante de um juiz: Lucas de um lado, Helena do outro, advogados discutindo bens, guarda e documentos. No tribunal, onde o silêncio era cortado pelo som frio das canetas, não havia mais risos, apenas acusações.


Ao saírem dali, cada um carregava papéis, mas também o vazio de um jardim abandonado. O amor que não foi cuidado secou, como uma planta deixada ao sol sem água. O que um dia fora promessa diante de Deus, transformara-se em litígio humano.


Mas então surgia a pergunta inevitável: teria sido aquilo amor ou apenas paixão? Pois todo aquele encanto do início — os risos fáceis, os gestos de ternura, as longas conversas ao entardecer — parecia ter evaporado como fumaça ao vento. O que antes era lembrado como um tesouro, agora era motivo de náusea. A memória dos abraços, que já foram porto seguro, tornara-se amarga como fel. Aquilo que um dia foi considerado a maior alegria, depois do rompimento era visto como peso insuportável. O banquete de lembranças, outrora doce, agora se convertia em alimento estragado, capaz de causar vômito. O coração, ferido pela mágoa e pelo ressentimento, transformou as maravilhas do passado em tormentos do presente. O que foi celebrado como bênção, agora era recordado como maldição.



📖 Reflexão


Introdução


Na vida, há coisas que julgamos ser as mais importantes do mundo. Colocamos nelas nosso coração, nosso tempo, nossa esperança. Às vezes, chegamos a acreditar que sem aquilo não poderíamos viver. São momentos, relacionamentos, conquistas, prazeres, sonhos — tesouros que guardamos com força. Mas o tempo, a dor e as circunstâncias muitas vezes revelam que aquilo que parecia tão precioso pode perder o brilho, pode se desgastar e, em certos casos, tornar-se até repulsivo.


Quantas vezes algo que foi motivo de alegria profunda se transformou em lembrança amarga? Aquilo que ontem parecia maravilhoso, hoje causa peso, náusea, vergonha. Isso acontece porque nem sempre sabemos avaliar corretamente o valor real das coisas. É como alguém que encontra uma pedra reluzente e acredita ter encontrado uma joia rara. Ele se encanta com o brilho, investe tudo o que tem, guarda como seu maior tesouro. Mas, por não ser especialista, não percebe que não passa de um pedaço de vidro. O brilho enganou, e o preço pago trouxe arrependimento.


Assim também acontece conosco: muitas vezes investimos nossas forças, nossa fé, nosso amor em coisas que não têm valor eterno. Aquilo que parecia indispensável, um dia se desfaz. E a dor maior não está apenas na perda, mas na constatação de que dedicamos o coração a algo que não merecia tanta devoção.


A história de Lucas e Helena nos mostra que relacionamentos, conquistas e prazeres humanos podem ser belos, mas são temporários. O que parecia sólido e maravilhoso pode se desfazer se não tiver alicerce no que realmente importa. A lição não está em apontar culpados, mas em compreender um princípio universal: é necessário identificar e valorizar aquilo que tem verdadeiro valor diante de Deus. E para isso, precisamos da Palavra de Deus, que é luz para os nossos passos, e nos ensina a distinguir o que é eterno do que é passageiro.



🌟 Ponto 1 – Reconhecer o que realmente vale


O casamento de Lucas e Helena, antes cheio de amor e alegria, acabou se tornando fonte de mágoa e dor. Isso nos lembra que tudo que não é avaliado à luz da verdade de Deus corre o risco de se tornar vazio. Momentos, relacionamentos, bens, prazeres — quando não compreendidos pelo olhar divino, podem se tornar amargos. Só através do conhecimento da verdade revelada por Deus é que podemos discernir corretamente o valor das coisas e de nossa própria vida.


📜 O coração do homem é enganoso e desesperadamente corrupto; só Deus pode nos ensinar a distinguir o que é verdadeiro.

Referência: Jeremias 17:9




💎 Ponto 2 – O perigo de investir no que passa


Muitas vezes nos apegamos a coisas passageiras, colocando nelas nosso coração e nossa esperança. Mas, como vimos na história de Lucas e Helena, o que parecia maravilhoso pode se transformar em insatisfação e arrependimento. Investir no que passa, sem buscar o eterno, leva à frustração e à perda de tempo precioso.


📜 Não ajunteis tesouros na terra, onde tudo se corrompe; invistam no que tem valor eterno.

Referência: Mateus 6:19



🔥 Ponto 3 – A centralidade da verdade e do sacrifício de Jesus


O ponto de todo entendimento começa com a verdade revelada por Deus: o sacrifício de Jesus na cruz e a necessidade de uma nova vida nEle. Quem recebe a Cristo, arrependido, recebe o Espírito Santo, que ensina e guia ao conhecimento da verdade. É o Espírito de Deus que leva a pessoa a conhecer a vida do ponto de vista de Deus, e só assim se aprende a valorizar o que é eterno. A vida sem Deus é, como vimos na parábola, um caminho de decepção, sofrimento e arrependimento.


📜 O Espírito Santo nos guia a toda a verdade e revela a vida que interessa aos olhos de Deus.

Referência: João 16:13



🌱 Ponto 4 – Aplicando na vida diária


Lucas e Helena investiram no que parecia precioso, mas sem a orientação da verdade divina. Por isso, aquilo que antes encantava, depois causou dor e amargura. Assim também acontece conosco quando não colocamos Deus no centro: podemos perder tempo, energia e até a própria felicidade em busca de prazeres e conquistas passageiras. Só quem conhece a verdade tem discernimento para investir o coração no que realmente importa.


📜 Busquem primeiro o Reino de Deus e Sua justiça, e todas as coisas verdadeiramente boas serão acrescentadas.

Referência: Mateus 6:33



💀 Ponto 5 – A amarga revelação da verdade após a morte


Muitos vivem acreditando que alcançaram sucesso, prazer ou felicidade plena, mas o que parecia doce durante a vida se transforma em amarga decepção no momento da morte. Aquilo que se considerava triunfo se revela derrota; o que parecia prazer se mostra vazio; aquilo que parecia certo se descobre como engano.


Quando a verdade se manifesta, já é tarde para corrigir escolhas. O coração, enganado pelo próprio orgulho, pela maldade e pelo desprezo a Deus, percebe que foi iludido — pelo diabo e por si mesmo. O que antes era cobiçado, desfrutado e celebrado, agora se apresenta como um peso insuportável, como se cada alegria tivesse sido apenas ilusão.


A realidade do inferno não é apenas punição: é a confirmação do erro de quem não quis reconhecer a verdade de Deus em vida. É o momento em que a ilusão se desfaz, e a amargura da eternidade se revela. Aqueles que não buscaram conhecer a Cristo e a verdade de Deus compreendem, com dor, que foram enganados, e que tudo o que construíram fora do alicerce divino não valeu nada diante do juízo eterno.


📜 “E irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.”

Referência: Mateus 25:46


💍 Ponto 6 – O verdadeiro casamento: aliança e fidelidade a Cristo


Assim como um casamento humano precisa de regras, compromisso e fidelidade para ser duradouro e feliz, a vida do cristão é comparável a um casamento espiritual com Cristo. Esse casamento segue as normas do Senhor, estabelecendo uma aliança sólida, fundamentada em amor, obediência e compromisso com Deus.


Quem se une a Cristo encontra segurança, propósito e alegria duradoura. A aliança exige entrega, respeito às leis divinas e permanência firme na Palavra do Senhor. Um casamento sem Deus, por mais encantador que pareça, está fadado ao insucesso; assim também é uma vida sem aliança com Cristo: os prazeres temporários e ilusórios se desfazem, e apenas a fidelidade à verdade divina sustenta e garante a plenitude eterna.


📜 “Portanto deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” – Gênesis 2:24


📜 “Alegremo-nos e exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se preparou.” – Apocalipse 19:7


📜 “Porque vos sinto ciúmes de Deus, pois vos desposei a um marido, para vos apresentar a Cristo como uma virgem pura.” – 2 Coríntios 11:2



🕊️ Conclusão e Apelo


A história de Lucas e Helena revela uma verdade profunda sobre a vida: tudo aquilo que parecia maravilhoso e digno de investimento humano, para aqueles que viveram sem estabelecer uma aliança de fidelidade a Deus, inevitavelmente se transformará em decepção, amargura e arrependimento após a morte. O que se considerou prazer, objetivo de vida ou fonte de alegria, se revelará como destruição e vazio, como se a pessoa tivesse desperdiçado toda a sua existência. Assim como o casamento deles, que não tinha a presença de Deus, terminou em desprezo e amargura, a vida humana sem Cristo segue o mesmo caminho de frustração e derrota eterna.


Por outro lado, a Bíblia nos ensina que é possível investir em algo eterno e infalível: um casamento espiritual com Cristo. Essa aliança só dará certo quando estiver fundamentada na verdade de Deus, na Palavra do Senhor, e na fidelidade a Ele. Assim como um casamento humano precisa da presença de Deus para dar certo, o relacionamento com Cristo exige obediência, compromisso e fidelidade às normas divinas. Sem isso, a vida se torna um investimento em vão; com isso, torna-se eterna, plena e cheia de alegria incomensurável.


O apelo é urgente e direto: não espere para descobrir que tudo aquilo que você valorizou e viveu, que parecia maravilhoso, será para você motivo de desgraça e frustração no inferno. A dor de perceber que todo esforço, tempo e prazer investidos sem Deus se tornam vazio e amargura será inevitável. Coloque Deus em tudo o que você fizer, para que Ele lhe revele o verdadeiro valor das coisas e conduza sua vida para não desperdiçar tempo, mas para desfrutar eternamente das bênçãos que só Ele pode conceder.


Faça uma aliança de fidelidade a Deus. Só essa aliança tem o poder de transformar a sua vida, convertendo o que, sem ela, traria amargura, decepção e sofrimento eterno, em uma vida de vitória plena. Uma vida correta, fundamentada na verdade, em Cristo, que conduz à eternidade e à alegria indescritível e completa para todo o sempre. Siga a Cristo e seus ensinos com fidelidade. Com uma fiel aliança em Cristo, você viverá aquilo que realmente importa, a verdade, e colherá os frutos de uma vida eterna e abundante na presença de Deus, evitando que após a sua morte, tudo o que você viveu se manifeste como ilusão e desgraça.




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segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Não tinham ouvidos para ouvir o que o Espírito dizia por meio deste profeta


 Título:

Não tinham ouvidos para ouvir o que o Espírito dizia por meio deste profeta



Versículo base:

"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." (Apocalipse 2:7)


Introdução:


Quando Deus fala e a pessoa não dá ouvidos, o resultado é sempre trágico. Não dar ouvidos significa ignorar a voz do Senhor e não aplicar a Sua palavra na própria vida. Isso é, na prática, rejeitar o que Deus deseja realizar em nós. Ao recusar ouvir, o homem coloca um bloqueio contra a vontade de Deus, impedindo que ela se manifeste. Essa resistência não é apenas fruto da indiferença humana, mas também da ação do inimigo, que trabalha para tapar os ouvidos espirituais e afastar o coração da obediência.


Se Deus levanta um profeta para falar com você e, em vez de ouvir, você rejeita ou resiste, essa oposição não é contra o homem, mas contra o próprio Deus. O profeta verdadeiro não fala de si mesmo; ele é a boca de Deus. Por isso, desprezar a mensagem de um profeta é, na realidade, desprezar a voz do Senhor que o enviou.


O que Deus deseja transmitir nesta mensagem são duas verdades centrais: as razões pelas quais muitos não têm dado ouvidos à voz deste profeta e as consequências eternas dessa postura. Ignorar a mensagem do Espírito não é algo passageiro; é uma condição espiritual séria, que traz resultados tanto para o presente quanto para a eternidade.




1. O profeta é a boca de Deus


O verdadeiro profeta não fala de si mesmo. Ele é levantado por Deus para transmitir a Sua palavra. Como disse o Senhor a Jeremias: “Eis que ponho as minhas palavras na tua boca” (Jr 1:9). Isso significa que a mensagem que sai da boca do profeta não é humana, mas divina.


Portanto, quando alguém despreza o que o profeta anuncia, não está rejeitando um homem, mas o próprio Deus que falou por meio dele. É por isso que muitos não dão ouvidos: porque não reconhecem que é o Senhor quem está falando. Resistir à mensagem é, na realidade, resistir ao Espírito que fala através deste profeta.


Existem duas situações claras quando Deus levanta um profeta para falar com o Seu povo, sabendo que cada pessoa, inclusive cada um de nós, configura-se como povo de Deus ou não:


1. Há aqueles que não ouvem o profeta verdadeiro.


Deus mesmo colocou Suas palavras na boca dele, como disse a Jeremias:


E disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca.” (Jeremias 1:9)


Ignorar a mensagem do profeta é, portanto, ignorar o próprio Deus que o enviou.


2. Há aqueles que vão além: não apenas rejeitam o profeta verdadeiro, mas dão ouvidos aos falsos profetas.


O Senhor advertiu claramente:

Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; enchem-vos de vãs esperanças; falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor.” (Jeremias 23:16)


Esses preferem ouvir mensagens que agradam à carne, mas não vêm da parte de Deus. Rejeitam a verdade que confronta e escolhem a mentira que conforta.


Portanto, cada um de nós deve refletir: em qual dessas situações estamos? Rejeitamos a palavra de Deus ou escolhemos seguir a voz enganosa que nos é conveniente?


⚠️ Alerta importante: o verdadeiro povo de Deus é aquele que dá ouvidos a Ele. Ou seja, é a pessoa que ouve o profeta que Deus levanta para falar ao Seu povo. Em outras palavras, o povo de Deus é aquele que se dispõe a ouvir a Deus quando Ele escolhe alguém para transmitir Sua mensagem.


Não é por acaso que Deus tem colocado mensagens através deste profeta. Cada palavra enviada é resultado de Deus falar, de Deus querer se comunicar com cada pessoa de forma pessoal e direta. E ainda assim, muitos não têm dado ouvidos.


Quando a Bíblia diz: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Apocalipse 2:7), está mostrando que Deus sempre fala, e que Ele usa Seus verdadeiros profetas para se comunicar. Não é algo abstrato ou geral — é algo pessoal, direcionado a cada coração que está lendo esta mensagem.


Deus escolhe o Seu profeta para falar, mas o que acontece é diferente: muitas pessoas querem escolher os seus próprios profetas. Por quê? Porque não gostam, muitas vezes, de ouvir aquilo que o verdadeiro profeta diz. Preferem ouvir algo que confirme suas ideias, que seja mais confortável, que agrade aos ouvidos. Mas Deus não se adapta ao gosto humano; Ele fala por quem Ele escolhe e da forma que Ele determina.


"Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos, juntarão mestres para si mesmos; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando-se para as fábulas.     2 Timóteo 4:3-4


2. Não ouvem a Deus porque não são de Deus


Há pessoas que, entre a vontade de Deus e a sua própria vontade, optam pela sua própria vontade, sem colocar Deus acima de tudo. O orgulho leva-as a não reconhecer Deus como Ele realmente é.


Alguns vivem segundo a Bíblia que criaram em suas próprias mentes, definindo regras e caminhos que acham corretos, sem obedecer à verdadeira palavra de Deus. Outros buscam um Deus que se conforme à sua própria vontade, ouvindo falsos profetas, para manter aparência e status, sem se submeter à vontade de Deus.


O diabo enganou Adão e Eva exatamente por isso: eles não deram o devido valor a Deus, preferindo seguir sua própria vontade. Assim, hoje há pessoas que não dão ouvidos a Deus, aquelas que são a sua própria Bíblia, ou seja, vivem segundo o que imaginaram que Deus quer, e aquelas que distorcem a revelação de Deus, rejeitando o verdadeiro profeta e buscando os falsos profetas.


"Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem."

João 10:26-27


"Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração."

Jeremias 29:13


3. Consequências de não ouvir o que o Espírito Santo diz à Igreja


A principal consequência de não dar ouvidos ao que o Espírito Santo diz é a condenação eterna, o inferno. Os filhos de Deus são guiados pelo Espírito de Deus: quem não dá ouvidos ao profeta que Deus levanta, não está sendo guiado pelo Espírito.


Ouvir não significa apenas escutar com os ouvidos, mas aplicar em sua vida. Reconhecer e aceitar a palavra de Deus é sinal de comunhão com Ele. Quem não reconhece o que Deus diz, não está reconhecendo Deus.


Aqueles que estão em comunhão com Deus seguem fielmente aquilo que Ele diz. O engano não faz parte da vida de quem é guiado pelo Espírito de Deus.


"Quem recebe aquele que eu enviar, a mim me recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou."

João 3:20


Não dar ouvidos ao que Deus diz, ou ir contra aquilo que Deus diz — que na verdade são a mesma coisa — é ir contra Deus, estar em oposição e rebelião a Ele, o que implica a condenação eterna.


"Não vos maravilheis disso; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação."

João 5:28-29


Os que deram ouvidos à voz de Deus nesta vida, reconheceram a voz de Deus, foram zelosos em ouvir, e tiveram seus corações determinados a obedecer a Deus e viver para conhecer e fazer a Sua vontade, sairão para a vida eterna.


Aqueles que não morreram para a sua própria vontade, e isso os impedia de reconhecer a voz de Deus, irão para o tormento eterno.


Só um compromisso de fidelidade à vontade de Deus, que inclui o reconhecimento do sacrifício de Jesus na cruz, leva à salvação. O abandono definitivo do pecado e a decisão de dar ouvidos à voz de Deus conduzem à salvação.


Somente aqueles que tiverem um firme propósito de obedecer a Deus, custe o que custar, conhecerão a voz de Deus e não serão enganados pelo diabo.


"Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de conhecer a doutrina."

João 7:17


Os religiosos eram frequentemente enganados quanto à doutrina porque, no fundo, estavam mais preocupados em fazer a sua própria vontade do que a vontade de Deus. Você só reconhecerá o verdadeiro profeta de Deus e a verdadeira voz de Deus se morrer definitivamente para o pecado, e se a voz de Deus for tudo para a sua vida.


Não é o verdadeiro profeta que você deve seguir, mas aquilo que o verdadeiro profeta de Deus diz, você deve seguir, pois é Deus falando com você. A Bíblia é a Palavra de Deus, e ao examiná-la, você reconhecerá que o que o verdadeiro profeta de Deus diz está de acordo com ela.


"Ora, estes de Bereia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim."    Atos 17:11


Mas isso só acontecerá se você tiver no coração o reconhecimento do sacrifício de Jesus, pelo abandono definitivo do pecado, a morte para o pecado, e uma vida exclusivamente dedicada a conhecer e fazer a vontade de Deus.


Esta mensagem que você acaba de ouvir não é algo que você possa desconsiderar ou deixar de aplicar em sua vida, pois ela vem de um verdadeiro profeta sendo usado para transmitir a voz de Deus para você.


A disposição que você tem em relação a Deus determinará a forma como você irá receber esta mensagem. Todas as mensagens que Deus envia à sua igreja têm propósito e importância. No final da sua vida, a resposta que você der a Deus ao falar com você determinará o seu destino eterno.


Portanto, tome uma decisão hoje em sua vida:


Reconheça o sacrifício de Jesus na cruz.

Abandone definitivamente o pecado.

Odeie o pecado.

Viva para conhecer e fazer a vontade de Deus.


Caso você ainda não tenha se arrependido, tome esta decisão agora:

Ouça a Deus para ter a vida eterna.

Seja batizado em arrependimento.

Reúna-se com a igreja para cultuar a Deus.

Leia, estude e examine a Palavra de Deus com todo o temor e zelo, sendo fiel a ela.

Vigie seus pensamentos, palavras e ações, mantendo-se fiel a Deus a qualquer custo.


Ouça a Deus enquanto ainda é tempo, pois a Palavra de Deus pode se findar a você até antes mesmo da sua morte. Após a morte, aqueles que não colocaram a vontade de Deus como centro da sua vida serão adicionados a um lugar de tormento eterno.

Receba a Palavra de Deus agora, porque amanhã pode ser tarde demais.



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A Verdade Sobre o Homossexualismo.

 


A Verdade Sobre o Homossexualismo. 


O homossexualismo, segundo a realidade biológica e racional, representa um desvio da ordem natural entre homem e mulher, determinada objetivamente pelos cromossomos, órgãos sexuais e funções reprodutivas. Qualquer distorção dessa ordem constitui desalinhamento da identidade com a realidade, caracterizando um transtorno mental.


Historicamente, organismos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria (APA) consideravam a homossexualidade um transtorno mental, com base em evidências de prejuízos funcionais e desvios comportamentais. No final do século XX, houve uma mudança conceitual, impulsionada pela pressão social e influência da comunidade LGBT, que retirou a classificação de transtorno. Essa alteração não se apoiou em descobertas científicas, mas em critérios subjetivos de “sofrimento ou prejuízo funcional percebido”, ignorando que a identidade psíquica real não pode ser medida apenas por declarações ou sentimentos aparentes.


Segundo o conceito moderno de transtorno mental, que define transtorno como “sofrimento ou prejuízo funcional subjetivo ligado à mente”, qualquer desvio da ordem natural que não gere sofrimento aparente poderia ser considerado normal. Aplicando essa lógica de forma consistente, outros comportamentos também seriam “normalizados”, tais como:


Zoofilia (relações sexuais com animais);


Pedofilia (atração sexual por crianças);


Identificação intensa com objetos, como bebês reborn ou bonecos, tratados como filhos;


Papéis invertidos extremos, em que o homem adota papéis femininos e a mulher papéis masculinos;


Identificação com animais, ou comportamento em que a pessoa deseja se fazer de animal.



A razão é simples: se o critério de transtorno moderno depende apenas do sofrimento declarado, qualquer desvio que não cause sofrimento subjetivo não poderia ser classificado como doença mental, mesmo contrariando a realidade objetiva, a biologia ou a racionalidade. Isso gera uma incongruência absoluta, porque a ciência verdadeira se baseia em evidências e realidade, e não apenas em declarações subjetivas.


Em resumo, a mudança de classificação não alterou a realidade biológica nem a lógica: o homossexualismo continua a representar um transtorno mental, e a tentativa de redefini-lo como normal gera incoerência, contradição e irracionalidade, afastando-se não apenas da ciência, mas também da lógica e da ordem natural.


O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo


A Bíblia é a revelação de Deus, Sua Palavra inspirada, que traz a verdade absoluta sobre a natureza humana, a moral e o relacionamento do homem com o Criador. Ela identifica claramente práticas que contrariam a ordem natural estabelecida por Deus e aponta tais ações como abominação diante Dele. Entre essas práticas, o homossexualismo é condenado de forma direta e inequívoca, pois reflete um estado da alma afastado da ordem divina.


Argumentação baseada nos textos bíblicos


1. Levítico 18:22 – “Não te deitarás com homem, como se fosse mulher; é abominação.”


Este versículo demonstra que a prática homossexual é contrária à lei de Deus, sendo considerada abominação, ou seja, algo que provoca repulsa moral diante de Deus.


2. Levítico 20:13 – “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.”


A repetição da condenação reforça a gravidade do ato, indicando que não se trata de opinião cultural, mas de ordem divina objetiva.


3. Romanos 1:26-27 – “Pelo que Deus os entregou a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza; e semelhantemente também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.”


Paulo explica que a homossexualidade é uma manifestação do estado da alma afastada de Deus, onde Ele permite que a pessoa siga paixões contrárias à natureza, revelando o desvio interior da racionalidade e da ordem moral.


4. 1 Coríntios 6:9-10 – “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas herdarão o Reino de Deus.”


A Bíblia inclui explicitamente os praticantes de atos homossexuais entre aqueles que não herdarão o Reino de Deus, mostrando que essa prática revela um estado espiritual incongruente com a vontade de Deus.


Conclusão


A Bíblia declara que os que praticam o homossexualismo vivem em rebeldia contra Deus, e o destino dessa prática é o inferno, conforme a Escritura afirma. Por isso, é essencial que a pessoa seja liberta através do conhecimento de Deus e da Sua Palavra, reconhecendo que essas ações são demoníacas e levam a consequências terríveis.


É necessária urgência na conversão a Cristo, enquanto a vida ainda existe, enquanto há tempo e ninguém sabe o dia do amanhã. Por isso, é necessária a urgência de arrependimento e a entrega da vida a Cristo, para uma mudança radical, transformação e a presença de Deus em sua vida.


E aqueles que não praticam o homossexualismo, mas que não abandonaram o pecado, ou seja, que têm práticas que são condenadas pela Palavra de Deus, devem abandoná-las imediatamente e seguir os ensinos de Cristo em fidelidade. Caso contrário, o destino será o mesmo dos homossexuais: sofrimento eterno no inferno.



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domingo, 21 de setembro de 2025

O justo se salva com dificuldade. E você que peca, para onde acha que vai?


 O justo se salva com dificuldade. E você que peca, para onde acha que vai?


Versículo Base:


📖 “E, se o justo é salvo com dificuldade, onde aparecerá o ímpio e o pecador?”

(1 Pedro 4:18)


Introdução:


Todos esperam viver muitos anos. Ninguém espera a morte. Mas a verdade é que a morte chega sem aviso. Chega para jovens e idosos, saudáveis ou doentes, ricos ou pobres. Ninguém sabe o dia nem a hora. A qualquer momento a vida pode terminar.


E é aqui que muitos se enganam. Uns acreditam na reencarnação, outros em purgatório, outros pensam que tudo acaba com a morte. Há até quem imagine um céu garantido sem ter compromisso com Deus. Mas tudo isso são enganos humanos.


A verdade não é o que as pessoas pensam. A verdade está na Bíblia. É a verdade que Jesus ensinou, a verdade do Deus vivo. E é essa verdade que esta mensagem vai revelar: o destino eterno do homem diante de Deus.


Ponto — Somente o justo é salvo.


A Bíblia descreve claramente o juízo do pecador. O Salmo 1:5 afirma:

Por isso os ímpios não prevalecerão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.”


Aqui está a distinção: o justo e o pecador não ocupam o mesmo lugar diante de Deus. O justo é aquele que é fiel à Palavra de Deus. A Palavra de Deus é a justiça, e por isso o justo é fiel à justiça. O pecador, porém, é aquele que peca, isto é, aquele que não vive em fidelidade a Deus.


O pecado é um estado da alma. Todo aquele que não está em fidelidade a Deus, tudo o que ele faz é pecado. Ele pode frequentar a igreja, cantar no coral, pregar, orar, dar esmolas, ser pastor ou missionário. Mas se o pecado ainda não foi tirado da sua vida, se ele não é fiel a Jesus Cristo, tudo o que faz não tem valor diante de Deus. Muito pelo contrário: sua prática religiosa apenas aumenta a sua condenação, porque continua em estado de impureza.


A Palavra confirma isso em Tito 1:15:

“Todas as coisas são puras para os puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; tanto a mente como a consciência deles estão contaminadas.”


Os puros são os justos, aqueles que são fiéis a Cristo. Para eles, tudo é puro. Ainda que errem, não estão em pecado, porque a fidelidade deles é para com Deus. Eles estão em processo de transformação. À medida que aprendem, deixam para trás os erros e santificam sua vida.


É racional concluir que todos erram, porque ninguém é Deus. Mas erro é diferente de pecado. O erro faz parte do processo de crescimento e aprendizado do justo. Já o pecado é o estado da alma de quem não é fiel a Deus. Assim, o justo, mesmo quando falha, está em fidelidade, e por isso tudo o que faz é puro. O pecador, mesmo quando aparenta fazer o bem, permanece em estado de pecado, e por isso tudo o que faz é impuro.

O crente, ou seja, o justo não pede perdão a Deus pelos pecados, porque ele já abandonou definitivamente o pecado. Ele reconheceu o sacrifício de Jesus na cruz, compreendeu as consequências do pecado e passou a odiar o pecado. Ele está morto para o pecado.


Ele entende que quem comete o pecado é o diabo, conforme dizem as Escrituras:


De modo nenhum! Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?”

(Romanos 6:2)


Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.”

(1 João 3:8)

O perdão pelos pecados é para aqueles que estão abandonando o pecado e decidindo-se por ser fiéis a Cristo, ou para aqueles que um dia estavam no caminho da fidelidade a Deus e o deixaram, mas agora desejam retornar ao caminho da salvação. 


Só aqueles que têm os seus pecados perdoados são salvos. Portanto, aqueles que pedem perdão por pecados específicos são aqueles que não abandonaram definitivamente o pecado, e eles não serão perdoados, porque continuam produzindo pecado. Tudo o que fizerem é pecado enquanto não abandonarem o estado de pecado. Por isso a Bíblia diz: quem está sujo, suje-se mais — ou seja, quem peca, peque  mais, para que entenda a sua real condição de pecado. Pelo contrário, quem já não peca deve santificar mais a sua vida e crescer em fidelidade a Deus, transformando-se continuamente.

Quem está sujo, suje-se mais. Quem é santo, santifique-se mais.

Apocalipse 22:11


É como se uma pessoa estivesse numa poça de lama e saísse dela para ser lavada pelo sangue de Jesus. Mas essa limpeza só acontece para aqueles que decidem abandonar a lama definitivamente e trilhar o caminho da pureza. Por isso, todas as coisas são puras para os que são puros.


Se a pessoa sai da lama para receber a limpeza pelo sangue de Jesus, mas volta para a lama, o sangue de Jesus não a purificou. E se alguém que já foi limpo, trilhou o caminho da fidelidade e volta para a lama, a situação se torna ainda pior. Como diz a Bíblia:


Como o porco se volta para sua lama, assim está o que volta às suas próprias imundícies.”

(2 Pedro 2:22)


O sangue de Jesus purifica apenas aqueles que resolvem permanecer limpos, vivendo em fidelidade a Deus e abandonando o pecado de forma definitiva. 

O mundo e o pecado são o poço de lama. 


Ponto – Com dificuldade o justo se salva


Esta é uma verdade essencial: quem deseja a salvação precisa estar pronto e determinado a enfrentar e vencer as dificuldades. A salvação não é fácil, e o caminho do justo exige fidelidade a Cristo custe o que custar.


E quais são essas dificuldades? A fidelidade a Cristo pode custar a própria vida, os bens, os amigos, a reputação, ou exigir renúncia total de desejos e prazeres mundanos. A salvação é, portanto, para aqueles que estão decididos a pagar o preço, sem negociar com o pecado ou com o mundo.


O evangelho que não transmite essa mensagem é um engano do diabo, porque ele promete uma porta larga, onde as pessoas podem continuar vivendo de acordo com suas próprias vontades e ainda crer que serão salvas. Isso é falso. A Bíblia deixa claro:


Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.”

(Apocalipse 2:10)


Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos há que a encontrem.”

(Mateus 7:13-14)


A salvação é difícil porque exige determinação, fidelidade e coragem para seguir a Cristo mesmo quando isso traz sacrifícios, provações e rejeição. Apenas os que decidem pagar este preço encontram a vida eterna.

Para entrar no Reino de Deus é necessário esforço intenso. Isso é o que o texto bíblico ensina:


Esforçai-vos por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.”

(Lucas 13:24)


Porém, o diabo apresenta um evangelho enganoso, onde não se exige a intensidade e totalidade que Deus merece, levando muitas pessoas ao engano e à condenação.


🙏 Conclusão e Apelo


A verdade não está no que você acha nem no que você pensa.


O caminho da salvação é para os justos, para os que são fiéis a Cristo custe o que custar. Para aqueles que seguem em fidelidade aos ensinamentos de Jesus que estão na Bíblia, e colocam Deus acima de tudo em sua vida, com prioridade absoluta, intensa, infinita e suprema.


Não há meio termo, não há atalhos. A salvação exige esforço, fidelidade e determinação. Quem decide abandonar o pecado e seguir a Cristo em fidelidade encontra a vida eterna. Quem rejeita, vai morrer e será lançado no tormento eterno.


Esta é a verdade, e muitos a encontrarão no inferno se não a aceitarem agora.

Para que você possa sofrer por amor a Cristo, renunciar a tudo, morrer para sua vida e viver exclusivamente a vida de Cristo, só a verdade poderá convencê-lo.


Você precisa reconhecer que você é nada e Deus é tudo. E, em razão disso, viver para conhecer e fazer a vontade de Deus, custe o que custar.

Portanto, remova o pecado completamente da sua vida pelo reconhecimento do sangue de Jesus derramado na cruz. Viva com o sentimento de ser perfeito para com Deus, de ser santo para Deus.


Só os justos, os fiéis, só aqueles que decidiram reconhecer o sacrifício de Jesus, abandonando definitivamente o pecado, morreram para o pecado, só os que decidiram viver com perfeição para com Deus, ser santos como Deus é santo, só estes alcançarão a vida eterna.


Se você rejeitar esta verdade, amargará o tormento eterno e o insuportável inferno, porque este é o lugar reservado para aqueles que fazem o mal.



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sábado, 20 de setembro de 2025

A Mulher, Ensino e Autoridade na Igreja-- Estudo Bíblico


 A Mulher, Ensino e Autoridade na Igreja-- Estudo Bíblico


Introdução: Fidelidade à Palavra de Deus


A Bíblia é a Palavra perfeita de Deus, inspirada e infalível. Interpretar mal ou desobedecer às Escrituras não é natural nem tolerável. Quem age contra o que Deus ordena está em confronto direto com Sua vontade.


A questão da mulher exercer autoridade ou pregar na igreja não é um tema cultural ou subjetivo, mas uma determinação clara de Deus para manter a ordem, a disciplina e a fidelidade à Sua vontade. Negligenciar ou reinterpretar esta instrução é desobedecer a Deus, colocando-se fora daquilo que Ele estabeleceu como correto para a liderança na igreja.


Este estudo apresenta:


1. Versículos que proíbem a mulher de pregar ou exercer autoridade sobre homens;


2. Versículos usados como suposta exceção e a análise detalhada de por que não invalidam a regra bíblica;


3. A universalidade da ordem de Deus em todas as igrejas, de todas as épocas;


4. A conclusão teológica completa.



1️⃣ Versículos que proíbem a mulher de exercer autoridade pastoral ou pregar


1.1 1 Timóteo 2:11-12


> “A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre o homem; esteja, porém, em silêncio.”


Explicação exegética:


“Aprenda em silêncio”: submissão total durante o aprendizado, sem liderança.


“Não permito ensinar nem exercer autoridade sobre o homem”: proibição clara da mulher liderar ou ensinar homens na igreja.


Aplicação: função de autoridade pastoral e pregação sobre homens é exclusiva ao homem.


1.2 1 Coríntios 14:34-35


> “Como em todas as congregações dos santos, as mulheres devem permanecer em silêncio nas igrejas. Não lhes é permitido falar, mas que estejam submissas, como também diz a lei. Se desejam aprender alguma coisa, interroguem os seus maridos em casa; porque é vergonhoso para uma mulher falar na igreja.”




Explicação exegética:


“Como em todas as congregações”: regra universal, não limitada a um problema local.


“Permanecer em silêncio”: proibição de pregação, ensino com autoridade ou liderança masculina.


Aplicação: a Bíblia estabelece que a mulher não deve assumir função de pastor ou líder de ensino na igreja.


1.3 1 Timóteo 3:2; Tito 1:6


Critérios de liderança pastoral exigem homem:


1 Timóteo 3:2: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, vigilante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar.”


Tito 1:6: “Se alguém é irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes, que não possam ser acusados de dissolução nem de rebeldia.”



Explicação: liderança formal (pastoral/episcopal) é exclusivamente masculina, confirmando a ordem divina de autoridade.



1.4 1 Coríntios 11:3-16 (Uso do véu e ordem de criação)


> “Mas quero que saibam que Cristo é a cabeça de todo homem, e o homem é a cabeça da mulher, e Deus é a cabeça de Cristo. Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua cabeça; e toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça, porque é como se estivesse rapada... O homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem... Portanto, a mulher deve ter sinal de autoridade sobre a cabeça, por causa dos anjos.”



Explicação exegética:


1. Cristo é a cabeça do homem; o homem é a cabeça da mulher:


Estrutura divina de autoridade: Deus → Cristo → homem → mulher.


2. Uso do véu:


Sinal visível da submissão da mulher ao homem e à ordem divina.


Mulheres orando ou profetizando na igreja sem submissão (sem o véu como símbolo) violam a autoridade estabelecida por Deus.


3. Razão teológica:


“O homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem” → reforça a razão da liderança masculina.


“Por causa dos anjos” → importância espiritual da ordem na igreja, com vistas à adoração correta e ao testemunho diante de Deus.


4. Universalidade da instrução:


Alguns alegam que seria uma questão cultural de Corinto (influência de práticas pagãs).


A análise do texto mostra que Paulo fundamenta sua argumentação em princípios universais da criação, não em contexto cultural temporário: Adão foi criado primeiro, Cristo é a cabeça, ordem de autoridade estabelecida por Deus.


Portanto, a instrução é válida para todas as igrejas e para todos os tempos, sem permitir interpretações baseadas em cultura ou época.



2️⃣ Exemplos citados como permissivos e sua análise


2.1 Débora (Juízes 4-5)


Débora era profetisa e chamada juíza, mas não exercia autoridade civil ou militar própria.


Baráque comandava o exército e líderes civis seguiam a orientação de Deus transmitida por Débora.


Conclusão: Débora era instrumento profético, sem autoridade própria sobre Israel, confirmando a ordem divina de liderança masculina.


2.2 Priscila ensinando Apolo (Atos 18:26)


> “Ela o instruía mais precisamente no caminho de Deus.”


Ensino privado e informal, em conjunto com seu marido Áquila.


Não houve liderança pública ou autoridade sobre homens na igreja.


Conclusão: papel de auxílio ministerial, não liderança pastoral.


2.3 Filhas de Filipe (Atos 21:9)

Ele tinha quatro filhas virgens, que profetizavam. 


Profetisas.


Palavra é de Deus, não da mulher.


Conclusão: função espiritual permitida, sem exercer liderança sobre homens.


2.4 Febe (Romanos 16:1-2)


> “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é serva da igreja em Cencréia; para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em tudo o que dela houver necessidade; pois ela tem sido útil a muitos, inclusive a mim.”


Palavra usada no original:


O termo grego “diakonos” significa servo, ministra, assistente.


Não implica função de liderança ou autoridade pastoral.



Função de Febe:


Serva da igreja (apoio logístico, cuidado com os membros, ajuda prática e financeira).


Não tinha autoridade sobre a igreja.



Conclusão: Febe não exerce liderança; sua função é serviço e assistência, compatível com a ordem bíblica.



2.5 Raquel cuidando de ovelhas (Gênesis 29:9; 30:27-30)


E viu Raquel, irmã de Lia, o rebanho de seu pai; e deu voltas a eles, pois que ela era pastora de ovelhas.”

(Gênesis 29:9)


Alguns argumentam que, assim como Raquel cuidava das ovelhas, mulheres poderiam exercer liderança espiritual ou pastoral sobre homens na igreja.


Análise bíblica e argumentativa:


Raquel cuidava apenas de animais, não de pessoas. O cuidado com o rebanho não é equivalente a exercer autoridade sobre o povo ou liderar espiritualmente.


Ela estava sob a autoridade de Jacó e de seu pai; não tomava decisões independentes sobre outros seres humanos.


Usar este exemplo para justificar liderança feminina na igreja é uma interpretação completamente fora do contexto bíblico, que distorce a realidade e ignora a ordem estabelecida por Deus.


Portanto, a interpretação que tenta ligar o cuidado de Raquel sobre ovelhas à liderança espiritual feminina é irracional e incoerente, porque confunde serviço ou auxílio com autoridade.





3️⃣ Mulher pregando para mulheres – análise bíblica


1. Contexto e prática moderna

Algumas igrejas defendem que a mulher pode ensinar ou pregar somente para outras mulheres dentro da igreja, alegando que não haveria violação da autoridade sobre homens.



2. Análise bíblica


Tito 2:3-5 permite mulheres instruírem outras mulheres, mas dentro do contexto doméstico, sobre comportamento e fé, não assumindo liderança ou autoridade espiritual formal na igreja.


Ensinar ou pregar na igreja, mesmo que apenas para mulheres, envolve influência e direção espiritual, que Paulo explicitamente proibiu:


1 Timóteo 2:12: “Não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre o homem; esteja em silêncio.”


Aqui, o ensino na igreja é uma função de liderança espiritual, independente do gênero da audiência.


3. Diferença entre profecia e ensino


Profecia: transmissão da palavra de Deus, sem exercer decisão ou direção; é instrumento de Deus, não autoridade própria.


Ensino/pregação: assume responsabilidade de orientar espiritualmente, caracterizando autoridade mesmo sobre mulheres.


4. Conclusão


A Bíblia não autoriza a mulher a pregar ou ensinar formalmente na igreja, mesmo que apenas para mulheres.


O ensino feminino permitido é restrito a contextos domésticos ou proféticos, não configurando liderança ou autoridade sobre a congregação.


4️⃣  Conclusão teológica 


1. Proibição categórica da liderança feminina na igreja:

A Bíblia proíbe de forma clara e universal que a mulher pregue ou exerça autoridade pastoral sobre homens (1 Timóteo 2:11-12; 1 Coríntios 14:34-35; 1 Coríntios 11:3-16).


Esta ordem não é limitada a um contexto cultural específico, mas fundamenta-se em princípios universais da criação e da hierarquia espiritual estabelecida por Deus.


Desobedecer a esta instrução é confrontar diretamente a vontade de Deus.


2. Limites do ensino feminino:


Mulheres podem instruir outras mulheres em contexto doméstico ou cristão, como em Tito 2:3-5, ou exercer o dom de profecia, transmitindo a palavra de Deus.


Tais funções não configuram autoridade sobre a congregação nem liderança pastoral.


3. Exemplos bíblicos e análise:


Débora: juíza/profetisa, mas sem autoridade própria sobre Israel; Baráque comandava o exército.


Priscila: instruía Apolo em conjunto com seu marido, em contexto privado e informal, sem liderança pública.


Filhas de Filipe: profetisas, sem exercer liderança sobre homens.


Febe: serva/assistente da igreja, não exercia função de liderança ou diaconato masculino.


4. Mulher pregando para mulheres na igreja:


Permitido apenas no contexto doméstico ou limitado à instrução de outras mulheres sobre fé e comportamento.


Não configura autoridade ou liderança espiritual sobre a congregação.


 5️⃣ Universalidade da ordem de Deus:


As instruções de Paulo são válidas para todas as igrejas e todos os tempos, pois fundamentadas em princípios de criação e ordem divina, não apenas em problemas locais ou culturais.


5. Inserção histórica das chamadas “pastoras”


A prática de ordenar mulheres como pastoras não existiu na igreja primitiva nem ao longo de séculos de história cristã. Apenas em tempos recentes, sobretudo a partir do século XX, começaram a surgir, de forma pontual e isolada, alguns casos em determinados contextos protestantes, sempre acompanhados de fortes divergências e polêmicas. A inserção mais intensa, porém, é característica dos últimos tempos, coincidindo com o que a Bíblia descreve sobre a apostasia que precederia a vinda do anticristo (2 Tessalonicenses 2:3).


Portanto, seria irracional e incoerente acreditar que toda a Igreja verdadeira, ao longo de quase dois mil anos, tenha vivido em erro quanto a algo tão fundamental — a ordem do culto e a relação estabelecida por Deus entre homem, mulher e Cristo — e que somente agora, em dias marcados pela apostasia, teria surgido uma “nova revelação”. Isso seria negar que o Espírito Santo guiou a Igreja em toda a verdade (João 16:13) e aceitar que a revelação bíblica foi incompleta ou falhou, o que é um absurdo.


A aceitação de mulheres em posições de liderança pastoral não nasceu da Bíblia, mas de movimentos socioculturais recentes que, sob o discurso de “liberdade” e “igualdade”, passaram a impor sobre a Igreja uma agenda estranha à Palavra de Deus.


Esse processo se inseriu no bojo de uma mentalidade mundana que usa fatos isolados — como o mau tratamento que mulheres sofreram em diferentes contextos da história — para criar uma narrativa de opressão e, assim, justificar a rebelião contra a ordem divina estabelecida nas Escrituras.

É importante esclarecer que a violência contra mulheres, judeus ou qualquer grupo humano não vem da Bíblia, mas da maldade e do pecado do ser humano.


O inimigo, porém, utiliza essa distorção para abrir caminho a uma falsa ideia de libertação feminina que, em essência, conduz à libertinagem.

Nesse pacote ideológico estão incluídos:


A defesa da ordenação de mulheres pastoras, contra a ordem clara de Deus;


A legitimação da prática homossexual, contrária à criação e à santidade de Deus (Romanos 1:26-27);


A destruição da família, com a normalização de uniões antinaturais (mulheres com mulheres, homens com homens);


O enfraquecimento da autoridade da Palavra de Deus, substituída por narrativas humanas;


A quebra da hierarquia instituída por Deus, que desestrutura a ordem e a harmonia estabelecidas por Ele.


Assim, a inserção de mulheres como “pastoras” faz parte de um movimento mais amplo de engano espiritual, em que Satanás procura corroer a Igreja e a família — duas instituições fundamentais criadas por Deus.




 6️⃣ A quebra da hierarquia instituída por Deus


A harmonia do lar e da Igreja depende do reconhecimento dos papéis estabelecidos por Deus. O marido e a mulher foram criados com funções distintas e complementares, e é nesse equilíbrio que se mantém a aliança e a paz.

Quando a mulher busca tomar o papel do homem e o homem abre mão de sua responsabilidade, a ordem é rompida e a divisão se instala.


Essa rebelião contra a hierarquia divina é de natureza diabólica. Foi o que ocorreu com Lúcifer, que não reconheceu o seu lugar diante de Deus, desejando assumir uma posição que não lhe pertencia (Isaías 14:12-14). O mesmo padrão se repetiu em Adão, que falhou em exercer sua liderança diante da tentação, permitindo que o pecado entrasse no mundo (Gênesis 3:6).


A Escritura é clara ao declarar:


 “Quero, porém, que saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, o homem, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo.” (1 Coríntios 11:3)


Portanto, cada vez que os papéis são distorcidos — seja na família, seja na Igreja —, a consequência é a mesma: separação, divisão e ruína espiritual. A verdadeira liberdade não está em desafiar a ordem de Deus, mas em obedecer à Sua vontade e permanecer na posição que Ele determinou.

Cristo, sendo Deus, se humilhou e se fez homem, submetendo-se ao Pai. Assim, o homem deve se submeter a Cristo, e a mulher deve se submeter ao homem como cabeça. Quando o homem peca, ele se rebela contra a autoridade de Deus, tomando o papel que não lhe pertence. Quando a mulher busca autoridade que não lhe cabe, ela se rebela contra o homem e, consequentemente, contra Deus.


Repetindo o padrão de Satanás, que quis ocupar a autoridade que não lhe pertencia, desfigurando o que foi estabelecido por Deus.


O fundamento desse desvio é sempre o orgulho e a usurpação da autoridade. Jesus, sendo igual a Deus, não quis usurpar; ao contrário, submeteu-se ao Pai. O salvo é aquele que abandona o pecado e se submete à ordem divina. O homem e a mulher são iguais diante de Deus, mas com papéis distintos: a mulher deve respeitar a autoridade do homem, e o homem deve exercer sua liderança de acordo com Cristo.

“Portanto, aqueles que rejeitam a Palavra de Deus, por qualquer motivo, e não respeitam a ordem estabelecida por Ele — na qual a mulher não é a cabeça, mas o homem — se colocam ao lado de Satanás.”


Usados, mas reprovados por Deus


Muitas mulheres, ao verem sinais e frutos espirituais, creem que isso lhes dá autoridade para pregar e liderar como pastoras. Porém, ser usada não significa aprovação de Deus. Ele pode usar até ímpios ou pedras para cumprir Seus propósitos. O mesmo vale para aqueles que apoiam, promovem e aceitam tal prática: todos estão em oposição direta à Palavra de Deus. A Bíblia diz que os que são infiéis à Palavra, ainda que sendo usados, serão condenados.


Jesus adverte:

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor! não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”

Mateus 7:21-23



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domingo, 14 de setembro de 2025

A Doença da Mente e a Morte


 A Doença da Mente e a Morte 


🔹 Introdução

 

Hoje, as pessoas buscam, com frequência, cuidar da saúde do corpo. Mas vivemos dias em que a verdadeira enfermidade está na mente, e a maioria nem percebe, porque quem está doente mentalmente não consegue diagnosticar a própria condição. A mente pode estar enferma sem que a pessoa se dê conta, e essa condição tem consequências eternas.


A Bíblia nos mostra que a mente doente é resultado da ausência de Deus. Quando a mente se afasta da verdade, ela se torna vulnerável ao engano, à confusão e ao pecado. Uma mente enferma leva a pessoa a escolhas que a afastam da vida eterna; em outras palavras, a mente doente é um caminho que conduz à perdição.


Infelizmente, hoje muitas pessoas tentam preencher essa falta de Deus com coisas passageiras e destrutivas. Estão alimentando a mente com drogas, influências nocivas e enganos do mundo, que têm origem no próprio inimigo, o diabo, que busca corromper, confundir e destruir. Toda a estrutura do mundo foi projetada para envenenar a mente humana, tornando-a vulnerável, escrava e cega para a verdade.


Mas há esperança. Há um remédio verdadeiro para a mente, e Ele não se encontra em fórmulas humanas, prazeres efêmeros ou substâncias que apenas pioram a enfermidade. O remédio está em Deus e na obediência à Sua Palavra, que oferece libertação, cura e restauração. Só Ele pode sarar a mente enferma, purificá-la e conduzir a pessoa à vida eterna, dando clareza, paz e discernimento.

Nem tudo o que parece remédio para a mente realmente cura. Existem falsos remédios, que se apresentam como divinos, mas não vêm de Deus e apenas mantêm a mente enferma.


É sobre isso — a mente doente, os ataques do inimigo, os falsos remédios e o verdadeiro remédio em Deus — que Ele quer falar com você nesta mensagem.


1. 🔴 Origem da enfermidade na mente


Deus criou o homem são, com a mente íntegra, capaz de compreender a verdade e viver em perfeita comunhão com Ele. Mas Deus deu ao homem uma escolha: o livre-arbítrio, a possibilidade de decidir entre aquilo que era certo ou errado, entre obedecer à Sua Palavra ou se afastar dela.


A palavra de Deus foi clara e determinava limites, mostrando que a vida do homem estava subordinada a Ele. Mas o mal, na pessoa do diabo, trouxe à mente humana uma outra palavra: a ideia de que o homem poderia buscar a própria exaltação, olhar para si mesmo, e não para Deus. O inimigo prometia liberdade e prazer, mas era engano, um caminho que afastava da verdade.


O homem optou pelo engano. Escolheu rejeitar a palavra de Deus e aceitar a sugestão do inimigo. Foi assim que a mente humana foi contaminada, e essa contaminação passou a todos os descendentes. O homem que era perfeito, íntegro e sadio, passou a ser corrompido. Ele estava na luz e se lançou nas trevas; estava salvo e se tornou perdido; estava em comunhão com Deus e foi afastado Dele.


Hoje, todos nascemos com essa condição: a mente afetada, enferma, vulnerável ao engano e à confusão. A enfermidade da mente é real, e todos nós carregamos essa condição até que encontremos o remédio verdadeiro, que só Deus oferece.

Deus criou o homem são, com a mente íntegra, mas com liberdade de escolha. Ele disse:


 “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2:16-17)


Essa ordem de Deus demonstrava que o pecado leva à morte — a separação de Deus — e que o homem precisava se submeter à autoridade de Deus, reconhecendo que Ele é o dono da vida e que seus limites eram para o bem dele.


Mas o diabo trouxe o engano:


 “Certamente não morrereis; porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.” (Gênesis 3:4-5)


O inimigo buscou desviar a mente do homem da verdade, prometendo exaltação própria e satisfação de seus desejos. O homem, movido pelo orgulho e pelo desejo de ser exaltado, desconsiderou a Palavra de Deus, permitindo que a mente fosse contaminada pelo engano.


Essa escolha inicial trouxe a enfermidade à mente humana, separando o homem da luz, da vida e da comunhão com Deus, e transmitindo essa condição a toda a humanidade.



2. 🔵 O sacrifício de Jesus como remédio para a mente


A enfermidade da mente, causada pelo pecado e pelo afastamento da verdade, leva o homem à condenação. A mente contaminada não consegue se reconciliar com a santidade de Deus. Mas Deus, puro e santo, não deixou o homem completamente perdido. Antes mesmo da queda, Ele já havia provido o remédio: o sacrifício de Jesus na cruz.


O sangue de Jesus foi derramado para pagar o prejuízo causado pelo pecado, satisfazendo a justiça de Deus e abrindo o caminho para a cura da mente humana. Esse sacrifício torna o homem apto para estar na presença de Deus, restaurando a comunhão perdida.


No entanto, a cura depende do livre-arbítrio do homem. Assim como a escolha anterior trouxe a enfermidade, agora cabe ao homem escolher o remédio. Reconhecer o sacrifício de Jesus é aceitar a restauração da mente, voltando à razão original, à obediência e à submissão a Deus como Criador e dono da vida.


Por outro lado, a continuidade no pecado mantém a mente doente. A escolha é do homem: permanecer na enfermidade ou aceitar o remédio que Deus providenciou.

Isaías 53:5

“Mas ele foi ferido por nossas transgressões, moído por nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados.”

O texto mostra que pelo sacrifício de Jesus, somos curados.


O remédio para a mente é o sangue de Jesus derramado na cruz. Mas esse remédio só é recebido quando o homem abandona o pecado, pois o pecado é o vírus que causa a enfermidade e a morte. Abandonar o pecado é, portanto, a decisão de destruir o vírus, permitindo que o remédio de Deus atue e restaure a mente, trazendo vida, clareza e comunhão com Ele.


3. 🔶 A ação do diabo para manter a mente enferma


🔹 Achar desnecessário o remédio

O diabo trabalha para que o homem não reconheça a enfermidade da própria mente. Ele planta orgulho, levando a pessoa a acreditar que está bem, que não precisa de cura, que já está em paz. Mas, enquanto o pecado permanece, a mente continua enferma. O homem pode achar que está curado, mas o engano está presente: o pecado o mantém afastado de Deus, na escuridão, e ele não percebe.


Para que a mente seja curada, é necessário reconhecer a enfermidade. Assim como alguém doente precisa ir ao médico, o homem precisa reconhecer que sua mente está enferma pelo pecado. O arrependimento é esse reconhecimento: admitir que há contaminação, que há pecado, que há doença, e que se precisa de cura.


Jesus disse:

Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento.” (Marcos 2:17)

A principal ação do diabo é impedir que o homem se arrependa. Ele faz de tudo para que a pessoa não reconheça sua enfermidade e, assim, não receba o remédio, que é o sangue de Jesus. Em outras palavras, ele trabalha para que o homem não abandone o pecado, que é a causa da contaminação da mente.


Quando a pessoa morre na condição de pecado, apenas então perceberá que estava enferma, que precisava do Médico, mas o orgulho a impediu de reconhecer a doença e aceitar a cura. O diabo se aproveita do engano e do orgulho humano para manter a mente longe da verdade e da restauração que Deus oferece.


🔸 Apresentar um falso remédio e um falso medico. 

Além disso, o inimigo oferece falsos remédios, evangelhos e ensinamentos que parecem de Deus, mas não exigem o abandono definitivo do pecado. Esses remédios alternativos promovem uma sensação de bem-estar, mas não restauram a mente. Enquanto o homem mantém laços com o mundo — com desejos, prazeres e influências que contaminam — ele não pode estar são.


Deus, entretanto, busca os doentes. Ele quer restaurar a mente de quem se reconhece enfermo, mas muitos rejeitam a cura porque já confiaram em remédios falsos, em soluções que aparentam ser espirituais, mas não libertam. O orgulho e a cegueira espiritual tornam o homem vulnerável ao inimigo, permitindo que a mente permaneça doente e afastada da verdade.

Jesus disse:

 “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos mando?” (Lucas 6:46)


A Bíblia revela o verdadeiro Médico, que é Jesus, o único capaz de curar a mente e trazer vida eterna. O ser humano pode chamar seu médico de Jesus, mas se não estiver guiado pelo Espírito Santo e alinhado à Palavra de Deus, não será o Jesus da Bíblia. Dizer o nome de Jesus não traz cura; a verdadeira cura só acontece quando se recebe o remédio, que é o sangue de Jesus, pelo abandono do pecado.


Jesus também disse:


Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:31-32)


Enquanto o homem permanece no pecado, não recebe o verdadeiro remédio e não encontra o verdadeiro Médico. Ele se engana, buscando soluções e “curas” que não trazem restauração, iludido por falsos remédios e médicos que não têm poder para curar a alma e a mente.


Portanto, não é possível discipular alguém que ainda não foi verdadeiramente salvo pelo sangue de Jesus, ou seja, que não abandonou o pecado de vez. Discipular significa ensinar sobre Jesus e os princípios da Bíblia, mas quem ainda não recebeu a cura da alma não está pronto para aprender e seguir a verdade de Deus.


É melhor que a pessoa tenha os sintomas e reconheça a doença do que se enganar com remédios paliativos que apenas mascaram a enfermidade. Identificar a própria condição é o primeiro passo para receber o verdadeiro remédio, que é o sangue de Jesus, e alcançar a cura e a vida eterna.

Porque quem está sujo, se suje ainda... (Apocalipse 22:11). A pior coisa que pode acontecer a um ser humano é acreditar que está curado, quando ainda está enfermo pelo pecado.  Quem alimenta esse engano age como o próprio diabo, mantendo a pessoa afastada da cura e da verdade de Deus.


Jesus disse:

 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor! não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? E então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” (Mateus 7:21-23)


🔥 Conclusão e Apelo


Ninguém pode ser curado se não esteve doente, e ninguém pode ser salvo se não esteve perdido. Por isso a Bíblia diz:

Sem arrependimento, ninguém será salvo, porque ninguém pode ser curado pelo sangue de Jesus se nunca reconheceu que estava condenado à morte eterna pela enfermidade do pecado.


Jesus também disse:

 “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3:3).

Quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16:16).

Portanto, quem nunca foi batizado não poderá ser salvo — e não se trata apenas de um batismo formal. O batismo em seu significado real é o reconhecimento da própria condição: estar perdido, condenado pelo pecado e pelo inferno.


Jesus não salva o bom; Jesus salva o perdido. Ele não salva aqueles que estão indo para o céu, mas salva aqueles que estão indo para o inferno. A salvação é para os que reconhecem que estavam condenados, pois Jesus salva do inferno.


Caro leitor, se você não tem um passado em que reconhece que estava afastado de Deus, em pecado, você não terá um futuro eterno. Se você nunca reconheceu que teve um passado negro, se nunca se arrependeu dos seus pecados, você não tem salvação, não tem Salvador.

Aquele que está em Cristo é nova criatura; as coisas velhas já passaram, e tudo se fez novo (2 Coríntios 5:17).

Você que acredita ser cristão, crente ou evangélico, que se considera salvo, mas não abandonou definitivamente o pecado, que não assumiu o compromisso de ser íntegro, obediente e fiel a Deus custe o que custar, que não abriu mão de tudo para viver exclusivamente para a glória de Deus, e que não assumiu um verdadeiro sentimento de perfeição diante de Deus, ainda está doente.

Você ainda não foi curado e ainda não entendeu o verdadeiro evangelho que salva.

 “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:48).

Não queira entender essas coisas após a sua morte, porque lá já não será mais necessário, não haverá mais possibilidade nem oportunidade.

Você, que já assumiu um compromisso de fidelidade a Deus, que já tem no coração o sentimento de perfeição e fidelidade a Deus custe o que custar, e que já desceu às águas do batismo, não apenas formalmente, mas espiritualmente também, não permita que o mundo ou o diabo contamine sua mente e traga a doença espiritual.


Mantenha-se curado através da Verdadeira Palavra de Deus ou seja, dos ensinamentos de Jesus na Bíblia, com fidelidade, zelo e determinação, lutando ferrenhamente para permanecer curado e, assim, não sofrer a morte eterna, fruto do vírus do orgulho e do pecado. 



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