segunda-feira, 22 de setembro de 2025

A Verdade Sobre o Homossexualismo.

 


A Verdade Sobre o Homossexualismo. 


O homossexualismo, segundo a realidade biológica e racional, representa um desvio da ordem natural entre homem e mulher, determinada objetivamente pelos cromossomos, órgãos sexuais e funções reprodutivas. Qualquer distorção dessa ordem constitui desalinhamento da identidade com a realidade, caracterizando um transtorno mental.


Historicamente, organismos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria (APA) consideravam a homossexualidade um transtorno mental, com base em evidências de prejuízos funcionais e desvios comportamentais. No final do século XX, houve uma mudança conceitual, impulsionada pela pressão social e influência da comunidade LGBT, que retirou a classificação de transtorno. Essa alteração não se apoiou em descobertas científicas, mas em critérios subjetivos de “sofrimento ou prejuízo funcional percebido”, ignorando que a identidade psíquica real não pode ser medida apenas por declarações ou sentimentos aparentes.


Segundo o conceito moderno de transtorno mental, que define transtorno como “sofrimento ou prejuízo funcional subjetivo ligado à mente”, qualquer desvio da ordem natural que não gere sofrimento aparente poderia ser considerado normal. Aplicando essa lógica de forma consistente, outros comportamentos também seriam “normalizados”, tais como:


Zoofilia (relações sexuais com animais);


Pedofilia (atração sexual por crianças);


Identificação intensa com objetos, como bebês reborn ou bonecos, tratados como filhos;


Papéis invertidos extremos, em que o homem adota papéis femininos e a mulher papéis masculinos;


Identificação com animais, ou comportamento em que a pessoa deseja se fazer de animal.



A razão é simples: se o critério de transtorno moderno depende apenas do sofrimento declarado, qualquer desvio que não cause sofrimento subjetivo não poderia ser classificado como doença mental, mesmo contrariando a realidade objetiva, a biologia ou a racionalidade. Isso gera uma incongruência absoluta, porque a ciência verdadeira se baseia em evidências e realidade, e não apenas em declarações subjetivas.


Em resumo, a mudança de classificação não alterou a realidade biológica nem a lógica: o homossexualismo continua a representar um transtorno mental, e a tentativa de redefini-lo como normal gera incoerência, contradição e irracionalidade, afastando-se não apenas da ciência, mas também da lógica e da ordem natural.


O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo


A Bíblia é a revelação de Deus, Sua Palavra inspirada, que traz a verdade absoluta sobre a natureza humana, a moral e o relacionamento do homem com o Criador. Ela identifica claramente práticas que contrariam a ordem natural estabelecida por Deus e aponta tais ações como abominação diante Dele. Entre essas práticas, o homossexualismo é condenado de forma direta e inequívoca, pois reflete um estado da alma afastado da ordem divina.


Argumentação baseada nos textos bíblicos


1. Levítico 18:22 – “Não te deitarás com homem, como se fosse mulher; é abominação.”


Este versículo demonstra que a prática homossexual é contrária à lei de Deus, sendo considerada abominação, ou seja, algo que provoca repulsa moral diante de Deus.


2. Levítico 20:13 – “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.”


A repetição da condenação reforça a gravidade do ato, indicando que não se trata de opinião cultural, mas de ordem divina objetiva.


3. Romanos 1:26-27 – “Pelo que Deus os entregou a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza; e semelhantemente também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.”


Paulo explica que a homossexualidade é uma manifestação do estado da alma afastada de Deus, onde Ele permite que a pessoa siga paixões contrárias à natureza, revelando o desvio interior da racionalidade e da ordem moral.


4. 1 Coríntios 6:9-10 – “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas herdarão o Reino de Deus.”


A Bíblia inclui explicitamente os praticantes de atos homossexuais entre aqueles que não herdarão o Reino de Deus, mostrando que essa prática revela um estado espiritual incongruente com a vontade de Deus.


Conclusão


A Bíblia declara que os que praticam o homossexualismo vivem em rebeldia contra Deus, e o destino dessa prática é o inferno, conforme a Escritura afirma. Por isso, é essencial que a pessoa seja liberta através do conhecimento de Deus e da Sua Palavra, reconhecendo que essas ações são demoníacas e levam a consequências terríveis.


É necessária urgência na conversão a Cristo, enquanto a vida ainda existe, enquanto há tempo e ninguém sabe o dia do amanhã. Por isso, é necessária a urgência de arrependimento e a entrega da vida a Cristo, para uma mudança radical, transformação e a presença de Deus em sua vida.


E aqueles que não praticam o homossexualismo, mas que não abandonaram o pecado, ou seja, que têm práticas que são condenadas pela Palavra de Deus, devem abandoná-las imediatamente e seguir os ensinos de Cristo em fidelidade. Caso contrário, o destino será o mesmo dos homossexuais: sofrimento eterno no inferno.



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domingo, 21 de setembro de 2025

O justo se salva com dificuldade. E você que peca, para onde acha que vai?


 O justo se salva com dificuldade. E você que peca, para onde acha que vai?


Versículo Base:


📖 “E, se o justo é salvo com dificuldade, onde aparecerá o ímpio e o pecador?”

(1 Pedro 4:18)


Introdução:


Todos esperam viver muitos anos. Ninguém espera a morte. Mas a verdade é que a morte chega sem aviso. Chega para jovens e idosos, saudáveis ou doentes, ricos ou pobres. Ninguém sabe o dia nem a hora. A qualquer momento a vida pode terminar.


E é aqui que muitos se enganam. Uns acreditam na reencarnação, outros em purgatório, outros pensam que tudo acaba com a morte. Há até quem imagine um céu garantido sem ter compromisso com Deus. Mas tudo isso são enganos humanos.


A verdade não é o que as pessoas pensam. A verdade está na Bíblia. É a verdade que Jesus ensinou, a verdade do Deus vivo. E é essa verdade que esta mensagem vai revelar: o destino eterno do homem diante de Deus.


Ponto — Somente o justo é salvo.


A Bíblia descreve claramente o juízo do pecador. O Salmo 1:5 afirma:

Por isso os ímpios não prevalecerão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.”


Aqui está a distinção: o justo e o pecador não ocupam o mesmo lugar diante de Deus. O justo é aquele que é fiel à Palavra de Deus. A Palavra de Deus é a justiça, e por isso o justo é fiel à justiça. O pecador, porém, é aquele que peca, isto é, aquele que não vive em fidelidade a Deus.


O pecado é um estado da alma. Todo aquele que não está em fidelidade a Deus, tudo o que ele faz é pecado. Ele pode frequentar a igreja, cantar no coral, pregar, orar, dar esmolas, ser pastor ou missionário. Mas se o pecado ainda não foi tirado da sua vida, se ele não é fiel a Jesus Cristo, tudo o que faz não tem valor diante de Deus. Muito pelo contrário: sua prática religiosa apenas aumenta a sua condenação, porque continua em estado de impureza.


A Palavra confirma isso em Tito 1:15:

“Todas as coisas são puras para os puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; tanto a mente como a consciência deles estão contaminadas.”


Os puros são os justos, aqueles que são fiéis a Cristo. Para eles, tudo é puro. Ainda que errem, não estão em pecado, porque a fidelidade deles é para com Deus. Eles estão em processo de transformação. À medida que aprendem, deixam para trás os erros e santificam sua vida.


É racional concluir que todos erram, porque ninguém é Deus. Mas erro é diferente de pecado. O erro faz parte do processo de crescimento e aprendizado do justo. Já o pecado é o estado da alma de quem não é fiel a Deus. Assim, o justo, mesmo quando falha, está em fidelidade, e por isso tudo o que faz é puro. O pecador, mesmo quando aparenta fazer o bem, permanece em estado de pecado, e por isso tudo o que faz é impuro.

O crente, ou seja, o justo não pede perdão a Deus pelos pecados, porque ele já abandonou definitivamente o pecado. Ele reconheceu o sacrifício de Jesus na cruz, compreendeu as consequências do pecado e passou a odiar o pecado. Ele está morto para o pecado.


Ele entende que quem comete o pecado é o diabo, conforme dizem as Escrituras:


De modo nenhum! Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?”

(Romanos 6:2)


Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.”

(1 João 3:8)

O perdão pelos pecados é para aqueles que estão abandonando o pecado e decidindo-se por ser fiéis a Cristo, ou para aqueles que um dia estavam no caminho da fidelidade a Deus e o deixaram, mas agora desejam retornar ao caminho da salvação. 


Só aqueles que têm os seus pecados perdoados são salvos. Portanto, aqueles que pedem perdão por pecados específicos são aqueles que não abandonaram definitivamente o pecado, e eles não serão perdoados, porque continuam produzindo pecado. Tudo o que fizerem é pecado enquanto não abandonarem o estado de pecado. Por isso a Bíblia diz: quem está sujo, suje-se mais — ou seja, quem peca, peque  mais, para que entenda a sua real condição de pecado. Pelo contrário, quem já não peca deve santificar mais a sua vida e crescer em fidelidade a Deus, transformando-se continuamente.

Quem está sujo, suje-se mais. Quem é santo, santifique-se mais.

Apocalipse 22:11


É como se uma pessoa estivesse numa poça de lama e saísse dela para ser lavada pelo sangue de Jesus. Mas essa limpeza só acontece para aqueles que decidem abandonar a lama definitivamente e trilhar o caminho da pureza. Por isso, todas as coisas são puras para os que são puros.


Se a pessoa sai da lama para receber a limpeza pelo sangue de Jesus, mas volta para a lama, o sangue de Jesus não a purificou. E se alguém que já foi limpo, trilhou o caminho da fidelidade e volta para a lama, a situação se torna ainda pior. Como diz a Bíblia:


Como o porco se volta para sua lama, assim está o que volta às suas próprias imundícies.”

(2 Pedro 2:22)


O sangue de Jesus purifica apenas aqueles que resolvem permanecer limpos, vivendo em fidelidade a Deus e abandonando o pecado de forma definitiva. 

O mundo e o pecado são o poço de lama. 


Ponto – Com dificuldade o justo se salva


Esta é uma verdade essencial: quem deseja a salvação precisa estar pronto e determinado a enfrentar e vencer as dificuldades. A salvação não é fácil, e o caminho do justo exige fidelidade a Cristo custe o que custar.


E quais são essas dificuldades? A fidelidade a Cristo pode custar a própria vida, os bens, os amigos, a reputação, ou exigir renúncia total de desejos e prazeres mundanos. A salvação é, portanto, para aqueles que estão decididos a pagar o preço, sem negociar com o pecado ou com o mundo.


O evangelho que não transmite essa mensagem é um engano do diabo, porque ele promete uma porta larga, onde as pessoas podem continuar vivendo de acordo com suas próprias vontades e ainda crer que serão salvas. Isso é falso. A Bíblia deixa claro:


Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.”

(Apocalipse 2:10)


Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos há que a encontrem.”

(Mateus 7:13-14)


A salvação é difícil porque exige determinação, fidelidade e coragem para seguir a Cristo mesmo quando isso traz sacrifícios, provações e rejeição. Apenas os que decidem pagar este preço encontram a vida eterna.

Para entrar no Reino de Deus é necessário esforço intenso. Isso é o que o texto bíblico ensina:


Esforçai-vos por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.”

(Lucas 13:24)


Porém, o diabo apresenta um evangelho enganoso, onde não se exige a intensidade e totalidade que Deus merece, levando muitas pessoas ao engano e à condenação.


🙏 Conclusão e Apelo


A verdade não está no que você acha nem no que você pensa.


O caminho da salvação é para os justos, para os que são fiéis a Cristo custe o que custar. Para aqueles que seguem em fidelidade aos ensinamentos de Jesus que estão na Bíblia, e colocam Deus acima de tudo em sua vida, com prioridade absoluta, intensa, infinita e suprema.


Não há meio termo, não há atalhos. A salvação exige esforço, fidelidade e determinação. Quem decide abandonar o pecado e seguir a Cristo em fidelidade encontra a vida eterna. Quem rejeita, vai morrer e será lançado no tormento eterno.


Esta é a verdade, e muitos a encontrarão no inferno se não a aceitarem agora.

Para que você possa sofrer por amor a Cristo, renunciar a tudo, morrer para sua vida e viver exclusivamente a vida de Cristo, só a verdade poderá convencê-lo.


Você precisa reconhecer que você é nada e Deus é tudo. E, em razão disso, viver para conhecer e fazer a vontade de Deus, custe o que custar.

Portanto, remova o pecado completamente da sua vida pelo reconhecimento do sangue de Jesus derramado na cruz. Viva com o sentimento de ser perfeito para com Deus, de ser santo para Deus.


Só os justos, os fiéis, só aqueles que decidiram reconhecer o sacrifício de Jesus, abandonando definitivamente o pecado, morreram para o pecado, só os que decidiram viver com perfeição para com Deus, ser santos como Deus é santo, só estes alcançarão a vida eterna.


Se você rejeitar esta verdade, amargará o tormento eterno e o insuportável inferno, porque este é o lugar reservado para aqueles que fazem o mal.



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sábado, 20 de setembro de 2025

A Mulher, Ensino e Autoridade na Igreja-- Estudo Bíblico


 A Mulher, Ensino e Autoridade na Igreja-- Estudo Bíblico


Introdução: Fidelidade à Palavra de Deus


A Bíblia é a Palavra perfeita de Deus, inspirada e infalível. Interpretar mal ou desobedecer às Escrituras não é natural nem tolerável. Quem age contra o que Deus ordena está em confronto direto com Sua vontade.


A questão da mulher exercer autoridade ou pregar na igreja não é um tema cultural ou subjetivo, mas uma determinação clara de Deus para manter a ordem, a disciplina e a fidelidade à Sua vontade. Negligenciar ou reinterpretar esta instrução é desobedecer a Deus, colocando-se fora daquilo que Ele estabeleceu como correto para a liderança na igreja.


Este estudo apresenta:


1. Versículos que proíbem a mulher de pregar ou exercer autoridade sobre homens;


2. Versículos usados como suposta exceção e a análise detalhada de por que não invalidam a regra bíblica;


3. A universalidade da ordem de Deus em todas as igrejas, de todas as épocas;


4. A conclusão teológica completa.



1️⃣ Versículos que proíbem a mulher de exercer autoridade pastoral ou pregar


1.1 1 Timóteo 2:11-12


> “A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre o homem; esteja, porém, em silêncio.”


Explicação exegética:


“Aprenda em silêncio”: submissão total durante o aprendizado, sem liderança.


“Não permito ensinar nem exercer autoridade sobre o homem”: proibição clara da mulher liderar ou ensinar homens na igreja.


Aplicação: função de autoridade pastoral e pregação sobre homens é exclusiva ao homem.


1.2 1 Coríntios 14:34-35


> “Como em todas as congregações dos santos, as mulheres devem permanecer em silêncio nas igrejas. Não lhes é permitido falar, mas que estejam submissas, como também diz a lei. Se desejam aprender alguma coisa, interroguem os seus maridos em casa; porque é vergonhoso para uma mulher falar na igreja.”




Explicação exegética:


“Como em todas as congregações”: regra universal, não limitada a um problema local.


“Permanecer em silêncio”: proibição de pregação, ensino com autoridade ou liderança masculina.


Aplicação: a Bíblia estabelece que a mulher não deve assumir função de pastor ou líder de ensino na igreja.


1.3 1 Timóteo 3:2; Tito 1:6


Critérios de liderança pastoral exigem homem:


1 Timóteo 3:2: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, vigilante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar.”


Tito 1:6: “Se alguém é irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes, que não possam ser acusados de dissolução nem de rebeldia.”



Explicação: liderança formal (pastoral/episcopal) é exclusivamente masculina, confirmando a ordem divina de autoridade.



1.4 1 Coríntios 11:3-16 (Uso do véu e ordem de criação)


> “Mas quero que saibam que Cristo é a cabeça de todo homem, e o homem é a cabeça da mulher, e Deus é a cabeça de Cristo. Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua cabeça; e toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça, porque é como se estivesse rapada... O homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem... Portanto, a mulher deve ter sinal de autoridade sobre a cabeça, por causa dos anjos.”



Explicação exegética:


1. Cristo é a cabeça do homem; o homem é a cabeça da mulher:


Estrutura divina de autoridade: Deus → Cristo → homem → mulher.


2. Uso do véu:


Sinal visível da submissão da mulher ao homem e à ordem divina.


Mulheres orando ou profetizando na igreja sem submissão (sem o véu como símbolo) violam a autoridade estabelecida por Deus.


3. Razão teológica:


“O homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem” → reforça a razão da liderança masculina.


“Por causa dos anjos” → importância espiritual da ordem na igreja, com vistas à adoração correta e ao testemunho diante de Deus.


4. Universalidade da instrução:


Alguns alegam que seria uma questão cultural de Corinto (influência de práticas pagãs).


A análise do texto mostra que Paulo fundamenta sua argumentação em princípios universais da criação, não em contexto cultural temporário: Adão foi criado primeiro, Cristo é a cabeça, ordem de autoridade estabelecida por Deus.


Portanto, a instrução é válida para todas as igrejas e para todos os tempos, sem permitir interpretações baseadas em cultura ou época.



2️⃣ Exemplos citados como permissivos e sua análise


2.1 Débora (Juízes 4-5)


Débora era profetisa e chamada juíza, mas não exercia autoridade civil ou militar própria.


Baráque comandava o exército e líderes civis seguiam a orientação de Deus transmitida por Débora.


Conclusão: Débora era instrumento profético, sem autoridade própria sobre Israel, confirmando a ordem divina de liderança masculina.


2.2 Priscila ensinando Apolo (Atos 18:26)


> “Ela o instruía mais precisamente no caminho de Deus.”


Ensino privado e informal, em conjunto com seu marido Áquila.


Não houve liderança pública ou autoridade sobre homens na igreja.


Conclusão: papel de auxílio ministerial, não liderança pastoral.


2.3 Filhas de Filipe (Atos 21:9)

Ele tinha quatro filhas virgens, que profetizavam. 


Profetisas.


Palavra é de Deus, não da mulher.


Conclusão: função espiritual permitida, sem exercer liderança sobre homens.


2.4 Febe (Romanos 16:1-2)


> “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é serva da igreja em Cencréia; para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em tudo o que dela houver necessidade; pois ela tem sido útil a muitos, inclusive a mim.”


Palavra usada no original:


O termo grego “diakonos” significa servo, ministra, assistente.


Não implica função de liderança ou autoridade pastoral.



Função de Febe:


Serva da igreja (apoio logístico, cuidado com os membros, ajuda prática e financeira).


Não tinha autoridade sobre a igreja.



Conclusão: Febe não exerce liderança; sua função é serviço e assistência, compatível com a ordem bíblica.



2.5 Raquel cuidando de ovelhas (Gênesis 29:9; 30:27-30)


E viu Raquel, irmã de Lia, o rebanho de seu pai; e deu voltas a eles, pois que ela era pastora de ovelhas.”

(Gênesis 29:9)


Alguns argumentam que, assim como Raquel cuidava das ovelhas, mulheres poderiam exercer liderança espiritual ou pastoral sobre homens na igreja.


Análise bíblica e argumentativa:


Raquel cuidava apenas de animais, não de pessoas. O cuidado com o rebanho não é equivalente a exercer autoridade sobre o povo ou liderar espiritualmente.


Ela estava sob a autoridade de Jacó e de seu pai; não tomava decisões independentes sobre outros seres humanos.


Usar este exemplo para justificar liderança feminina na igreja é uma interpretação completamente fora do contexto bíblico, que distorce a realidade e ignora a ordem estabelecida por Deus.


Portanto, a interpretação que tenta ligar o cuidado de Raquel sobre ovelhas à liderança espiritual feminina é irracional e incoerente, porque confunde serviço ou auxílio com autoridade.





3️⃣ Mulher pregando para mulheres – análise bíblica


1. Contexto e prática moderna

Algumas igrejas defendem que a mulher pode ensinar ou pregar somente para outras mulheres dentro da igreja, alegando que não haveria violação da autoridade sobre homens.



2. Análise bíblica


Tito 2:3-5 permite mulheres instruírem outras mulheres, mas dentro do contexto doméstico, sobre comportamento e fé, não assumindo liderança ou autoridade espiritual formal na igreja.


Ensinar ou pregar na igreja, mesmo que apenas para mulheres, envolve influência e direção espiritual, que Paulo explicitamente proibiu:


1 Timóteo 2:12: “Não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre o homem; esteja em silêncio.”


Aqui, o ensino na igreja é uma função de liderança espiritual, independente do gênero da audiência.


3. Diferença entre profecia e ensino


Profecia: transmissão da palavra de Deus, sem exercer decisão ou direção; é instrumento de Deus, não autoridade própria.


Ensino/pregação: assume responsabilidade de orientar espiritualmente, caracterizando autoridade mesmo sobre mulheres.


4. Conclusão


A Bíblia não autoriza a mulher a pregar ou ensinar formalmente na igreja, mesmo que apenas para mulheres.


O ensino feminino permitido é restrito a contextos domésticos ou proféticos, não configurando liderança ou autoridade sobre a congregação.


4️⃣  Conclusão teológica 


1. Proibição categórica da liderança feminina na igreja:

A Bíblia proíbe de forma clara e universal que a mulher pregue ou exerça autoridade pastoral sobre homens (1 Timóteo 2:11-12; 1 Coríntios 14:34-35; 1 Coríntios 11:3-16).


Esta ordem não é limitada a um contexto cultural específico, mas fundamenta-se em princípios universais da criação e da hierarquia espiritual estabelecida por Deus.


Desobedecer a esta instrução é confrontar diretamente a vontade de Deus.


2. Limites do ensino feminino:


Mulheres podem instruir outras mulheres em contexto doméstico ou cristão, como em Tito 2:3-5, ou exercer o dom de profecia, transmitindo a palavra de Deus.


Tais funções não configuram autoridade sobre a congregação nem liderança pastoral.


3. Exemplos bíblicos e análise:


Débora: juíza/profetisa, mas sem autoridade própria sobre Israel; Baráque comandava o exército.


Priscila: instruía Apolo em conjunto com seu marido, em contexto privado e informal, sem liderança pública.


Filhas de Filipe: profetisas, sem exercer liderança sobre homens.


Febe: serva/assistente da igreja, não exercia função de liderança ou diaconato masculino.


4. Mulher pregando para mulheres na igreja:


Permitido apenas no contexto doméstico ou limitado à instrução de outras mulheres sobre fé e comportamento.


Não configura autoridade ou liderança espiritual sobre a congregação.


 5️⃣ Universalidade da ordem de Deus:


As instruções de Paulo são válidas para todas as igrejas e todos os tempos, pois fundamentadas em princípios de criação e ordem divina, não apenas em problemas locais ou culturais.


5. Inserção histórica das chamadas “pastoras”


A prática de ordenar mulheres como pastoras não existiu na igreja primitiva nem ao longo de séculos de história cristã. Apenas em tempos recentes, sobretudo a partir do século XX, começaram a surgir, de forma pontual e isolada, alguns casos em determinados contextos protestantes, sempre acompanhados de fortes divergências e polêmicas. A inserção mais intensa, porém, é característica dos últimos tempos, coincidindo com o que a Bíblia descreve sobre a apostasia que precederia a vinda do anticristo (2 Tessalonicenses 2:3).


Portanto, seria irracional e incoerente acreditar que toda a Igreja verdadeira, ao longo de quase dois mil anos, tenha vivido em erro quanto a algo tão fundamental — a ordem do culto e a relação estabelecida por Deus entre homem, mulher e Cristo — e que somente agora, em dias marcados pela apostasia, teria surgido uma “nova revelação”. Isso seria negar que o Espírito Santo guiou a Igreja em toda a verdade (João 16:13) e aceitar que a revelação bíblica foi incompleta ou falhou, o que é um absurdo.


A aceitação de mulheres em posições de liderança pastoral não nasceu da Bíblia, mas de movimentos socioculturais recentes que, sob o discurso de “liberdade” e “igualdade”, passaram a impor sobre a Igreja uma agenda estranha à Palavra de Deus.


Esse processo se inseriu no bojo de uma mentalidade mundana que usa fatos isolados — como o mau tratamento que mulheres sofreram em diferentes contextos da história — para criar uma narrativa de opressão e, assim, justificar a rebelião contra a ordem divina estabelecida nas Escrituras.

É importante esclarecer que a violência contra mulheres, judeus ou qualquer grupo humano não vem da Bíblia, mas da maldade e do pecado do ser humano.


O inimigo, porém, utiliza essa distorção para abrir caminho a uma falsa ideia de libertação feminina que, em essência, conduz à libertinagem.

Nesse pacote ideológico estão incluídos:


A defesa da ordenação de mulheres pastoras, contra a ordem clara de Deus;


A legitimação da prática homossexual, contrária à criação e à santidade de Deus (Romanos 1:26-27);


A destruição da família, com a normalização de uniões antinaturais (mulheres com mulheres, homens com homens);


O enfraquecimento da autoridade da Palavra de Deus, substituída por narrativas humanas;


A quebra da hierarquia instituída por Deus, que desestrutura a ordem e a harmonia estabelecidas por Ele.


Assim, a inserção de mulheres como “pastoras” faz parte de um movimento mais amplo de engano espiritual, em que Satanás procura corroer a Igreja e a família — duas instituições fundamentais criadas por Deus.




 6️⃣ A quebra da hierarquia instituída por Deus


A harmonia do lar e da Igreja depende do reconhecimento dos papéis estabelecidos por Deus. O marido e a mulher foram criados com funções distintas e complementares, e é nesse equilíbrio que se mantém a aliança e a paz.

Quando a mulher busca tomar o papel do homem e o homem abre mão de sua responsabilidade, a ordem é rompida e a divisão se instala.


Essa rebelião contra a hierarquia divina é de natureza diabólica. Foi o que ocorreu com Lúcifer, que não reconheceu o seu lugar diante de Deus, desejando assumir uma posição que não lhe pertencia (Isaías 14:12-14). O mesmo padrão se repetiu em Adão, que falhou em exercer sua liderança diante da tentação, permitindo que o pecado entrasse no mundo (Gênesis 3:6).


A Escritura é clara ao declarar:


 “Quero, porém, que saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, o homem, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo.” (1 Coríntios 11:3)


Portanto, cada vez que os papéis são distorcidos — seja na família, seja na Igreja —, a consequência é a mesma: separação, divisão e ruína espiritual. A verdadeira liberdade não está em desafiar a ordem de Deus, mas em obedecer à Sua vontade e permanecer na posição que Ele determinou.

Cristo, sendo Deus, se humilhou e se fez homem, submetendo-se ao Pai. Assim, o homem deve se submeter a Cristo, e a mulher deve se submeter ao homem como cabeça. Quando o homem peca, ele se rebela contra a autoridade de Deus, tomando o papel que não lhe pertence. Quando a mulher busca autoridade que não lhe cabe, ela se rebela contra o homem e, consequentemente, contra Deus.


Repetindo o padrão de Satanás, que quis ocupar a autoridade que não lhe pertencia, desfigurando o que foi estabelecido por Deus.


O fundamento desse desvio é sempre o orgulho e a usurpação da autoridade. Jesus, sendo igual a Deus, não quis usurpar; ao contrário, submeteu-se ao Pai. O salvo é aquele que abandona o pecado e se submete à ordem divina. O homem e a mulher são iguais diante de Deus, mas com papéis distintos: a mulher deve respeitar a autoridade do homem, e o homem deve exercer sua liderança de acordo com Cristo.

“Portanto, aqueles que rejeitam a Palavra de Deus, por qualquer motivo, e não respeitam a ordem estabelecida por Ele — na qual a mulher não é a cabeça, mas o homem — se colocam ao lado de Satanás.”


Usados, mas reprovados por Deus


Muitas mulheres, ao verem sinais e frutos espirituais, creem que isso lhes dá autoridade para pregar e liderar como pastoras. Porém, ser usada não significa aprovação de Deus. Ele pode usar até ímpios ou pedras para cumprir Seus propósitos. O mesmo vale para aqueles que apoiam, promovem e aceitam tal prática: todos estão em oposição direta à Palavra de Deus. A Bíblia diz que os que são infiéis à Palavra, ainda que sendo usados, serão condenados.


Jesus adverte:

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor! não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”

Mateus 7:21-23



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domingo, 14 de setembro de 2025

A Doença da Mente e a Morte


 A Doença da Mente e a Morte 


🔹 Introdução

 

Hoje, as pessoas buscam, com frequência, cuidar da saúde do corpo. Mas vivemos dias em que a verdadeira enfermidade está na mente, e a maioria nem percebe, porque quem está doente mentalmente não consegue diagnosticar a própria condição. A mente pode estar enferma sem que a pessoa se dê conta, e essa condição tem consequências eternas.


A Bíblia nos mostra que a mente doente é resultado da ausência de Deus. Quando a mente se afasta da verdade, ela se torna vulnerável ao engano, à confusão e ao pecado. Uma mente enferma leva a pessoa a escolhas que a afastam da vida eterna; em outras palavras, a mente doente é um caminho que conduz à perdição.


Infelizmente, hoje muitas pessoas tentam preencher essa falta de Deus com coisas passageiras e destrutivas. Estão alimentando a mente com drogas, influências nocivas e enganos do mundo, que têm origem no próprio inimigo, o diabo, que busca corromper, confundir e destruir. Toda a estrutura do mundo foi projetada para envenenar a mente humana, tornando-a vulnerável, escrava e cega para a verdade.


Mas há esperança. Há um remédio verdadeiro para a mente, e Ele não se encontra em fórmulas humanas, prazeres efêmeros ou substâncias que apenas pioram a enfermidade. O remédio está em Deus e na obediência à Sua Palavra, que oferece libertação, cura e restauração. Só Ele pode sarar a mente enferma, purificá-la e conduzir a pessoa à vida eterna, dando clareza, paz e discernimento.

Nem tudo o que parece remédio para a mente realmente cura. Existem falsos remédios, que se apresentam como divinos, mas não vêm de Deus e apenas mantêm a mente enferma.


É sobre isso — a mente doente, os ataques do inimigo, os falsos remédios e o verdadeiro remédio em Deus — que Ele quer falar com você nesta mensagem.


1. 🔴 Origem da enfermidade na mente


Deus criou o homem são, com a mente íntegra, capaz de compreender a verdade e viver em perfeita comunhão com Ele. Mas Deus deu ao homem uma escolha: o livre-arbítrio, a possibilidade de decidir entre aquilo que era certo ou errado, entre obedecer à Sua Palavra ou se afastar dela.


A palavra de Deus foi clara e determinava limites, mostrando que a vida do homem estava subordinada a Ele. Mas o mal, na pessoa do diabo, trouxe à mente humana uma outra palavra: a ideia de que o homem poderia buscar a própria exaltação, olhar para si mesmo, e não para Deus. O inimigo prometia liberdade e prazer, mas era engano, um caminho que afastava da verdade.


O homem optou pelo engano. Escolheu rejeitar a palavra de Deus e aceitar a sugestão do inimigo. Foi assim que a mente humana foi contaminada, e essa contaminação passou a todos os descendentes. O homem que era perfeito, íntegro e sadio, passou a ser corrompido. Ele estava na luz e se lançou nas trevas; estava salvo e se tornou perdido; estava em comunhão com Deus e foi afastado Dele.


Hoje, todos nascemos com essa condição: a mente afetada, enferma, vulnerável ao engano e à confusão. A enfermidade da mente é real, e todos nós carregamos essa condição até que encontremos o remédio verdadeiro, que só Deus oferece.

Deus criou o homem são, com a mente íntegra, mas com liberdade de escolha. Ele disse:


 “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2:16-17)


Essa ordem de Deus demonstrava que o pecado leva à morte — a separação de Deus — e que o homem precisava se submeter à autoridade de Deus, reconhecendo que Ele é o dono da vida e que seus limites eram para o bem dele.


Mas o diabo trouxe o engano:


 “Certamente não morrereis; porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.” (Gênesis 3:4-5)


O inimigo buscou desviar a mente do homem da verdade, prometendo exaltação própria e satisfação de seus desejos. O homem, movido pelo orgulho e pelo desejo de ser exaltado, desconsiderou a Palavra de Deus, permitindo que a mente fosse contaminada pelo engano.


Essa escolha inicial trouxe a enfermidade à mente humana, separando o homem da luz, da vida e da comunhão com Deus, e transmitindo essa condição a toda a humanidade.



2. 🔵 O sacrifício de Jesus como remédio para a mente


A enfermidade da mente, causada pelo pecado e pelo afastamento da verdade, leva o homem à condenação. A mente contaminada não consegue se reconciliar com a santidade de Deus. Mas Deus, puro e santo, não deixou o homem completamente perdido. Antes mesmo da queda, Ele já havia provido o remédio: o sacrifício de Jesus na cruz.


O sangue de Jesus foi derramado para pagar o prejuízo causado pelo pecado, satisfazendo a justiça de Deus e abrindo o caminho para a cura da mente humana. Esse sacrifício torna o homem apto para estar na presença de Deus, restaurando a comunhão perdida.


No entanto, a cura depende do livre-arbítrio do homem. Assim como a escolha anterior trouxe a enfermidade, agora cabe ao homem escolher o remédio. Reconhecer o sacrifício de Jesus é aceitar a restauração da mente, voltando à razão original, à obediência e à submissão a Deus como Criador e dono da vida.


Por outro lado, a continuidade no pecado mantém a mente doente. A escolha é do homem: permanecer na enfermidade ou aceitar o remédio que Deus providenciou.

Isaías 53:5

“Mas ele foi ferido por nossas transgressões, moído por nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados.”

O texto mostra que pelo sacrifício de Jesus, somos curados.


O remédio para a mente é o sangue de Jesus derramado na cruz. Mas esse remédio só é recebido quando o homem abandona o pecado, pois o pecado é o vírus que causa a enfermidade e a morte. Abandonar o pecado é, portanto, a decisão de destruir o vírus, permitindo que o remédio de Deus atue e restaure a mente, trazendo vida, clareza e comunhão com Ele.


3. 🔶 A ação do diabo para manter a mente enferma


🔹 Achar desnecessário o remédio

O diabo trabalha para que o homem não reconheça a enfermidade da própria mente. Ele planta orgulho, levando a pessoa a acreditar que está bem, que não precisa de cura, que já está em paz. Mas, enquanto o pecado permanece, a mente continua enferma. O homem pode achar que está curado, mas o engano está presente: o pecado o mantém afastado de Deus, na escuridão, e ele não percebe.


Para que a mente seja curada, é necessário reconhecer a enfermidade. Assim como alguém doente precisa ir ao médico, o homem precisa reconhecer que sua mente está enferma pelo pecado. O arrependimento é esse reconhecimento: admitir que há contaminação, que há pecado, que há doença, e que se precisa de cura.


Jesus disse:

Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento.” (Marcos 2:17)

A principal ação do diabo é impedir que o homem se arrependa. Ele faz de tudo para que a pessoa não reconheça sua enfermidade e, assim, não receba o remédio, que é o sangue de Jesus. Em outras palavras, ele trabalha para que o homem não abandone o pecado, que é a causa da contaminação da mente.


Quando a pessoa morre na condição de pecado, apenas então perceberá que estava enferma, que precisava do Médico, mas o orgulho a impediu de reconhecer a doença e aceitar a cura. O diabo se aproveita do engano e do orgulho humano para manter a mente longe da verdade e da restauração que Deus oferece.


🔸 Apresentar um falso remédio e um falso medico. 

Além disso, o inimigo oferece falsos remédios, evangelhos e ensinamentos que parecem de Deus, mas não exigem o abandono definitivo do pecado. Esses remédios alternativos promovem uma sensação de bem-estar, mas não restauram a mente. Enquanto o homem mantém laços com o mundo — com desejos, prazeres e influências que contaminam — ele não pode estar são.


Deus, entretanto, busca os doentes. Ele quer restaurar a mente de quem se reconhece enfermo, mas muitos rejeitam a cura porque já confiaram em remédios falsos, em soluções que aparentam ser espirituais, mas não libertam. O orgulho e a cegueira espiritual tornam o homem vulnerável ao inimigo, permitindo que a mente permaneça doente e afastada da verdade.

Jesus disse:

 “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos mando?” (Lucas 6:46)


A Bíblia revela o verdadeiro Médico, que é Jesus, o único capaz de curar a mente e trazer vida eterna. O ser humano pode chamar seu médico de Jesus, mas se não estiver guiado pelo Espírito Santo e alinhado à Palavra de Deus, não será o Jesus da Bíblia. Dizer o nome de Jesus não traz cura; a verdadeira cura só acontece quando se recebe o remédio, que é o sangue de Jesus, pelo abandono do pecado.


Jesus também disse:


Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:31-32)


Enquanto o homem permanece no pecado, não recebe o verdadeiro remédio e não encontra o verdadeiro Médico. Ele se engana, buscando soluções e “curas” que não trazem restauração, iludido por falsos remédios e médicos que não têm poder para curar a alma e a mente.


Portanto, não é possível discipular alguém que ainda não foi verdadeiramente salvo pelo sangue de Jesus, ou seja, que não abandonou o pecado de vez. Discipular significa ensinar sobre Jesus e os princípios da Bíblia, mas quem ainda não recebeu a cura da alma não está pronto para aprender e seguir a verdade de Deus.


É melhor que a pessoa tenha os sintomas e reconheça a doença do que se enganar com remédios paliativos que apenas mascaram a enfermidade. Identificar a própria condição é o primeiro passo para receber o verdadeiro remédio, que é o sangue de Jesus, e alcançar a cura e a vida eterna.

Porque quem está sujo, se suje ainda... (Apocalipse 22:11). A pior coisa que pode acontecer a um ser humano é acreditar que está curado, quando ainda está enfermo pelo pecado.  Quem alimenta esse engano age como o próprio diabo, mantendo a pessoa afastada da cura e da verdade de Deus.


Jesus disse:

 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor! não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? E então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” (Mateus 7:21-23)


🔥 Conclusão e Apelo


Ninguém pode ser curado se não esteve doente, e ninguém pode ser salvo se não esteve perdido. Por isso a Bíblia diz:

Sem arrependimento, ninguém será salvo, porque ninguém pode ser curado pelo sangue de Jesus se nunca reconheceu que estava condenado à morte eterna pela enfermidade do pecado.


Jesus também disse:

 “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3:3).

Quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16:16).

Portanto, quem nunca foi batizado não poderá ser salvo — e não se trata apenas de um batismo formal. O batismo em seu significado real é o reconhecimento da própria condição: estar perdido, condenado pelo pecado e pelo inferno.


Jesus não salva o bom; Jesus salva o perdido. Ele não salva aqueles que estão indo para o céu, mas salva aqueles que estão indo para o inferno. A salvação é para os que reconhecem que estavam condenados, pois Jesus salva do inferno.


Caro leitor, se você não tem um passado em que reconhece que estava afastado de Deus, em pecado, você não terá um futuro eterno. Se você nunca reconheceu que teve um passado negro, se nunca se arrependeu dos seus pecados, você não tem salvação, não tem Salvador.

Aquele que está em Cristo é nova criatura; as coisas velhas já passaram, e tudo se fez novo (2 Coríntios 5:17).

Você que acredita ser cristão, crente ou evangélico, que se considera salvo, mas não abandonou definitivamente o pecado, que não assumiu o compromisso de ser íntegro, obediente e fiel a Deus custe o que custar, que não abriu mão de tudo para viver exclusivamente para a glória de Deus, e que não assumiu um verdadeiro sentimento de perfeição diante de Deus, ainda está doente.

Você ainda não foi curado e ainda não entendeu o verdadeiro evangelho que salva.

 “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:48).

Não queira entender essas coisas após a sua morte, porque lá já não será mais necessário, não haverá mais possibilidade nem oportunidade.

Você, que já assumiu um compromisso de fidelidade a Deus, que já tem no coração o sentimento de perfeição e fidelidade a Deus custe o que custar, e que já desceu às águas do batismo, não apenas formalmente, mas espiritualmente também, não permita que o mundo ou o diabo contamine sua mente e traga a doença espiritual.


Mantenha-se curado através da Verdadeira Palavra de Deus ou seja, dos ensinamentos de Jesus na Bíblia, com fidelidade, zelo e determinação, lutando ferrenhamente para permanecer curado e, assim, não sofrer a morte eterna, fruto do vírus do orgulho e do pecado. 



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sábado, 13 de setembro de 2025

Os que desobedecem a Deus serão lançados no inferno. Louvado seja Deus.


Os que desobedecem a Deus serão lançados no inferno. Louvado seja Deus.


Versículos básicos


João 3:36

“Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.”


1 João 3:8

“Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.”


Introdução


Este será o teu destino: o inferno será o teu destino, caso você desobedeça a Deus. Porque o rebelde contra Deus não pode ter comunhão com o Deus Santo.


Esta mensagem visa acordar e tirar do inferno aqueles que estão dormindo o sono da morte eterna, como diz a Palavra: “Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará” (Efésios 5:14).


Ela é direcionada àqueles que querem a luz, que desejam a presença de Deus e a salvação em Cristo. Porém, aqueles que forem desonestos com sua própria consciência serão enganados e lamentarão eternamente. Chorarão para sempre, sofrerão o castigo insuportável sem fim, porque abraçaram o mal e se rebelaram contra Deus.


Esta é uma verdade: se não for aceita hoje, amanhã, no inferno, será impossível rejeitá-la.


🔥 Esta noite pedirão a tua alma


Versículo:

"Esta noite pedirão a tua alma. O que tens preparado? Para quem será?"


Esta noite… Esta noite… Esta noite…

Significa que a qualquer momento a tua vida pode acabar, que a qualquer instante pode terminar o teu tempo de vida.


Quando o texto diz que pedirão a tua alma, é porque pedirão a tua alma a Deus, e Deus entregará. Por quê? Porque você deu direito legal ao diabo, sendo desobediente a Deus. Você se uniu ao diabo na rebelião contra Deus, e Deus entregará a sua alma ao diabo.


Você morrerá, e após a morte você verá o seu corpo morto. E verá também os demônios vindo buscar a sua alma. Por quê? Porque você entregou a sua alma ao diabo, ao desobedecer a Deus, o que significa se revelar contra Deus. O que o diabo fez, você também fez. Portanto, estarão juntos no inferno.


Você não colocou Jesus como dono da sua vida. Você nunca disse: “Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que se entregou por mim.”


Versículo:

"Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim." (Gálatas 2:20)


Você não aplicou a Palavra de Deus em sua vida, conforme diz o texto bíblico:


"Quem ama a sua vida, a perderá; mas quem odeia a sua vida neste mundo, guardará para a vida eterna." (João 12:25)


Você pecou. Você não abandonou o pecado de forma definitiva.


Versículo:

"Portanto, assim considerai-vos também como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus Senhor nosso." (Romanos 6:2)


Jesus derramou o Seu sangue na cruz para tirar o teu pecado, mas você não permitiu que o sangue de Jesus eliminasse o pecado da tua vida. A palavra tirar significa eliminar completamente; não se pode tirar de forma parcial ou incompleta.


🟨 Você permitiu que o diabo te enganasse


Versículo:

"E foi lançado fora o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, o enganador de todo o mundo." (Apocalipse 12:9)


Você permitiu que o diabo te enganasse. Por quê?

Porque não amou a verdade. A verdade não lhe agradava. A verdade machucava, ia contra o seu ego e contra o seu orgulho.


A sua pessoa impediu que você reconhecesse quem Deus realmente é — digno de todo louvor, honra, glória e adoração.

Digno de ser dono da sua vida, de mandar completamente na sua vida, no seu viver.


Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)


A sua pessoa impediu que você reconhecesse quem Deus é, quando você não morreu para a sua própria vontade, para a sua própria exaltação, para o pecado, quando você não foi batizado no batismo do arrependimento, quando você não condenou a sua velha criatura; pelo contrário, você a exaltou, comemorava até o nascimento dela.

Embora Deus, através da Sua palavra e dos Seus profetas, lhe dissesse incessantemente que você precisa morrer e nascer de novo, precisa se arrepender, ser batizado no batismo do arrependimento e viver em fidelidade a Deus, você não obedeceu. Você estava com o coração duro, pois já se achava cristão, evangélico, bom. 

"Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto." (Salmos 95:7-8)


Você deixou de ouvir a verdade para ouvir mentiras, aquilo que lhe agradava, como está escrito:

"Porque virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, tendo coceira nos ouvidos, amontoarão para si mestres segundo os seus próprios desejos." (2 Timóteo 4:3)

Você foi negligente com a sua alma quando não examinava cuidadosamente as Escrituras. Pelo contrário, você se prendeu a uma religião, a uma denominação, ao seu orgulho, à sua vaidade, ao seu ego, ao seu status de “boas pessoas”, e o seu orgulho o condenou.

"Portanto, importa que atentemos diligentemente para as coisas que temos ouvido, para que não nos desviemos." (Hebreus 2:1)


🟥 Você morreu, e agora? O que fazer?


Então, você verá.


Então, verá os demônios vindo buscar a sua alma. Eles surgirão diante de você com olhos de cobiça e crueldade, como se cada centímetro de seu ser já estivesse marcado para eles.


E aí, você querer…

Querer voltar atrás, querer gritar, querer fugir… mas não haverá como.


E você se lamentará.

O terror se apoderará de você como uma onda implacável, esmagando seu coração, cada fibra de seu ser, cada pensamento. O medo será agudo, profundo e cortante, e você sentirá o peso esmagador da própria decisão de ter vivido para si mesmo, de ter rejeitado Deus, de ter dado seu direito legal ao diabo.


O horror será absoluto. Cada lembrança do pecado, cada escolha de desobediência, cada vaidade e orgulho, voltarão como facas afiadas, mostrando que a sua vida não pertence mais a você.


O pavor será indescritível.

Você terá a convicção completa: não há mais nada a fazer. Nenhum recurso, nenhuma súplica, nenhuma volta atrás. O arrependimento tardio será inútil. Você verá com clareza absoluta que todo o tempo desperdiçado, cada oportunidade perdida de se submeter a Cristo, resultou nesta situação irrevogável.


No fundo, você sentirá uma mistura cruel de incredulidade e aceitação forçada: não suportará que não haja remédio, mas ao mesmo tempo saberá, com cada fibra da sua alma, que não há mais possibilidade de escapar.


Versículos que fundamentam o terror do inferno:


E irão estes para o castigo eterno, porém os justos para a vida eterna.” (Mateus 25:46)


“O fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos.” (Mateus 25:41)


“Onde será choro e ranger de dentes.” (Mateus 13:42)


“O diabo que os enganava foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e serão atormentados dia e noite, para todo o sempre.” (Apocalipse 20:10)


Você irá se lamentar amargamente, porque a salvação esteve próxima de ti. E você não se agarrou a ela como deveria, não se apegou com todas as forças do seu ser.

Porque a salvação é Cristo, e você deveria ter agarrado a Ele, preso a Ele, ouvindo-O incessantemente, falando com Ele incessantemente, e andando nos caminhos Dele, conforme a vontade Dele.


Mas você não fixou seus olhos nele, fixou seus olhos em você mesmo.

Você queria honra para si, você queria ser exaltado, você queria proeminência, você queria poder, você queria status, você queria uma “boa vida”.

Você não quis se esforçar, você não quis lutar, você não quis abrir mão das coisas.

Você foi ingrato.


Você não quis morrer para Ele, você não quis matar a sua vida, mas a Bíblia diz:


"Ele morreu por todos, para que todos os que vivam não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou."

(2 Coríntios 5:15)


Você não quis viver para Cristo, quis viver para si próprio, e se lamentará eternamente de sua ingratidão.

Você se lamentará eternamente por não ter reconhecido Deus como Deus, infinito, santo, eterno, supremo, poderoso, digno de ser honrado e adorado, custe o que custar.

Você não permitiu que a Palavra de Deus entrasse na sua mente e mudasse a sua maneira de viver, de pensar, de sentir, de agir. 

Mas aí será tarde demais, e você terá que conviver eternamente com o tormento que será insuportável. 

E o inferno eterno o convencerá o quanto você era mau.


🟢 Conclusão e Apelo


Caro leitor, estas palavras, esta mensagem, não são uma criação de homens, mas a realidade, a verdade que a Palavra de Deus, que a revelação de Deus, declara.

Você não pode rejeitar esta verdade de Deus, pois, caso contrário, ela o esmagará no último dia.

Você precisa:

Acordar do sono da morte eterna;

Mudar de vida;

Amar a Deus sobre todas as coisas

Amar o seu próximo e agir corretamente para com ele;

Permitir que Deus transforme o seu ser;

Declarar e optar por Deus, pela verdade, pelo bem;

Constituir-se um soldado de Cristo e lutar contra as trevas, contra o mal, contra o pecado, contra a injustiça e contra este mundo tenebroso que você vive e faz parte.


A decisão é sua, a vida é curtíssima, e você não sabe o dia de amanhã.

Poucos são os escolhidos, poucos são os salvos, você precisa ser um deles. 


Mas não se iluda:

Você precisa morrer para sua vontade;

Você precisa ser fiel a Deus;

Você precisa lutar e se esforçar.

Você precisa ouvir a Palavra de Deus, mas não somente ser ouvinte, mas praticante.

(Tiago 1:22)


Você precisa fazer uma aliança de fidelidade a Deus, de abandono definitivo do pecado.

Ser batizado nas águas, no batismo do arrependimento, caso ainda não tenha sido.

Se reunir com a igreja para cultuar a Deus e estudar Sua Palavra (bibia), mas com a igreja verdadeira, que são aqueles fiéis à Palavra de Deus.

Ter uma vida de oração e de serviço a Deus.

Faça esta aliança com Deus, e permaneça até o fim, vencendo os obstáculos, vencendo o diabo, vencendo o mundo, e alcançando o prêmio, que é a vida eterna com Deus.

Deixe Jesus guiá-lo.

Permita que Jesus, a Palavra de Deus, a revelação de Deus ao mundo, guie a sua vida e leve-a à salvação eterna. Um lugar preparado para aqueles que amam a Deus, um lugar maravilhoso de infinita paz, alegria e felicidade na presença de Deus.



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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Sua Vida, Deus e o Destino Eterno

 


"Sua Vida, Deus e o Destino Eterno"


📖 Versículo-base


"Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, desobedientes e reprovados para toda a boa obra."

— Tito 1:16



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🔥 Introdução


Você pode viver como se tivesse todo o tempo do mundo, mas a verdade é que o seu tempo está acabando. Cada dia que você acorda é um dia a menos na sua existência terrena. Um dia a sua respiração vai parar, o seu coração vai bater pela última vez, e tudo o que você fez, disse ou deixou de fazer será colocado diante de Deus. Nesse momento, não importará a sua teoria sobre Deus, não importará o que você dizia acreditar; o que vai pesar é o que você viveu na prática.


É preciso encarar uma realidade que ninguém gosta de admitir: muitos dizem que Deus é tudo, mas na vida prática Deus não é nada. Ele é apenas um nome bonito na boca, mas não é o Senhor do coração. Ele é citado em músicas, frases, discursos, mas não governa o dia a dia. E se Ele não governa a sua vida agora, você não tem parte com Ele na eternidade.


Essa contradição é mortal. É como um homem que confessa que tem um médico, mas nunca toma o remédio. É como alguém que diz que precisa de alimento, mas nunca come. É como alguém que diz que ama, mas nunca demonstra. É incoerência, é mentira, é engano. E se você não acordar para essa verdade agora, pode ser que quando abrir os olhos já seja tarde demais.


1° Ponto -- A vida é curta diante da eternidade


A vida aqui na Terra é curta. O tempo de vida que nós temos, comparado à eternidade, é absolutamente nada — ainda que vivêssemos mil anos. Porque a eternidade é infinita. E não se pode comparar o infinito com o que é finito. A distância entre uma coisa e outra é incomensurável.


A vida aqui na Terra é apenas um momento de decisão. É simplesmente uma oportunidade de escolha. E esta mensagem tem como objetivo levar você a fazer a escolha certa.


Alguém pode dizer: “Mas eu já fiz a escolha”. No entanto, a grande maioria da humanidade vai perecer no inferno achando que fez a escolha certa. A Bíblia afirma: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv 14:12).


Somente através da luz você pode identificar o que é verdadeiro. Sem luz, ninguém enxerga nada. E as pessoas têm vivido na ausência da luz — que é a Palavra de Deus. O salmista declarou: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho” (Sl 119:105). E Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8:12).


Mas uma declaração intelectual a respeito de Deus a grande maioria da humanidade tem. Está na boca de todos dizer que “Deus é tudo”. Entretanto, na prática, a pessoa vive demonstrando que Deus não é tudo na vida dela. A boca declara, mas o coração desmente.


É preciso, portanto, identificar a diferença entre a teoria e a prática. Não se pode abrir mão da teoria, mas muito menos se pode abrir mão da prática.


2º Ponto — Boca sem Coração e Coração sem Boca


📖 Versículo-base: “A boca fala do que está cheio o coração.” (Mateus 12:34)


📝 Texto (exposição):

Um dos maiores enganos espirituais é separar aquilo que Deus nunca separou: a boca e o coração. Muitos dizem: “Eu não preciso falar, o importante é o que sinto dentro de mim”. Outros, pelo contrário, falam muito de Deus, mas a prática não confirma a sua confissão. Ambos os caminhos são falsos diante do Senhor.


A verdade é que não pode haver boca sem coração, nem coração sem boca. O coração cheio da Palavra e do Espírito de Deus inevitavelmente transborda pela boca em testemunho, louvor e evangelização. E a boca que declara sem que o coração esteja cheio de verdade revela apenas religiosidade e engano.


👉 Na prática, isso significa:


Se alguém não fala, não louva, não testemunha, não anuncia a Palavra, é porque o coração não está cheio de Deus.


Mas se alguém fala sem viver, também está em erro, pois sua boca revela apenas aparência e hipocrisia.


O cristão verdadeiro une boca e coração: confessa a Cristo, proclama a verdade e vive de forma coerente com aquilo que fala.


🔹 Sub-item: Declaração e Prática — O Poder do Amém


📖 Versículo-base: “Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” (Romanos 10:9)


A declaração com a boca é obrigatória. Quem não confessa Jesus com a boca está nas trevas. Não há meio-termo. Não há desculpas. Quem se cala diante da verdade, quem omite a confissão, nega a Cristo e se afasta da luz.


💬 O Amém é a forma bíblica de declarar a verdade:


É bíblico, presente em diversas passagens da Escritura.


Declara a Palavra de Deus, declara Deus, declara Jesus.


Quem diz Amém confirma sua fé; quem não diz, demonstra de que lado está — luz ou trevas.


O Amém separa a luz das trevas, identifica quem está em comunhão verdadeira e revela quem está nas trevas. É uma declaração de amor para com os perdidos, porque apontar a luz é advertir, proteger e mostrar o caminho da verdade.


🎵 Louvor e adoração também precisam estar na boca:


Louvar não é opcional; é declarar com palavras quem Deus é.


Louvor e adoração expressam a santidade, a grandeza e o poder do Senhor.


Quem não louva, não declara a verdade e não cumpre a missão de confissão neste mundo.



💡 Conclusão prática:


O cristão não pode calar-se.


O Amém declara aquilo que a pessoa crê, aquilo que está no coração.


Quem diz Amém à Palavra de Deus está declarando estar do lado de Deus, confirmando a fé e a verdade.


Quem diz Amém àquilo que não é de Deus está declarando contra Deus.


Quem se cala declara estar do outro lado, porque no Reino de Deus não há posição neutra: ou você está de um lado, ou está do outro.

Quando alguém declara em louvor e adoração palavras como:

 “Deus, Tu és maravilhoso, Tu és santo, Tu és poderoso, Tu és perfeito, Tu és digno de todo louvor, toda honra, toda glória, toda adoração”

ele está fazendo nada mais do que reconhecer quem Deus é.


📌 Significado:


Reconhecer com a boca quem Deus é de fato.

Declarar ao mundo e às hostes espirituais que Deus é Deus, na sua plenitude e verdade.

Confessar publicamente a soberania, santidade e poder de Deus, alinhando coração, boca e prática à Palavra.


Aquele, pois, que me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante de meu Pai que está nos céus.”

— Mateus 10:32

Portanto, não declarar, não confessar, não dar Amém à Palavra de Deus é se colocar do lado oposto a Deus.


🔹 3º Ponto — Identificação daquilo que declaramos


📖 Versículo-base: “Assim, a cada um será dado segundo as suas obras.” (Mateus 16:27)


Tudo aquilo que falamos e fazemos declara a nossa escolha. Cada palavra e cada ação é um testemunho da posição que assumimos diante de Deus: ou estamos do lado da salvação, ou estamos do lado da perdição. Não há neutralidade. A nossa fé é identificada pelo que sai da boca e pelo que se manifesta na prática da vida.


💬 Declaração e prática:


O que falamos revela o que está no coração. Confissões, louvor, testemunhos e o Amém declaram quem estamos escolhendo seguir.


O que fazemos confirma essa escolha. As ações são a materialização da fé, mostrando de forma concreta se estamos alinhados com a verdade de Deus ou vivendo nas trevas.


💧 Exemplo prático: o Batismo nas águas


O batismo nas águas, o batismo do arrependimento, é uma declaração pública daquilo que acontece na vida do salvo. Conforme a Palavra de Deus diz em Marcos 16:16: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”


O batismo declara que a pessoa morreu para a sua condição de nascimento, que é uma condição pecadora, afastada de Deus, e agora nasce para uma nova vida em fidelidade a Cristo. É morte para o pecado, para a própria vontade e para a própria exaltação, e vida dedicada exclusivamente à glória e exaltação de Deus, a Cristo e à fidelidade à Sua Palavra.

Muitas pessoas, porém, têm o costume de comemorar a data do seu aniversário. Essa prática vem de uma tradição cultural, herdada do mundo, e não de um ensino bíblico. O mundo celebra o nascimento físico como se fosse a verdadeira vida, mas a Bíblia nos mostra algo muito diferente.


Jesus foi claro ao ensinar: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Importa-vos nascer de novo” (Jo 3:6-7). O nascimento natural, aquele que todos recebem ao vir ao mundo, é um nascimento em pecado e afastado de Deus. Como declarou Davi: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51:5). Ou seja, todos já nascem em uma condição de separação de Deus.


Diante disso, não há fundamento bíblico nem lógico para comemorar o nascimento da carne, pois esse nascimento conduz à morte e ao juízo. Celebrar essa data é manter-se preso a uma prática do mundo que nega o ensino de Cristo sobre a necessidade do novo nascimento.


O cristão verdadeiro, ao contrário, deve evidenciar sua fé em Cristo por meio de práticas que refletem a sua nova vida. A comemoração coerente com a fé não é a do nascimento físico, mas a do novo nascimento espiritual, recebido pela fé em Cristo e declarado no batismo.


Portanto, fica claro que comemorar o aniversário é, na prática, uma exaltação ao ego humano, pois coloca o foco no “eu”. Já o novo nascimento é a única celebração que glorifica a Deus, porque exalta a Cristo, Sua morte e ressurreição, e a nova vida que Ele dá.


📌 Exemplo prático 2: A oração que declara “somos pecadores”


Outra prática que revela contradição é quando alguém, em oração, declara: “Senhor, somos pecadores”.


A palavra pecador não é apenas um título vazio. Assim como o agricultor faz agricultura, o pintor faz pintura e o escultor faz escultura, o pecador é fazedor do pecado. E como o pecado é a vontade do diabo, ao declarar-se pecador, a pessoa está confessando que é fazedor da vontade do diabo, e portanto servo dele.


Esse tipo de declaração não é um detalhe sem importância: é a própria boca assumindo diante de Deus a condição de condenação. Pois Jesus disse:


 “Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.”

(Mateus 12:37)


Portanto, quando alguém afirma diante de Deus “somos pecadores”, na prática está declarando o contrário do evangelho. Pois aquele que nasceu de novo morreu para o pecado e vive agora em novidade de vida. Declarar ser pecador é negar a obra de Cristo e confessar exatamente aquilo que o diabo deseja ouvir.


Quer que eu agora prepare o texto unindo este exemplo da oração com o do batismo/aniversário, mostrando os dois como exemplos práticos da boca e da prática revelando de que lado a pessoa realmente está?


📌 Exemplo prático 3: Quando alguém ora “perdoa os nossos pecados”


Outro exemplo de declaração equivocada é a oração que diz: “Senhor, perdoa os nossos pecados”.


Quando uma pessoa verdadeiramente aceita Jesus como Senhor e Salvador, ela se arrepende dos pecados e toma a decisão de viver em fidelidade a Deus. O pedido de perdão não é para continuar pecando, mas para abandonar o pecado e permanecer fiel.


O apóstolo Paulo afirma claramente:


 “Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?”

(Romanos 6:2)


No batismo, o velho homem pecador é enterrado. Aquele que vivia em rebelião contra Deus morre, e dali nasce uma nova criatura, fiel ao Senhor. Por isso, quando alguém insiste em orar pedindo perdão pelos pecados, demonstra que ainda não entendeu a obra da cruz nem o compromisso do batismo: a morte definitiva para o pecado e o nascimento de uma vida dedicada exclusivamente a Cristo.

Jesus disse para a mulher apanhada em adultério: “Vá e não peques mais”. Ele não disse: “Vá e não adulteres mais”, mas sim “não peques mais”. Quem morre sem ter os seus pecados perdoados está condenado.


Então, como alguém pode dizer: “Senhor, perdoa os nossos pecados” e depois continuar pedindo perdão pelos pecados? Isso é uma demonstração de uma mente completamente cegada ao entendimento. Uma pessoa que não compreendeu o sacrifício de Jesus e, portanto, apesar de se declarar cristã, está completamente sem racionalidade no que tange a vida espiritual e ao entendimento do evangelho e assim não crendo no verdadeiro evangelho para ser salvo. 


🔥 💬 Exemplo Prático: Falar de Deus sem apresentar o Evangelho do arrependimento definitivo do pecado

Levar alguém a uma vida religiosa sem o arrependimento definitivo dos pecados, não estabelecendo uma aliança de fidelidade a Deus, é conduzir a pessoa a um engano terrível.

Essa prática não é neutra: ela cria um caminho que, quanto mais se percorre, mais distante a pessoa fica da verdadeira conversão.


📖 Versículo-base: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados” (Atos 2:38)


➡️ Portanto, o crente verdadeiro prega o verdadeiro Evangelho, que inclui arrependimento dos pecados e fidelidade a Cristo, custe o que custar, diferentemente daqueles que falam de Deus a outros sem contudo apresentar a verdade que liberta do pecado, não cumprindo o ide de Jesus (Marcos 16.15), pelo contrário, formando um falso cristão, ou enganando aqueles que se dizem cristãos, mas não foram libertos do pecado, do orgulho e das heresias. 

Portanto, os exemplos práticos apresentados demonstram a falta de um testemunho verdadeiro e de uma prática coerente com a verdadeira fé, ou seja, com aquilo que a verdade de Cristo se apresenta em Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Eles evidenciam que a boca, a vida e as ações precisam estar alinhadas com o Evangelho genuíno, mostrando de forma clara a posição real de cada pessoa diante de Deus.


🔹 Conclusão e Apelo


Caro leitor, aquilo que você declara com sua boca e aquilo que você pratica no seu dia a dia revelam e definem o seu destino eterno. Elas apresentam uma decisão sobre a sua existência, manifestam a sua escolha, a sua posição diante da vida e, principalmente, a posição que você assume em relação a Deus.

Tudo aquilo que você declara e faz revela sua posição diante de Deus e define seu destino eterno. Palavras vazias ou práticas sem fundamento bíblico não salvam, não glorificam a Deus e não refletem a verdade do Evangelho.

Portanto, examine sua vida, suas palavras e suas atitudes. Pergunte-se: elas realmente refletem a verdade de Cristo ou apenas uma aparência de religiosidade? Escolha hoje alinhar sua boca e sua prática à Palavra de Deus, porque somente assim você estará do lado da luz, do lado da salvação e da realidade da vida eterna.


Faça-o imediatamente, antes que seja tarde demais, antes que a realidade do tormento eterno o alcance e o faça lamentar eternamente a posição que assumiu para si nesta vida e a posição em que colocou Deus em sua vida.



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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

A certeza do engano.


 Título

A certeza do engano. 


Versículo-base

Jeremias 14:14 – “E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam mentiras em meu nome; eu não os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, adivinhação, vaidade e engano do seu coração é o que eles vos profetizam.”



Introdução


O que se fala tem um peso eterno. A palavra não pode ser engano. É preciso falar a verdade. E é sobre isso que vamos tratar. Muitas pessoas têm falado mentiras e enganos e, por isso, vão sofrer as consequências terríveis de uma condição maligna.


A verdade de Deus tem sido manifesta, mas muitos a rejeitam e assumem o papel de testemunhas daquilo que é incorreto, daquilo que é mal e que não está em conformidade com a Palavra do Senhor. Quando alguém diz “Deus vai te abençoar”, “você já está salvo”, “está tudo bem”, mas essa palavra não encontra fundamento na Escritura, essa pessoa se torna cúmplice de uma mentira espiritual que conduz ao inferno.

E é preciso deixar claro: esse caminho leva ao inferno tanto aquele que mente quanto aquele que ouve e dá ouvidos à mentira.


1º Ponto – O objetivo do engano é impedir o arrependimento


O engano tem um propósito: impedir que as pessoas se arrependam e sejam salvas verdadeiramente. O diabo sabe que sem arrependimento não há salvação, e por isso levanta falsos discursos e promessas que dão paz falsa, conforto enganoso e uma segurança que não existe.


A verdade, porém, já foi manifestada. A Bíblia declara:


Hebreus 1:1-2 – “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.”


Deus sempre falou, e finalmente falou de forma plena em Jesus Cristo. A mensagem de Jesus é clara: arrependam-se e recebam a salvação verdadeira.


Mas essa mensagem tem sido distorcida. Muitos preferem suavizar ou omitir a necessidade do arrependimento, oferecendo palavras agradáveis e seguras para os que estão em pecado. Às vezes, essa distorção não aparece de forma direta, mas por meio da omissão da verdade, da adaptação da mensagem para não confrontar ou incomodar.


O resultado é inevitável: quem fala mentiras espirituais impede a salvação e conduz ao engano, e quem ouve essas mentiras e aceita a falsidade se coloca em condenação eterna.

O engano espiritual não é um detalhe. É uma estratégia do inimigo para impedir que as pessoas compreendam o pecado e se arrependam de verdade. O pecado não é apenas uma falha moral ou erro humano: ele é a condição que separa o homem de Deus. E é exatamente nisso que o engano atua: manter o pecado presente na vida das pessoas, fazendo-as acreditar que podem ser salvas sem um abandono definitivo do pecado.


Hoje, existe uma estrutura que cria falsos cristãos, pessoas que se julgam salvas, que se consideram filhos de Deus, mas não conhecem a essência do evangelho. Nesse falso evangelho, o pecado ainda se faz presente. A pessoa é enganada a crer que sua fé é suficiente, enquanto sua alma permanece presa ao erro e à mentira. Essa falsa segurança é alimentada dia após dia, e cada palavra enganosa serve para conduzir essas almas à condenação eterna.


A verdade, porém, foi manifestada plenamente em Jesus Cristo. Como a Bíblia declara:


João 1:29 – “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.”

A palavra “tira” indica remoção completa, abandono definitivo do pecado na vida de quem crê.


E a Bíblia deixa claro também a consequência de rejeitar a obediência a Cristo:


João 3:36 – “Quem crê no Filho tem a vida eterna; mas quem desobedece ao Filho não verá a vida, antes a ira de Deus permanece sobre ele.”


Quando a mensagem de Jesus é distorcida ou suavizada para agradar, o pecado permanece, o arrependimento é bloqueado e a salvação verdadeira não é alcançada. Quem fala essas mentiras e quem acredita nelas se coloca na condenação eterna.

📖 Atos 3:19 – “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados.”


O Evangelho prega o arrependimento. Já o diabo engana sobre a condição espiritual das pessoas, mantendo-as presas no engano e no pecado.


2º Ponto – O grande engano visto de perto


O grande engano só pode ser percebido quando examinamos com profundidade e disposição para a verdade. Não se trata de observação superficial, mas de uma análise honesta da própria condição espiritual.


Para enxergar o engano de perto, é necessário dispor o coração à verdade, permitindo que a Palavra de Deus ilumine cada área da vida. É preciso honestidade, humildade e compreensão da gravidade da salvação, para que possamos avaliar se nossa fé está realmente fundamentada no evangelho verdadeiro ou em uma falsa segurança.


Muitas pessoas acreditam que estão salvas, mas sua salvação não se sustenta na Palavra de Deus. Examinar o engano de perto é demover-se de uma salvação não fundamentada na verdade bíblica, abandonando toda ilusão e aceitando o evangelho que tira o pecado do mundo, conforme João 1:29.


Somente com essa disposição é possível romper com o erro, abandonar o pecado de fato e abraçar a salvação verdadeira. Quem persiste no engano, e quem aceita mentiras espirituais, se coloca em condenação eterna.


Quando alguém crê numa salvação fundamentada apenas na graça de Deus, mas sem o abandono definitivo do pecado, existe uma gravidade incomensurável, maligna, que leva a pessoa à beira do precipício do inferno. Essa fé, quando solidificada como chumbo, cimenta uma ilusão, criando um “Deus” próprio, um objeto de crença e veneração que não é o verdadeiro Deus revelado na Palavra.


A verdade que confronta essa ilusão destrói o deus que a pessoa criou. O deus que ela acreditava amar, venerar ou seguir é demolido, porque essa pessoa não conhece a Deus verdadeiro, e o engano se torna a arma mais poderosa do diabo, tornando quase impossível a aceitação da verdade sem uma disposição completa para a honestidade, humildade e coragem espiritual.


Somente uma disposição completa para a verdade, ainda que desconstrua uma vida inteira e uma fé solidificada, permite que a pessoa se demova do engano que a levará ao inferno.


A Escritura revela o alcance desse engano universal:

Apocalipse 12:9 – “E foi lançado fora o grande dragão, a antiga serpente, chamada diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi lançado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.”


O diabo engana todo o mundo, e o grande engano é mantido através da fé falsa e do apego ao pecado, cegando a alma para a verdade que traz salvação definitiva.


3º PontoA Apostasia dos Últimos Dias


A realidade espiritual do mundo em que vivemos é marcada por uma grande apostasia, um afastamento do verdadeiro evangelho. O Cristianismo dos Últimos Dias, como se apresenta, está repleto de engano, falsidade e desvio da Palavra de Deus. A Bíblia prevê claramente essa condição:


2 Tessalonicenses 2:3 – “Ninguém de modo algum vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição.”


Nos últimos dias, a iniquidade se multiplicará, e o amor de quase todos esfriará, criando um terreno fértil para o engano espiritual:


Mateus 24:12 – “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará.”


Essa apostasia gera uma confusão generalizada sobre o significado da salvação, da fidelidade a Deus e da verdadeira Palavra. As pessoas, cegadas pelo pecado, pelo engano do diabo e pelo coração endurecido, buscam mestres conforme a sua própria vontade, em vez de se submeterem à verdade de Deus:


2 Timó1teo 4:3-4 – “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, tendo comichão nos ouvidos, ajuntarão para si mestres conforme os seus próprios desejos, e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”


O resultado é uma geração de falsos mestres, falsos cristãos e um engano generalizado, que impede a compreensão do evangelho verdadeiro, mantendo o pecado presente e a alma à condenação eterna.


4º Ponto – A posição de Deus e a posição do  homem


Tudo se resume à posição em que o homem se coloca e à posição em que Deus é colocado. A verdade é que o homem é nada diante de Deus. Não é a vontade do homem que importa, mas a vontade de Deus deve ser cumprida em tudo.


O homem não deve ser exaltado em nada, absolutamente nada. Toda honra, toda glória e toda reverência devem ser dadas exclusivamente a Deus. A vida aqui na Terra existe para servir a Deus, honrá-Lo, demonstrar gratidão e reconhecer quem Ele é, e não para satisfazer os próprios desejos ou ambições.


O diabo, no entanto, inverte essa ordem, colocando o homem no centro, fazendo-o acreditar que sua vontade, seu entendimento ou sua importância têm primazia. É assim que ele cria engano, falsa segurança e um evangelho distorcido, onde o homem se eleva e Deus é diminuído.


Reconhecer a verdadeira posição do homem e de Deus é fundamental para abandonar o pecado, aceitar a verdade e caminhar no evangelho verdadeiro. Sem essa submissão total, a pessoa permanece sob o engano e à beira da condenação eterna.

Jó 25:6

"E quanto menos o homem, que é um verme, o filho do homem, que é um vermezinho!"

🌳


Explicação resumida:

A palavra ressalta a pequenez e vulnerabilidade do homem, comparando-o a um verme diante da grandeza, santidade e valor de Deus. Mostra que, por si mesmo, o homem é insignificante, reforçando a necessidade de humildade e total submissão a Deus.

Apocalipse 7:12

"E diziam: Amém! Louvor e glória e sabedoria, ações de graças, honra, poder e força pertencem ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém!"

🌳


Explicação resumida:

O texto afirma que todas essas coisas pertencem a Deus. Portanto, quem busca para si louvor, glória, sabedoria, honra ou poder está tirando algo que pertence a Deus, se colocando na posição d’Ele. Isso é uma característica de Satanás, pois representa um evangelho distorcido, que leva o homem a se exaltar e a receber para si algo que é exclusivamente de Deus, afastando-se da verdade e da salvação genuína.


A falsa salvação tem uma visão distorcida da graça de Deus. Ela entende que, apesar do sacrifício de Jesus, o pecado permanece na vida daquele que se diz cristão. Essa visão desvaloriza o sacrifício de Cristo, como se não fosse suficiente para remover definitivamente o pecado da vida do homem.


Uma mente doentia pela ação do diabo acredita que, quando o homem se considera pecador, estaria exaltando a Deus por se fazer humilde. Mas, na verdade, é o contrário. O pecado não é sinal de humildade, e sim uma atitude de rebelião contra Deus. Isso não exalta a Deus, mas revela um estado de orgulho, pois se recusa a submeter-se plenamente ao Senhorio de Cristo.



🌟 Conclusão


A Palavra de Deus é a vontade de Deus, que não pode ser combatida, nem deixar de ser cumprida. A pessoa guiada pelo Espírito Santo de Deus é conduzida à verdade. Portanto, não há duas verdades, e a igreja verdadeira deve estar em comunhão com aqueles que são parte da igreja verdadeira. A heresia manifesta na divergência doutrinária aponta o desvio da verdade e a ausência do Espírito Santo. É por isso que a Palavra de Deus exige comunhão: porque a comunhão prova quem é quem, e a falta dela demonstra que o Espírito de Deus não está guiando aqueles que se afastam da verdadeira doutrina.


A fé na salvação que se baseia em sentimentos, emoções, experiências, desejos ou adoração a um “deus” que não se fundamenta na Bíblia é um empecilho para a salvacao, porque cria uma falsa segurança. Ela impede que se reconheça o pecado, se arrependa verdadeiramente e receba a real salvação de Cristo.


O exame profundo da salvação exige:


Humilhação 🙏


Renúncia ✝️


Destruição de pilares e fundamentos de uma fé construída sem base bíblica 📖


Não é a religião, não são experiências sobrenaturais, não são dons espirituais, nem a maioria das pessoas, a denominação ou o pastor que deve sustentar a sua fé. Ela deve estar exclusivamente fundamentada na Palavra de Deus.


O abandono definitivo do pecado e o reconhecimento da grandeza de Deus, junto com a infinita inferioridade do homem diante d’Ele, são essenciais. Isso representa:


Uma vida de adoração verdadeira 🙌


Submissão completa a Deus 🛐


Amor a Deus acima de tudo ❤️


Serviço a Deus e vida exclusivamente para a glória de Deus 🌿


Somente assim você compreenderá e viverá o verdadeiro evangelho que leva à salvação, sem se tornar um falso profeta ou instrumento de engano espiritual.


Arrependa-se definitivamente do pecado. Coloque Deus acima de tudo em sua vida. Morra para a sua vontade e para a sua própria exaltação. E viva exclusivamente para a glória de Deus. Diga como Paulo:


Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim...” (Gálatas 2:20)



Digite no Google: Estudando a biblia com Pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus. 

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