domingo, 22 de dezembro de 2024

Sem o Conhecimento Biblico e a Fidelidade a Deus o Engano nos Levará a Pratica do Mal



 Título:

Sem o Conhecimento bíblico e a fidelidade a Deus o Engano nos levará à prática do mal. 


Tema:

A disposição mental de fidelidade a Deus como chave para compreender a verdade e resistir às doutrinas erradas.


Versiculo Chave:

"Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de conhecer a doutrina." (João 7:17)



Introdução:

Por que há tantas diferenças doutrinárias no meio cristão? Por que alguns aceitam ensinos claramente contraditórios à Palavra de Deus? A resposta está na disposição do coração. A fidelidade a Deus, custe o que custar, é o que distingue aqueles que são guiados pelo Espírito Santo daqueles que são enganados pelo diabo. A verdade é absoluta e está na Palavra de Deus, revelada pelo Espírito Santo àqueles que se submetem a Ele. Nesta mensagem, veremos como a fidelidade a Deus é essencial para compreender a verdade, viver em santidade e evitar o engano.



Pontos 


1. A Necessidade de Conhecer a Vontade de Deus em Tudo


João 5:39: "Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão; os que fizeram o bem, para a ressurreição da vida, e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação."

O texto bíblico deixa claro que haverá uma separação eterna entre aqueles que fizeram o bem e aqueles que fizeram o mal. O "bem" aqui não é um conceito relativo, mas aquilo que está em conformidade com a vontade de Deus, revelada em sua palavra a Bíblia Sagrada. 

Por que é necessário conhecer a vontade de Deus?

Deus nos criou para vivermos em conformidade com a Sua vontade, não se conformar a ela é optar pelo mal. O pecado trouxe separação, transformando o mundo em um lugar dominado pelo mal. No entanto, através de uma disposição mental de fidelidade, saímos do domínio do pecado e entramos no reino de Deus. Esse compromisso de fidelidade nos conduz a um processo contínuo de santificação e crescimento no conhecimento da vontade de Deus.

Os que desprezam a vontade de Deus estão no mal:

Quem rejeita, desconsidera o conhecimento da vontade divina está deliberadamente praticando o mal e afastando-se da verdade. Isso os levará à condenação eterna. Portanto, é essencial viver para conhecer e fazer a vontade de Deus. A vida cristã exige uma dedicação constante para crescer no entendimento das Escrituras e alinhar-se com os planos divinos.




2. A opção por viver para conhecer e fazer a vontade de Deus 


A opção por Deus é a opção pela verdade. 

O primeiro passo para conhecer a verdade é a decisão de viver para conhecer e fazer a vontade de Deus. Isso começa com o reconhecimento da verdade de Deus: que Jesus veio ao mundo, derramou Seu sangue na cruz para pagar pelos pecados, salvar o homem e modificar o estado natural das pessoas, que nascem em pecado. Esse reconhecimento, acompanhado de um compromisso de fidelidade a Deus, de ser fiel a Ele, custe o que custar, capacita a pessoa a receber o conhecimento doutrinário correto. Deus é quem revela a sua pessoa e a sua vontade. O Espírito Santo busca convencer o ser humano do pecado, da justiça e do Juízo, porém quando o ser humano opta por sua vontade, desprezando assim a vontade de Deus, será alcançado pelo engano e não pela verdade. 

Tito 1:15: "Todas as coisas são puras para os puros..."

Quando a pessoa decide ser fiel a Deus e abandona o mal, ela é purificada pelo sangue de Jesus. Mesmo vindo de um mundo com muitos erros doutrinários e com falta de conhecimento da verdade, ela começa a receber a instrução correta. O compromisso de fidelidade a Deus abre o caminho para que o Espírito Santo a guie no entendimento das Escrituras.


O processo de crescimento espiritual e santificação

Ao ser purificada pelo sangue de Jesus, a pessoa começa seu processo de crescimento espiritual. Inicialmente, ela toma "leite espiritual", como Paulo diz, e com o tempo, vai crescendo em compreensão e maturidade. Nesse processo, a pessoa se afasta do erro e caminha em direção à verdade, pois o Espírito Santo a ensina.


Tendo a pessoa assumido um compromisso de fidelidade a Deus, ela está preparada para o conhecimento da verdade. Os erros que ela traz serão corrigidos conforme a verdade se revela a ela. Contudo, é fundamental destacar que existe uma diferença entre aqueles que estão num compromisso de fidelidade a Palavra de Deus e em razão disso, aprendendo a verdade, e aqueles que não estão numa verdadeira aliança de fidelidade a Deus e por isso não podem receber a verdade e são heréticos, rejeitam a verdade, causam divisões e estão impossibilitados de entrarem no Reino de Deus (Gálatas 5.19a 21).



3- O espírito do Engano 


Tessalonicenses 2:10-12, que fala sobre aqueles que não receberam a verdade e, por isso, foram entregues a uma forte ilusão. O texto diz:

"E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira, a fim de que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniquidade." (2 Tessalonicenses 2:10-12, ARA

Aqueles que se opõem à verdade, que não entenderam verdadeiramente a necessidade de um compromisso de fidelidade a Deus e em razão disso não aceitam a mensagem de salvação, têm pecado em sua vida e, por isso, são enganados pelo diabo. Eles não entendem a verdade como deveria ser entendida, e após a verdade se manifestar a eles, permanecem rebeldes à ela. Esses não têm o Espírito Santo de Deus que os conduz à verdade, e, assim, se mantêm em erro, alimentando divisões e heresias na Igreja.

O texto bíblico que fala sobre o "espírito do erro" está em 1 João 4:6. O versículo diz:

"Nós somos de Deus. Aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro." (1 João 4:6, ARA)

Este versículo faz uma distinção entre o Espírito da verdade e o espírito do erro, sugerindo que aqueles que não reconhecem e não ouvem a verdade de Deus estão sendo influenciados por um espírito contrário à verdade, o espírito do erro. Esse espírito do erro é associado a doutrinas falsas e à rejeição da verdade revelada por Deus.

Não optar por  viver para conhecer e seguir os ensinos de Cristo que estão na biblia é não optar pela verdade, pois Jesus é a verdade(João 14.6). Tal abstenção ou procrastinação levará a um caminho de ilusão, crendo "sinceramente" no engano. 


4. A Verdade é Revelada pelo Espírito Santo


João 16:13: "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade."

O Espírito Santo é o Guia divino que nos conduz à verdade plena. Não há contradição na revelação de Deus, porque Ele é perfeito e Sua Palavra é infalível. Aquele que possui o Espírito Santo não será enganado, mas discernirá a doutrina correta.

João 7:17: "Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de conhecer a doutrina, se ela é de Deus."

A condição para conhecer a doutrina é uma disposição sincera de fazer a vontade de Deus custe o que custar. Quem não deseja obedecer será presa do engano.

"Nós somos testemunhas destas coisas, e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.   ATOS 5:32



5. Doutrinas Erradas São Resultados de Infidelidade


A Heresia  é o engano doutrinário resultante de uma rejeição à verdade bíblica, pelo fato da pessoa ainda estar na carne, não tendo abandonado o pecado, trazendo divisão ao Corpo de Cristo, pela oposição à verdade revelada. diferentemente do erro doutrinário por falta de conhecimento, já que todos os cristãos estão em processo de transformação pelo conhecimento da verdade. 

O fiel a Cristo quando o Espírito Santo lhe apresenta a verdade, este a compreende e a recebe por ter o Espírito Santo que o guia a verdade. Já a heresia é a não aceitação da verdadeira doutrina resultando assim oposição à ela, pelo espírito do erro. 

A versão Almeida, por exemplo, é uma das que utiliza o termo "heresias" diretamente, como no seguinte trecho:

"idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, ciúmes, iras, contendas, dissensões, facções, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus." (Gálatas 5:20, Almeida)

Aqui, a palavra "heresias" é traduzida diretamente do termo grego hairesis, o que confirma que heresia, no contexto de Gálatas 5, refere-se a divisões e distorções doutrinárias que não estão em conformidade com a verdadeira fé cristã.

1 Timóteo 4:1: "Ora, o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios."

A razão para tantas heresias é clara: a influência de espíritos malignos e a falta de fidelidade à verdade divina. 

2Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça."

A Palavra de Deus é suficiente para corrigir erros, mas somente quem é fiel a Deus a aceita como autoridade final.



6. A Fidelidade a Deus Requer Santidade e Abandono do Pecado


Romanos 12:1-2: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente."

A renovação da mente é possível apenas para aqueles que abandonam o pecado e se comprometem com a santidade.


João 8:32: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

A verdade liberta, mas só é conhecida por quem se rende completamente a Deus.



7- A Doutrina da Verdade é Absoluta


Efésios 4:4-5: "Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo."

Deus não tem duas verdades. Não há espaço para doutrinas conflitantes. Deus não pode ser contrariado e Ele não abrirá mão da sua condição de Deus Soberano. 


"Se dissermos que temos comunhão com ele, mas andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." (1 João 1:6-7)

Portanto, andar na verdadeira doutrina é essencial para permanecer na luz. A heresia, sendo um afastamento da verdadeira doutrina, é uma forma de andar em trevas, e aqueles que persistem nela perdem a comunhão com Deus e com os irmãos, o Sangue de Jesus não os purifica. 



Conclusão:


A fidelidade a Deus exige uma disposição mental de obedecer à Sua Palavra, custe o que custar. Não há espaço para relativismo ou doutrinas conflitantes no reino de Deus, não há possibilidade para a divisão do Corpo de Cristo. Quem é guiado pelo Espírito Santo será conduzido à verdade e viverá de acordo com ela. A rejeição à verdade manifesta é pecado e resulta em engano, heresia e divisão do Corpo de Cristo. Mas aqueles que se rendem a Deus, abandonam o pecado e se comprometem com a santidade serão guiados pela verdade e desfrutarão da liberdade que só ela pode trazer, da verdadeira comunhão com Deus e por fim a vida eterna. 



Apelo:

Hoje Deus chama você para um compromisso de fidelidade absoluta a Ele. Abandone todo pecado, rejeite doutrinas humanas e enganosas, e se renda à liderança do Espírito Santo. Jesus disse: "Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha" (Mateus 12:30). Não há meio-termo, desobedecer a Deus implica estar contra Ele. Faça sua escolha agora: fidelidade a Deus ou engano do diabo. O Espírito Santo quer guiar você à verdade. Decida seguir a verdade, custe o que custar!


Deixe o seu comentário e compartilhe assim você estará ajudando na divulgação da palavra de Deus.

sábado, 21 de dezembro de 2024

A Mulher e o Motorista

 


Título: A Mulher e o Motorista. 


Tema: A necessidade de confiar a direção de nossa vida a Jesus.


Versículo Base:

"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará." (Salmos 37:5)


Versículos de Apoio:


"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14:6)


"Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento." (Provérbios 3:5)


"Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz, para o meu caminho." (Salmos 119:105)




Introdução


A vida é como uma longa viagem, cheia de caminhos desconhecidos, adversidades e obstáculos que não podemos prever. Nesta mensagem, vamos refletir sobre a história de uma senhora idosa que precisava enfrentar uma jornada difícil e tomou uma decisão que resultou em tragédia. Essa história é uma metáfora para nos ensinar sobre a necessidade de entregarmos nossa vida nas mãos de Jesus, o único capaz de nos guiar ao destino certo.



A História da Senhora 


Havia uma senhora de idade cuja vista já não era tão boa, e sua coordenação motora estava comprometida devido ao avanço da idade. Certo dia, ela precisou fazer uma viagem longa por uma estrada que nunca havia percorrido antes. Essa estrada era perigosa, cheia de buracos e curvas difíceis.


Um amigo, ao saber da necessidade dela, preocupou-se com os riscos que ela correria ao viajar sozinha. Ele, então, ofereceu a ajuda de um motorista experiente para conduzi-la com segurança. No entanto, a senhora achou que essa ajuda teria um custo e que ela precisaria pagar pelo serviço. Para evitar gastar dinheiro, decidiu dirigir o carro sozinha.


Infelizmente, durante a viagem, a estrada revelou-se ainda mais perigosa do que ela imaginava. Devido às dificuldades, a senhora perdeu o controle do veículo, sofreu um acidente e faleceu.


A nossa vida pode ser perfeitamente comparada a essa história. A viagem, que é a nossa vida, tem que ser dirigida por Jesus. Caso contrário, não chegaremos ao lugar que Deus preparou para aqueles que são guiados por Jesus, que é a vida eterna com Ele.




Pontos da Mensagem


1. A Vida é uma Jornada Cheia de Desafios


Assim como o maior adversário daquela senhora era sua própria condição física limitada, também enfrentamos adversários na nossa jornada espiritual. O primeiro é a nossa natureza humana, inclinada ao pecado, que devemos vencer diariamente para vivermos em obediência e comunhão com Deus.

"Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne." (Gálatas 5:16)


O segundo adversário, representado pela estrada perigosa, é o diabo, que constantemente coloca armadilhas e tenta nos desviar do caminho da vida eterna. Ele é astuto e faz de tudo para nos levar à condenação.

"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar." (1 Pedro 5:8)


Sem que Jesus seja o motorista da nossa vida, jamais alcançaremos o destino que Deus preparou para nós. Somente Ele pode nos guiar por esses desafios e nos levar em segurança à vida eterna com Deus.

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14:6)


2. Jesus é o Guia e o Caminho


A mulher recusou que o motorista dirigisse seu carro na viagem, porque achou que pagaria um alto preço. Assim, muitos não permitem que Jesus dirija a sua vida porque acreditam que terão prejuízo, estão mais interessados nas riquezas e prazeres deste mundo do que a chegada ao céu. 


Mas a verdade é que, quando Jesus está no comando da nossa vida, a consequência é vitória. Ele já pagou o preço na cruz, e sua direção nos conduz à segurança, à paz e à vida eterna. Assim como um motorista experiente sabe o caminho e como evitar os perigos da estrada, Jesus sabe exatamente como nos guiar em meio às dificuldades da vida.


Versículo: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará." (Salmos 37:5)


3. Não Podemos em Nenhum Momento Tomarmos a Direção. 


Aquela senhora acreditou que, dirigindo sozinha, conseguiria chegar ao seu destino. Assim também, muitas pessoas acreditam que podem alcançar o céu de várias formas: confiando nos ensinos de suas religiões, na sua maneira de viver, pensar ou agir.


Mas a verdade é que somente quando Jesus é o único e completo motorista da nossa vida podemos alcançar a vida eterna. Ele já pagou o preço para que pudéssemos chegar lá. Somente com Jesus como guia completo e exclusivo é que podemos ter certeza de que chegaremos ao destino final que Deus preparou para nós: a vida eterna com Ele.


Versículo: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus." (Efésios 2:8)



Conclusão


A história da senhora e sua viagem nos ensina uma lição importante: não podemos dirigir o carro de nossa vida. Precisamos entregar o controle a Jesus e confiar n'Ele, que nos conduzirá pelo caminho certo.


Fica atento, porque esta é uma palavra de Deus para você. Você jamais conseguirá chegar à vida eterna se não aceitar a Palavra de Deus que é Jesus, revelado nas Escrituras, a biblia sagrada(Jo5.39) como o motorista da sua vida. A verdade é que, graças ao sacrifício de Jesus, podemos alcançar a vida eterna.


Somente entregando a direção da nossa vida, que significa obedecer a tudo o que Jesus ensina em Sua Palavra, Bíblia Sagrada, podemos alcançar a vida eterna. A salvação em Cristo é intrinsecamente ligada, inseparável, indispensável,  dependente da obediência, submissão total à Ele. 

Não se iluda, você não pode pegar o volante da direção da sua vida em momento algum. Caso contrário, estará negando Jesus como seu suficiente e completo guia, ou seja, você precisa ter um compromisso de fidelidade a Deus. É preciso viver segundo os ensinos de Jesus que estão na biblia e ser fiel a eles, custe o que custar. 


Apelo


Você ainda está tentando conduzir sua própria vida, hoje é o momento de entregar tudo a Jesus. Não espere até que os desafios da vida o sobrecarreguem ou você sofra a morte estando voce na direção de sua vida, sem que Jesus seja o único motorista dessa viagem.  Aceite o convite de Deus, confie n'Ele e permita que Ele dirija completamente sua jornada, através dos seus ensinamentos. Somente assim você alcançará o destino final: a vida eterna. 

Que a Palavra de Deus que é Jesus dirija o seu pensar, falar, sentir e agir. Que você possa dizer: Já não vivo eu mas Cristo vive em mim (Gl2.20) e assim alcançar a vida eterna com Deus.  


sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Implicações e Consequencias da Verdade.



Mensagem: As Inevitáveis Consequências e Implicações da Verdade


Versículo base:

"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade." (João 17:17)


Introdução:

A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada e verdadeira. Se não fosse inspirada por Deus, seria um livro enganoso e maligno, já que ela se diz inspirada por Deus. Todas as informações nela contidas seriam sem credibilidade, inclusive o que é dito sobre Jesus. Mas a verdade é que a Bíblia tem se provado como a Palavra de Deus. Suas profecias se cumprem, ela transforma vidas, e sua mensagem é consistente e inabalável. O fato de alguém não querer aceitá-la não anula sua verdade. Toda verdade traz consequências e implicações inevitáveis, e é isso que vamos tratar nesta mensagem.



Pontos 


Ponto: Jesus é a Verdade

Jesus não é apenas uma verdade específica; Ele é toda a verdade. Ele é a fonte de toda a verdade. Como está escrito em João 14:6: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida." No princípio, a Terra era sem forma e vazia, algo que não podemos conceber. Mas Jesus, como a Palavra de Deus, trouxe luz e forma a tudo o que foi criado. Em João 1:1-3 lemos: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez."


Jesus é a luz que revela e dá sentido à criação. Ele é a Palavra que traz entendimento e clareza. Assim como a luz ilumina as trevas, a verdade que é Jesus ilumina a nossa mente e nos guia no caminho da vida.



Ponto: Jesus é a Verdade que Veio ao Mundo e a Fonte da Vida

Jesus é a verdade que se manifestou ao mundo para que todos pudessem conhecê-la. Ele não é apenas o caminho e a verdade; Ele é também a vida. Como o próprio Jesus declarou em João 6:35: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede."


Sem a verdade, não há vida. Assim como o corpo físico necessita de alimento e água para viver, nossa alma precisa da verdade para ter vida. Jesus é o alimento espiritual que sustenta a vida eterna. Ele é o pão que nos alimenta e a água que sacia nossa sede espiritual.


A Bíblia Sagrada é o registro dessa verdade. Sem ela, não poderíamos conhecer a Deus ou compreender sua vontade. Jesus afirmou em João 5:39: "Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas que testificam de mim." Portanto, é indispensável alimentar-nos diariamente da Palavra de Deus, que é Jesus, para que tenhamos vida plena e eterna.



Ponto: As Inevitáveis Consequências e Implicações da Verdade

O mundo foi criado perfeito, incluindo o homem, mas o pecado entrou no mundo através da escolha do homem em desobedecer a Deus. Essa decisão trouxe consequências devastadoras: a natureza humana e toda a criação foram corrompidas. Como lemos em Romanos 5:12: "Portanto, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram."


A verdade, que é Jesus, veio ao mundo para salvar o homem dessa condição caída. Aceitar a verdade significa entrar em um processo contínuo de transformação, chamado santificação. Como está escrito em Apocalipse 22:11: "Aquele que é santo, santifique-se mais."


Esse processo implica em rejeitar o pecado, afastar-se do mal e conformar-se à imagem de Cristo. A maior implicação dessa verdade é a vida eterna. Jesus declarou: "Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entra em condenação, mas passou da morte para a vida." (João 5:24).


Quando Jesus disse a Pedro que ia lavar os seus pés, e Pedro disse que não lavaria, e Jesus respondeu dizendo: "Se eu não te lavar, não tem parte comigo," Pedro então pediu que Jesus lavasse não só os pés, mas  também as mãos, a cabeça. Jesus respondeu: "Quem está limpo não precisa lavar, senão os pés."


Esse diálogo é muito significativo. Jesus estava ensinando que quem tem um compromisso de fidelidade diante de Deus, de ser fiel a Ele, está limpo, está puro diante de Deus. Porém, lavar os pés significa o processo de santificação. Ou seja, viemos do mundo e adquirimos muitas coisas desse mundo, mas a santificação, simbolizada pelo lavar dos pés, é o processo de purificação e transformação em nossas vidas, removendo as influências do mundo, pportanto quem não está no processo de santificação não tem parte com ele.


Esse processo de santificação é a verdade nos transformando. A verdade pode doer, ela pode exigir mudanças e sacrifícios, mas ela não pode ser rejeitada, pois ela traz saúde espiritual e, principalmente, a vida eterna. A verdade nos santifica, moldando-nos cada vez mais à imagem de Cristo.



Ponto: A Verdade é Absoluta e Encontra sua Fonte em Deus

A verdade não é relativa ou mutável; ela é absoluta e tem sua origem em Deus. O diabo, por outro lado, é o pai da mentira, como Jesus afirmou em João 8:44: "Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque nele não há verdade."


O diabo busca confundir as pessoas, levando-as a acreditar que podem viver em um estado de duplicidade, misturando luz com trevas, verdade com mentira. Mas Deus não tem parte com a mentira ou com o mal. Quando uma pessoa decide receber a verdade em seu coração, ela recebe o Espírito Santo, que a guia em toda a verdade.


Como está escrito em João 16:13: "Mas, quando vier o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade." Esse processo torna impossível para o homem permanecer no engano. Ele cresce em entendimento, rejeita o erro e aplica a verdade da Bíblia em sua vida. A verdade transforma e liberta, conduzindo o homem à plena comunhão com Deus.


Por isso, você não pode endurecer o seu coração à verdade. Você precisa aceitar a verdade integralmente. Ou seja, toda a verdade bíblica. Porque Deus não pode abrir mão da verdade. Abrir mão da verdade seria aceitar o engano, a mentira, o mal. Sendo rejeitada a verdade hoje, no último dia, o ser humano será esmagado pela pedra, que é Jesus, será esmagado com a condenação eterna, como está escrito em Mateus 21:44: "E quem cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair será esmagado." A pedra é Jesus, Ele é a verdade.



Ponto: Aceitar Jesus, que é a Verdade, é uma Disposição Mental Incondicional à Verdade

Aceitar Jesus é ter uma disposição mental absoluta à verdade. Quando uma pessoa está preocupada com o que deseja ou com o que ela quer, ela ainda não tem Jesus e não tem o Espírito Santo. Ela se engana a respeito da verdade. Aceitar a verdade é aceitar Jesus. Aquele que não está integralmente disposto à verdade não tem Jesus e não tem o Espírito Santo de Deus. É preciso falarmos como o apóstolo Paulo: Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim (Gl2.20).


Portanto, aqueles que estão na verdade, estão na mesma doutrina, no mesmo ensino e em unidade. Como a Bíblia diz: "Se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos santifica de toda a verdade." Isso significa que, ao andarmos na verdade, em plena disposição para receber e viver a luz de Deus, temos verdadeira comunhão uns com os outros. Quando a luz se manifesta, aqueles que estão dispostos a recebê-la a aceitam e são santificados.


Se alguém não recebe a luz que se manifesta, é porque não está com a mente e o coração totalmente dispostos à verdade. Quando alguém está disposto à verdade, ele não está em duplicidade ou em confusão, mas em unidade com Deus e com os irmãos na fé. Aquele que anda na verdade, com a mente transformada e guiada pelo Espírito Santo, não se mantém no erro, mas cresce em santificação e comunhão com Deus.


Não há comunhão entre luz e trevas. Portanto, não há comunhão entre diferentes doutrinas, não há comunhão entre a verdade e a mentira. A verdade é absoluta e inegociável. Ao se alinhar com a verdade, o cristão deve se manter em unidade com aqueles que também estão na verdade, rejeitando tudo o que não se alinha com a Palavra de Deus.


Conclusão:

Quando Deus disse a Adão e Eva que, se pecassem, morreriam, o diabo questionou dizendo: "Ah, é assim que Deus disse?" Então ele apresentou a Adão e Eva desejos como o de ser igual a Deus, conhecedor do bem e do mal. Esses desejos levaram Adão e Eva a rejeitarem a verdade de Deus. Portanto, não devemos ter desejos nesta vida a não ser conhecer e fazer a vontade de Deus, conhecer a verdade, conhecer Deus e fazer a sua vontade.


Conhecer a verdade incondicionalmente, ainda que doa, ainda que seja difícil, ainda que venhamos a sofrer, ainda que aconteça o que acontecer, é o que define o recebimento do Espírito Santo. Isso é o que vai nos capacitar a entender e viver a verdade conforme a vontade de Deus. A verdade é Jesus, Ele se manifestou, e a vida é a palavra de Deus, que é Deus falando conosco, é a manifestação de Jesus. Devemos ser firmes em nossa disposição para viver de acordo com essa verdade, custe o que custar.


Essa disposição mental para obedecer à verdade, seguir a verdade, custe o que custar, é o que vai nos levar à vida eterna. O contrário disso nos levará à condenação eterna e ao afastamento de Deus. Portanto, devemos ter temor da palavra de Deus, jamais nos opor a ela e viver para conhecê-la, cumpri-la e levá-la a outros para que sejam salvos pela verdade.

Por isso que Jesus Cristo diz: "Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de conhecer a doutrina," ou seja, "se alguém quiser viver na verdade incondicionalmente, a encontrará."

Não se pode trocar a Verdade pelos desejos deste mundo transitório. A Verdade que é Jesus nos levará de volta ao paraíso, a vida eterna com Deus e o Engano ao tormento eterno com o diabo. Portanto deseje a vontade de Deus para a sua vida e não a sua própria vontade. 


quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

A Reconciliação com Deus

 



Titulo: A Reconciliação com Deus


Tema: Reconciliação do homem com Deus.


Texto Base: "De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus" (2 Coríntios 5:20).




Introdução:


A Bíblia é a palavra de Deus e se apresenta como tal. Ela mesma afirma: "Toda a Escritura é divinamente inspirada" (2 Timóteo 3:16), e, caso não fosse verdadeiramente inspirada, seria um livro falso, mentiroso, sem qualquer credibilidade. No entanto, a Bíblia tem se confirmado como a palavra de Deus através do cumprimento das suas profecias e da sua autoridade espiritual.


Se a Bíblia não existisse, não saberíamos nada sobre Deus, pois as informações sobre Ele e sobre Jesus foram registradas nas Escrituras para que se perpetuassem através das gerações. Ou rejeitamos todas as informações sobre Deus e nos tornamos completos desconhecedores Dele, ou aceitamos a Bíblia como a revelação divina. Não reconhecer a Bíblia como a palavra de Deus é ser contraditório e hipócrita, pois ela é a fonte única e suficiente de conhecimento sobre Deus e Seu plano para a humanidade.


Com base nessa verdade, analisaremos a necessidade de reconciliação entre Deus e o homem e como Deus providenciou essa reconciliação por meio de Jesus Cristo.




Pontos. 



1. O Mundo Criado por Deus e o Mundo Atual: A Necessidade da Reconciliação


Deus criou o mundo perfeito, pois tudo o que procede d’Ele reflete a Sua perfeição. Em Gênesis, vemos que, ao final da criação, Deus declarou que tudo era "muito bom" (Gênesis 1:31). O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, sem pecado e em plena comunhão com o Criador.


No entanto, o mundo que conhecemos hoje está longe dessa perfeição. Ele está repleto de maldade, sofrimento e corrupção. Isso demonstra que o mundo atual não é o mesmo mundo criado por Deus. O que causou essa transformação foi o pecado.


Deus deu ao homem livre-arbítrio, a capacidade de escolher obedecer ou desobedecer. Mas, ao desobedecer, o homem quebrou sua comunhão com Deus, permitindo que o pecado e a morte entrassem no mundo. Como diz Romanos 5:12: "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram."


Desde então, todos nascem sob os efeitos do pecado, separados de Deus e necessitando de reconciliação. O estado atual do mundo reflete essa separação, evidenciando que a reconciliação é imprescindível para restaurar a comunhão perdida com Deus.



2. Como Deus Reconcilia o Homem Consigo


A santidade e a justiça de Deus exigem que o pecado seja punido. A humanidade, por causa de seu pecado, está sujeita à condenação eterna, ou seja, à separação definitiva de Deus no inferno. Porém, o amor de Deus pelo mundo – Sua criação, especialmente o ser humano – fez com que Ele providenciasse um meio para que o homem pudesse ser reconciliado com Ele


Mesmo antes que o homem pecasse, Deus já tinha planejado um sacrifício que pagaria o preço pelo pecado. Esse sacrifício foi o de Seu Filho, Jesus Cristo. Jesus veio ao mundo, assumiu a forma humana e entregou Sua vida na cruz, derramando Seu sangue para cumprir a sentença condenatória que era devida ao homem. Como diz Isaías 53:5: "Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."


O sacrifício de Jesus é a expiação pelo pecado. Para que o homem seja reconciliado com Deus, ele deve reconhecer esse sacrifício, abandonar o pecado e viver em fidelidade à vontade de Deus. Como diz Romanos 6:2: "Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?"


Essa fidelidade é possível por meio de Jesus, que é a palavra viva de Deus. Ele veio para revelar a natureza e a vontade do Pai, trazendo ensinamentos que nos conduzem à obediência e à santidade. Conhecemos Jesus através da Bíblia, que é a revelação divina, e por meio dela podemos viver de acordo com o propósito de Deus.


A reconciliação com Deus, portanto, consiste em abandonar o pecado, reconhecer o sacrifício de Cristo e viver uma vida de fidelidade à Sua palavra, restaurando a comunhão com o Criador e desfrutando da plenitude da vida eterna.




3. A Necessidade de Levar a Mensagem de Reconciliação a Todos


Se o homem não estiver reconciliado com Deus, seu destino inevitável é o inferno. O inferno não é apenas um lugar de sofrimento físico, mas um estado de separação eterna de Deus, onde não há esperança. O sofrimento no inferno é insuportável, e o mais terrível é que ele nunca terá fim. Mesmo após bilhões de anos, o condenado saberá que o sofrimento ainda está apenas começando.


Por isso, é essencial pregar a mensagem de reconciliação. O diabo, cujo objetivo é levar as almas ao inferno, trabalha incansavelmente para impedir que essa mensagem seja divulgada. Ele distorce a verdade, fazendo com que muitos acreditem na mentira de que podem continuar pecando e ainda assim estar reconciliados com Deus. Essa é uma de suas maiores artimanhas, mas a Bíblia é clara: o centro da reconciliação é o abandono do pecado.


Reconhecer o sacrifício de Jesus implica viver uma vida de obediência e fidelidade a Deus. Falsos profetas surgem para enganar, mas a verdadeira mensagem de reconciliação é aquela que reconhece o sangue de Jesus como suficiente para nos purificar, desde que haja abandono do pecado.


Estamos em uma batalha espiritual. A vida aqui é breve, mas a eternidade não tem fim. Por isso, as coisas do mundo, sendo passageiras, perdem a relevância diante da necessidade urgente de reconciliar-se com Deus e de levar essa mensagem ao máximo de pessoas. Isso é amor verdadeiro.


Como embaixadores de Cristo, devemos cumprir nossa missão de levar a mensagem de reconciliação. Aquele que não faz isso não é verdadeiramente um embaixador de Cristo e, portanto, não faz parte de Sua igreja, pois a igreja é a representante de Cristo na Terra.




Conclusão:


Não se pode desviar o foco. Não devemos permitir que as coisas passageiras e transitórias do mundo nos afastem do verdadeiro fundamento da vida: estar reconciliado com Deus e levar outros a se reconciliarem com Ele. Este é o propósito mais importante da existência.


Reconheça a verdade de Deus e aplique-a em sua vida, pois somente essa verdade tem o poder de te livrar do inferno e te conduzir à vida eterna ao lado de Deus. Hoje é o momento de fazer essa decisão, de abandonar o pecado, de viver para Deus e de proclamar a mensagem da reconciliação.


Deus está te chamando para ser Seu embaixador, para viver em fidelidade e para levar esperança àqueles que ainda não conhecem a verdade. Aceite esse chamado e transforme sua vida e a de outros pela verdade do evangelho de Cristo.





quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

O Mundo é um Grande Celular: Cuidado com as Armadilhas da Distração

 


Título: O Mundo é um Grande Celular: Cuidado com as Armadilhas da Distração


Texto-base:

> "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus."

(Efésios 5:15-16)



Introdução


Vivemos em um tempo em que o celular se tornou uma ferramenta indispensável em nosso dia a dia. Contudo, muitas vezes, o que começa como uma consulta rápida ou uma tarefa necessária, acaba nos levando para distrações intermináveis. Quando percebemos, o tempo passou, e deixamos de fazer coisas importantes. O celular, neste caso, torna-se uma armadilha que nos rouba não apenas minutos, mas momentos valiosos da vida.


Agora pensemos em algo maior: e se o mundo, com todas as suas distrações, funcionasse como um grande "celular"? Assim como o aparelho nos prende com notificações e entretenimento, o mundo nos arrasta com desejos materiais, prazeres momentâneos e preocupações da vida. E, enquanto isso, o tempo vai passando, e podemos esquecer o essencial: viver para Deus e fazer a Sua vontade.


Pontos


1. O Celular: Uma Armadilha para o Tempo


O celular, em si, não é ruim. Ele foi criado para facilitar a comunicação, trazer informações e até nos ajudar em tarefas diárias. Mas ele também pode se transformar em uma armadilha, nos prendendo a um ciclo de distrações:


Redes sociais que consomem horas do nosso dia.

Vídeos curtos que nos entretêm, mas não edificam.

Jogos e conteúdos que nos dão prazer momentâneo, mas roubam nosso foco.


O problema não está no celular em si, mas no uso descontrolado e sem propósito. Assim também é o mundo: ele nos apresenta coisas boas, mas, se não tivermos cuidado, essas mesmas coisas podem nos afastar do que realmente importa.



2. O Mundo: Um Grande Celular


A vida neste mundo é como estar conectado a um celular gigante, cheio de notificações e atrativos. Tudo parece urgente, tudo exige atenção, mas será que tudo isso é necessário? O mundo nos distrai com:


A busca por bens materiais: Trabalhamos incessantemente para acumular riquezas, esquecendo que nossa verdadeira riqueza está no céu (Mateus 6:19-21).


Entretenimento e prazeres: Gastamos nosso tempo em atividades que nos relaxam, mas não edificam nossa alma.


Preocupações excessivas: Ficamos ansiosos por coisas passageiras, como Jesus nos advertiu em Mateus 6:25-33.


Assim como no celular, o mundo oferece muitas opções, mas nem todas nos levam ao propósito para o qual fomos criados: glorificar a Deus e fazer a Sua vontade.


> "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele."

(1 João 2:15)




3. O Perigo de Ser Levado pelo Fluxo


Quando não estamos vigilantes, somos "levados de roldão" pelo fluxo do mundo. Gastamos nosso tempo com aquilo que é passageiro, seguindo tradições humanas que nada têm a ver com os ensinamentos de Cristo, e esquecemos do eterno. Jesus nos alertou:


> "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?"

(Mateus 16:26)


Assim como um celular pode nos prender por horas, o mundo pode nos prender por uma vida inteira, roubando o tempo que deveríamos dedicar a Deus. No final, resta a pergunta: Onde está o nosso tesouro? Onde está o nosso coração?



4. Como Remir o Tempo e Viver para Deus


Para não sermos vítimas das distrações do "grande celular" que é o mundo, precisamos tomar atitudes práticas:


1. Definir prioridades: Coloque Deus em primeiro lugar. Jesus disse:


> "Buscai primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).


2. Gerenciar o tempo com sabedoria: Assim como evitamos perder tempo no celular, devemos gerenciar nossa vida para investir no que tem valor eterno.


3. Evitar conformidade com o mundo: Não se deixe levar pelo fluxo. Romanos 12:2 nos chama à transformação pela renovação da mente.


4. Buscar comunhão com Deus diariamente: A oração e o estudo da Palavra são essenciais para manter o foco, conforme a biblia nos ensina (1Tess5.17 ; 2Tm3.16).


5- Reunir-se como igreja com os fiéis aos ensinos de Cristo que estão na biblia para cultuar a Deus e aprender da Sua Palavra. Hb10.24,25. 


6. Reavaliar constantemente suas escolhas: Pergunte-se: "O que estou fazendo hoje glorifica a Deus? Estou investindo no eterno ou apenas no passageiro?" Estou vivendo de acordo com os ensinos de Cristo?



Conclusão


O celular, com suas distrações, pode nos roubar minutos preciosos. O mundo, com suas ofertas, pode nos roubar anos valiosos. Mas a maior perda seria esquecer o propósito pelo qual fomos criados: glorificar a Deus e desfrutar de Sua presença para sempre.


Por isso, você precisa assumir um compromisso de fidelidade a Deus, entregando a direção da sua vida ao Espírito Santo, que o conduzirá a uma vida de obediência à Palavra de Deus. O propósito de sua vida deve ser viver para conhecer e fazer a vontade de Deus, e isso acontece através do conhecimento da Bíblia, onde todas as coisas estão referidas em Cristo. Ele é o fundamento e a direção certa para sua vida.

Sem esse compromisso, sua vida estará indo em sentido contrário ao propósito de Deus. Portanto, decida viver conforme o objetivo para o qual foi criado: conhecer e obedecer a Deus, por meio da Sua Palavra, que é a Bíblia Sagrada.

O Mundo é o enorme celular que pode te conduzir ao afastamento eterno de Deus. Jesus através dos seus ensinos que estão na biblia é a bússola que te leva a vida eterna com o Pai (Joao14.6).

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

A História das Crianças que Zombaram do Careca

 



Mensagem: A História das Crianças que Zombaram do Careca


Texto Base:


"De lá subiu a Betel; e, estando ele no caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, dizendo: Sobe, calvo! Sobe, calvo! Virando-se ele para trás, e, vendo-os, os amaldiçoou em nome do Senhor. Então, duas ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois meninos."

(2 Reis 2:23-24)



Introdução:


Essa passagem, que inicialmente parece apenas um episódio de zombaria infantil, revela uma mensagem profunda e espiritual. Eliseu, o profeta de Deus, é descrito como "calvo" ou "careca", dependendo da tradução, e a palavra hebraica pode apresentar ambos os sentidos. Essa característica física, no entanto, vai além de uma simples descrição pessoal.


Os jovens que zombaram de Eliseu não apenas desprezaram o homem, mas rejeitaram o profeta de Deus e a mensagem que ele trazia. O significado espiritual desse evento transcende a zombaria. Ele serve como um alerta para todos os tempos sobre a seriedade de rejeitar a Palavra de Deus, pois essa rejeição tem graves consequências espirituais, que são a maldição eterna. A Palavra de Deus é a Bíblia, as Escrituras Sagradas, onde Deus se revela ao homem, e os ensinamentos de Cristo nos mostram o caminho da salvação. No texto específico o profeta Eliseu é a figura da Palavra de Deus.


Pontos 


1. A Rejeição da Palavra de Deus. 


Esses jovens, ao zombarem de Eliseu, não apenas desprezaram sua aparência física, mas também a mensagem que ele trazia. Zombar de Eliseu era, portanto, uma rejeição direta à palavra de Deus e ao próprio Deus, representado pelo profeta. Essa atitude era uma demonstração de desrespeito não só ao homem de Deus, mas também ao próprio Deus que o enviava.


Hoje, vemos uma atitude semelhante em muitas pessoas, que, ao rejeitarem a Palavra de Deus e os mensageiros que a proclamam, demonstram a mesma falta de respeito e reconhecimento pela soberania de Deus. Muitas pessoas desprezam os verdadeiros mensageiros de Deus e, em vez de ouvirem a Palavra de Deus, preferem seguir aqueles que falam coisas que agradam aos seus corações e não à verdade. Muitos buscam denegrir a imagem do mensageiro de Deus, o que caracteriza uma ação contra o próprio Deus. 


Os jovens não estavam apenas zombando de um homem que possuía uma característica física, mas estavam rejeitando a mensagem divina. Zombar de Eliseu era, portanto, desprezar a palavra de Deus que ele proclamava. A zombaria não era apenas um simples ato de desrespeito; era uma escolha espiritual. Ao rejeitarem a palavra de Deus, esses jovens estavam escolhendo a morte, não a vida.



2. As Consequências da Rejeição à Palavra de Deus  


Este evento nos alerta espiritualmente, pois, ao rejeitarmos a Palavra de Deus, estamos escolhendo a condenação eterna. Rejeitar a Palavra de Deus é a mesma coisa que escolher a maldição. Como a Bíblia nos ensina, a escolha de não seguir a Deus e Sua Palavra leva à condenação eterna. O que muitos não percebem é que essa escolha não é apenas uma questão de desobediência momentânea, mas uma escolha que traz consequências eternas.

Muitos que não se converteram a Bíblia estão gozando de saúde, bem matérias, entretenimento, prazeres, status e exaltação, porém assim como a tragédia alcançou aqueles meninos no texto bíblico, a condenação eterna irá alcançá-los. 

É importante entender que, ao rejeitar a palavra de Deus, estamos rejeitando a fonte de vida, de salvação, e nos afastando da presença de Deus. Deus oferece a vida eterna por meio de Sua palavra, e ao rejeitá-la, o que resta é a maldição. Esta maldição não é apenas um castigo momentâneo, mas é a separação eterna de Deus, que é a morte espiritual.


O fim trágico daqueles meninos demonstram a ira de Deus sobre aqueles que não temem a Sua Palavra, não a conhecem, não as põe em prática, apontam para o tormento eterno que os aguarda. 

"em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder." 2Tessalonicenses 1.8,9.



3. O Tratamento dado a Palavra de Deus 


O profeta de Deus, Eliseu, deveria ser tratado com respeito, carinho e consideração como o mensageiro de Deus. Ele foi um instrumento de Deus e, por isso, deveria ser recebido com amor, alegria e acolhido de forma respeitosa. No entanto, a atitude dos jovens foi contrária a isso. Eles zombaram e desrespeitaram o profeta, ignorando a autoridade divina sobre ele.


Hoje, muitos não tratam a Palavra de Deus como deveriam. Não recebem a Palavra de Deus com a honra que ela merece. Muitos se opõem à Palavra de Deus, rejeitam ou diminuem seu valor. Essa atitude de desrespeito à Palavra de Deus é espiritualmente análoga à zombaria dos jovens contra Eliseu. Aqueles que rejeitam ou tratam a Palavra de Deus com descaso estão, na prática, rejeitando Deus e Sua mensagem de salvação.


É preciso entender que a Palavra de Deus, trazida pelos profetas de Deus, deve ser recebida com alegria, satisfação, gratidão e respeito. Devemos recebê-la com um "Amém!", com "Glória a Deus!", com sorriso, com prazer e alegria. A Palavra de Deus não deve ser tratada como algo menor ou insignificante, mas deve ser recebida com reverência, pois é a verdade divina que nos guia à salvação. Eliseu não era um homem que falava de si mesmo, que trazia a interpretação própria do que Deus falava, mas ele era um mensageiro de Deus. 


Quando tratamos a Palavra de Deus  com entusiasmo e profundo respeito, demonstramos que a reconhecemos como a autoridade de Deus em nossas vidas. Isso reflete uma atitude espiritual de submissão, fé e disposição para obedecer a Deus. Ao recebermos a Palavra de Deus dessa maneira, estamos nos alinhando com Sua vontade e buscando aplicar Seus ensinamentos em nossas vidas.



Conclusão:


A história das crianças que zombaram de Eliseu é um lembrete claro de que a rejeição da Palavra de Deus tem consequências graves. Deus não permite que Sua Palavra seja desconsiderada sem que haja consequências. Não devemos tratar a Palavra de Deus de forma leviana, nem rejeitar os mensageiros de Deus. Quando alguém despreza a Palavra de Deus, ele está rejeitando a própria mensagem de salvação e escolhendo a maldição, que é a condenação eterna.


A Palavra de Deus é a Bíblia, que nos revela os ensinos de Cristo, que nos mostram o caminho da salvação. Deus fala conosco por meio das Escrituras, e ao desconsiderá-las, estamos desconsiderando a nossa própria salvação. Portanto, é essencial que respeitemos e sigamos a Palavra de Deus, pois ela é a fonte da vida eterna.


Não despreze a Palavra de Deus. Escolha a vida!

Quando alguém discorda, negligencia ou não trata a Palavra de Deus com a honra que ela merece, pois ela é Deus falando, ainda que seja por meio de alguem, está, na verdade, escolhendo a maldição. E, embora possa parecer que essa pessoa tenha saúde, dinheiro e prazeres temporais, a maldição virá, e ela será alcançada pela condenação eterna. Não deixe de honrar a Palavra de Deus, pois ela é a única que pode trazer a verdadeira vida.


domingo, 15 de dezembro de 2024

Crer em Deus ou Crer no diabo

 


Título: Crer em Deus ou Crer no Diabo: A Escolha que Define a Eternidade


Tema: A verdadeira fé é expressa na aceitação e obediência à Palavra de Deus.


Texto Base: "Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos." (1 Coríntios 14:33)



Introdução


Vivemos em um mundo onde muitas vozes competem por nossa atenção e fé. No entanto, a Bíblia é clara: ou cremos em Deus e na Sua Palavra, ou damos lugar à fé nas mentiras que o diabo dissemina. A Bíblia, sendo a revelação de Deus, nos chama a crer no que está escrito, pois ao fazê-lo, estamos crendo no próprio Deus. Por outro lado, rejeitar a Palavra de Deus é dar lugar à fé naquilo que o diabo propaga, afastando-nos da verdade que conduz à paz e à comunhão com Deus.


Ao assumirmos o compromisso de fidelidade a Deus, optamos por seguir a verdade. Recebemos o Espírito Santo, que nos ensinará a verdade. Quando não se há este compromisso de fidelidade a Deus, a ação maligna estará sobre nós. O diabo cegará o entendimento, e não creremos na verdade.


Pontos

1: O Espírito Santo que Guia a Verdade é Dado aos Fiéis


O Espírito Santo é a promessa de Deus para aqueles que assumem um compromisso de fidelidade com Ele. Atos 5:32 afirma: "E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem." Quando uma pessoa obedece a Deus e entra em aliança com Ele, recebe o Espírito Santo, que a guia em toda a verdade (João 16:13).


Este ensino de João 16:13 está em perfeita harmonia com as palavras de Jesus em João 7:17, onde Ele afirma: "Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de conhecer a doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo."


Aplicação: A fidelidade a Deus é o caminho para receber o Espírito Santo e ser guiado à verdade. Aqueles que não têm esse compromisso estão sob o domínio da mentira e da heresia.



 2: O Diabo é o Pai da Mentira


Jesus disse em João 8:44 que o diabo "é mentiroso e pai da mentira". Ele trabalha para distorcer a Palavra de Deus, como fez no Éden, dizendo a Eva: "É assim que Deus disse?" (Gênesis 3:1). Quando alguém rejeita a Palavra de Deus, ele já está afastado da verdade e sob a influência do engano do diabo, que distorce a realidade e impede que a pessoa creia na verdade.


A multiplicação de doutrinas, denominações e facções forja doutrinas próprias que ferem a vontade de Deus, que é a unidade da Igreja. Isso se configura como uma afronta ao ensino bíblico.


Aplicação: Crer na Bíblia é um ato de resistência ao diabo. Tiago 4:7 diz: "Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós."



3: A Comunhão com Deus e com o Povo de Deus


A verdadeira comunhão é baseada na aceitação e prática dos ensinamentos bíblicos. Em 1 João 1:7, lemos: "Mas, se andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado."


Em Gálatas 5:19-21, Paulo alerta sobre as obras da carne, dizendo: "Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus."


Entre as obras da carne estão as divisões, facções (dissensões) e heresias, que são tratadas de forma tão grave quanto a idolatria.


Aplicação: A verdadeira comunhão com Deus e com os outros crentes só pode ser vivida por aqueles que rejeitam as obras da carne, como divisões e heresias, e vivem em harmonia com os ensinamentos da Bíblia.



 4: Crer em Deus é Crer na Bíblia, e o Erro Doutrinário é Crer no Diabo


A Bíblia nos chama a conhecer e praticar a vontade de Deus. Em 2 Tessalonicenses 1:8-9, lemos: "Em chama de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."


Quando um pastor evangélico ensina a sua igreja a pedir perdão pelos pecados, e essa prática é adotada na igreja, ele está ensinando uma mentira do diabo, praticando a vontade do diabo e levando os fiéis a essa prática, porque a Bíblia ensina que esta prática de pedir perdão pelos pecados é uma prática para aqueles que estão abandonando o pecado e decidindo se converter a Cristo. Em Romanos 6:11, lemos: "Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor."


Quando uma mulher é pastora ou ensina na igreja, ela está indo contra a Palavra de Deus, crendo no diabo e praticando a vontade do diabo. Isso é confirmado em 1 Timóteo 2:11-12: "A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o homem, mas que esteja em silêncio."


Quando alguém ensina na igreja que é aceitável que um casal separado se case novamente, está indo contra a Palavra de Deus. Jesus afirmou claramente que tal prática é adultério. Em Mateus 19:9, Ele disse: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. " A mulher está ligada ao seu marido enquanto ele vive. Porém, se o seu marido morrer, ela estará livre para se casar com quem desejar, contanto que ele pertença ao Senhor (1Co7.39).  

Poderíamos discorrer sobre uma infinidade de erros doutrinários que é inerente ao  afastamento de Deus, anunciado para os nossos dias, chamado de Apostasia. 

Portanto, crer em Deus é crer naquilo que Ele diz. Não podemos errar na doutrina, pois, ao fazer isso, estaremos crendo no diabo. E não podemos crer em Deus e no diabo ao mesmo tempo. Quem tem um compromisso com Deus tem o Espírito Santo de Deus, que o guia.



Conclusão


A verdadeira fé é crer em Deus e em Sua Palavra. A doutrina de Deus é clara e não há espaço para erros doutrinários, pois eles nos afastam da verdade que é Jesus e nos colocam  nas mentiras do diabo. 

Não há justificativas para o engano a respeito do ensino, ou seja, da heresia que segundo Gl5.19a21 impede entrar no reino de Deus. Temos o Espírito Santo que nos guia a verdade, a partir do momento que assumimos um compromisso com a verdade que é Jesus(Jo14.6) e a Bíblia que é a palavra de Deus e nela temos a vida eterna (Jo5.32). 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

A Mulher Deve Usar ou Não o Véu na Igreja?




 Titulo: A Mulher Deve Usar ou Não o Véu na Igreja?


Texto Base: 1 Coríntios 11:2-16


> 2. E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei.

3. Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem é a cabeça da mulher; e Deus é a cabeça de Cristo.

4. Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça.

5. Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada.

6. Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu.

7. O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem.

8. Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher, do homem.

9. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher, por causa do homem.

10. Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça um sinal de poderio, por causa dos anjos.

11. Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher, sem o homem, no Senhor.

12. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus.

13. Julgai entre vós mesmos: é decente que uma mulher ore a Deus descoberta?

14. Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?

15. Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu.

16. Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus.



Introdução ao estudo de 1 Coríntios 11


A Bíblia é a Palavra de Deus, perfeita e inerrante, escrita para ser obedecida em todas as épocas e circunstâncias. Sua mensagem reflete a vontade de Deus, e a compreensão correta das Escrituras depende de fidelidade a Ele. A Bíblia ensina que o Espírito Santo é dado àqueles que obedecem a Deus (Atos 5:32) e que Ele guia os fiéis a toda a verdade (João 16:13).

No estudo de 1 Coríntios 11, que aborda questões como o uso do véu pelas mulheres no culto, é crucial reconhecer que a interpretação de "usar ou não usar o véu" está diretamente ligada à submissão à vontade divina. Não é uma questão de opinião ou de adaptação cultural, mas de fidelidade à Palavra de Deus, que é imutável e universal.

É necessário abordar esse texto com temor e reverência, buscando a verdade de coração sincero. Ir contra a vontade de Deus, revelada em Sua Palavra, é um ato de rebelião que traz consequências eternas. Além disso, se você não tem uma aliança de fidelidade com Deus, estudar a Bíblia se torna inútil, pois sem compromisso com Ele não há entendimento verdadeiro. Nesse caso, seria melhor esquecer a Bíblia e esquecer Deus, pois é impossível compreender Sua vontade sem a submissão que o Espírito Santo exige.

Portanto, este estudo deve ser conduzido com humildade, plena submissão à orientação do Espírito Santo e compromisso em obedecer ao que Deus determinou para Sua Igreja. 



Análise Parte por Parte e Refutação das Argumentações Contrárias


Introdução e Contexto Geral (versículos 2-3)


Paulo inicia lembrando aos coríntios que eles têm seguido os preceitos recebidos. Ele então estabelece a hierarquia divina: Deus, Cristo, homem, e mulher. Essa hierarquia não implica inferioridade, mas revela a ordem estabelecida por Deus.


O Uso do Véu e a Honra (versículos 4-6)


O homem não deve cobrir a cabeça, enquanto a mulher deve, para não desonrar sua cabeça. Se a mulher não quer usar o véu, Paulo sugere que ela tosquie os cabelos. Como isso seria vergonhoso, ele conclui que é melhor que ela cubra a cabeça.


 A Glória e a Criação (versículos 7-10)


A mulher deve usar o véu por duas razões:


1. Ela é a glória do homem, enquanto o homem é a glória de Deus.

2. Por causa dos anjos.

Significado de "Por Causa dos Anjos":

Essa expressão tem sido interpretada de várias formas. Com base no contexto bíblico, destacam-se os seguintes entendimentos:


1. Observação angelical: Os anjos estão presentes na adoração e observam a ordem e submissão à autoridade estabelecida por Deus (Hebreus 1:14; 1 Pedro 1:12). O véu seria um sinal visível de respeito à ordem divina.


2. Obediência à ordem celestial: Os anjos são seres que obedecem plenamente a Deus (Salmos 103:20). A mulher, ao usar o véu, reflete essa submissão e alinhamento à vontade divina.


Essas interpretações não se contradizem, mas enfatizam o significado espiritual do véu como uma expressão de respeito à ordem divina e à presença angelical na adoração.


Interdependência no Senhor (versículos 11-12)


Homem e mulher são interdependentes no Senhor. Embora a mulher tenha sido criada a partir do homem, todo homem vem de uma mulher. Ambos, contudo, vêm de Deus. Isso reforça a igualdade no valor espiritual entre homem e mulher, apesar das diferenças de função e papel.


Natureza e Decência (versículos 13-15)


Paulo apela à natureza e ao senso comum:


É desonroso para o homem ter cabelo longo.


É honroso para a mulher ter cabelo longo, pois é uma cobertura natural dada por Deus.


Aqui, o cabelo é mencionado como algo distinto do véu, servindo como uma cobertura natural e símbolo de feminilidade, mas não eliminando a necessidade da cobertura física (véu) nos atos de adoração e oração. 


Sobre a Contenda (versículo 16)


Paulo conclui rejeitando a contenda. A expressão "não temos tal costume" refere-se à prática de ser contencioso, não ao uso do véu. Todas as igrejas de Deus seguem a mesma ordenanca.


Refutações das Argumentações Contrárias


1. A alegação de que a instrução sobre o véu é cultural


Alguns defendem que o ensino de Paulo se refere a práticas culturais da época, como o uso do véu por mulheres respeitáveis em contraste com as prostitutas de Corinto, que supostamente raspavam a cabeça, ou prática vinculada ao uso pagão, outros  o véu como uso cultural oriental, etc. 


Refutação:


1. A Bíblia é auto-suficiente: 

Essa interpretação depende de fontes históricas externas, não do texto bíblico. Se fosse necessário recorrer a informações extra-bíblicas para interpretar corretamente as Escrituras, a suficiência da Bíblia seria negada. Isso seria um erro grave, semelhante às doutrinas católicas que dependem de tradições ou "informações históricas" para justificar práticas como a assunção de Maria . Tambem as decisões de concílios e declarações papais que interferem na formulação e interpretação da doutrina biblica.

2. A irracionalidade de um ensino apenas cultural em uma carta apostólica:

 As cartas de Paulo às igrejas são regra de fé e prática, como vemos em 2 Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça." Seria completamente irracional e ilógico que uma carta apostólica, escrita sob inspiração divina, incluísse uma instrução meramente cultural e irrelevante para a igreja universal. Se o uso do véu fosse algo restrito à cultura daquela época, qual seria o propósito de Paulo mencionar isso em uma carta destinada a orientar a fé e a prática da igreja de forma universal? Isso transformaria o texto bíblico em algo subjetivo e dependente de informações externas, o que seria uma aberração teológica e lógica. Um texto desconectado das demais Escrituras, apresentando um conteúdo completamente desnecessário por se tratar de um assunto exclusivamente cultural, e ainda com seu significado oculto, pois necessitando de uma explicação extra-biblica para elucidar o seu mistério. 


2. Ausência de menção no texto: Paulo não menciona práticas culturais específicas, mas fundamenta sua instrução na criação e na ordem divina, que são universais.


3. Universalidade da prática: A instrução é declarada como costume de todas as igrejas de Deus (versículo 16), o que elimina a ideia de que era uma questão local ou cultural.



2. A alegação de que o cabelo substitui o véu


Alguns argumentam que o cabelo longo é suficiente como cobertura, anulando a necessidade do véu físico.


Refutação:


1. Distinção entre cabelo e véu: O texto claramente distingue o cabelo (uma cobertura natural) do véu (uma cobertura adicional e física). Se o cabelo fosse suficiente, não haveria necessidade de Paulo ordenar o uso do véu.


2. Incoerência prática: Se o cabelo fosse a única cobertura necessária, mulheres de cabelo curto ou raspado seriam obrigadas a usar véu, enquanto mulheres de cabelo longo não. Essa lógica é inconsistente com a universalidade da prática que Paulo estabelece.


3. Ordem explícita: O versículo 6 afirma que a mulher que não se cobre com véu deve cortar o cabelo, demonstrando que o véu físico é uma instrução distinta e necessária.




3. A questão dos anjos como um mistério sem explicação


Alguns argumentam que a menção dos anjos é vaga ou irrelevante.


Refutação:


1. Reverência na adoração: A referência aos anjos aponta para a necessidade de ordem e reverência no culto, visto que eles observam a manifestação da glória e submissão divina (Hebreus 1:14, Isaías 6:2-3).



2. Sinal de autoridade: O véu é um sinal de autoridade, não apenas para a congregação, mas diante do reino espiritual.



A alegação de que “não temos tal costume” (v. 16) significa que o véu não é obrigatório


Alguns interpretam que, ao dizer "não temos tal costume", Paulo está se referindo ao costume de usar o véu, ou seja, que não há obrigação de usá-lo.


Refutação:


Para argumentar gramaticalmente que "tal costume" em 1 Coríntios 11:16 não se refere ao uso do véu, mas sim à contenda, vamos  analisar cuidadosamente o texto grego e a estrutura da frase. 


1. Análise da frase no original grego

O texto grego é:

"Εἰ δέ τις δοκεῖ φιλόνεικος εἶναι, ἡμεῖς τοιαύτην συνήθειαν οὐκ ἔχομεν, οὐδὲ αἱ ἐκκλησίαι τοῦ Θεοῦ."

Traduzido literalmente:

"Mas, se alguém parece ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus."


a) A expressão-chave: "τοιαύτην συνήθειαν" (tal costume)


O termo "τοιαύτην" (tal) é um adjetivo demonstrativo que concorda em gênero, número e caso com "συνήθειαν" (costume, prática).


A expressão "tal costume" refere-se ao antecedente imediato na frase, ou seja, "φιλόνεικος" (ser contencioso). Gramaticalmente, o pronome demonstrativo "tal" não pode saltar para uma ideia remota (como o uso do véu), mas se conecta ao contexto mais próximo.


b) O antecedente imediato: "φιλόνεικος" (contencioso)


"Φιλόνεικος" é um adjetivo que descreve uma atitude de contenda ou briga. No contexto da frase, Paulo está qualificando o comportamento contencioso como o foco do que ele está rejeitando.


Portanto, o "costume" que "não temos" é o de ser contencioso, já que isso seria incoerente com a unidade e ordem da Igreja.


2. Estrutura lógica da frase


A construção gramatical indica claramente o que Paulo está negando:


Hipótese condicional inicial: "Se alguém quiser ser contencioso" (introduz uma atitude específica: a contenda).


Negação subsequente: "Nós não temos tal costume" (o "tal costume" refere-se diretamente à contenda mencionada na hipótese inicial).


Complemento inclusivo: "Nem as igrejas de Deus" (estendendo a rejeição da contenda a todas as igrejas).


Se "tal costume" se referisse ao uso do véu, Paulo estaria desconectando gramaticalmente o pronome "τοιαύτην" do antecedente imediato, o que violaria as regras básicas da concordância e da coesão textual.


3. Gramática reforçada pelo contexto


O contexto de 1 Coríntios 11:2-15 já estabelece o uso do véu como uma prática teologicamente fundamentada e aceita pelas igrejas. Assim, seria incoerente Paulo, no versículo 16, negar o próprio costume que ele acabou de defender.


A frase "se alguém quiser ser contencioso" deixa claro que Paulo está respondendo a possíveis objeções ao ensino sobre o véu, e não rejeitando a prática em si.


4. Conclusão gramatical


Gramaticalmente, "tal costume" ("τοιαύτην συνήθειαν") refere-se diretamente à atitude de ser contencioso ("φιλόνεικος"), que é o antecedente imediato. O uso do pronome demonstrativo não permite que o "costume" negado seja algo remoto, como o uso do véu. Isso é confirmado pela coesão textual e pela lógica do argumento de Paulo


Estrutura lógica da frase:


Hipótese condicional inicial: "Se alguém quiser ser contencioso..."


Negação subsequente: "...nós não temos tal costume..."


Complemento inclusivo: "...nem as igrejas de Deus."

Essa estrutura exclui a possibilidade de "tal costume" se referir ao uso do véu, mas aponta para a rejeição da prática de questionar ou contender com o ensino apostólico.


2. Gramática reforçada pelo contexto:

O contexto imediato e a gramática do versículo mostram que Paulo não está oferecendo uma opção ao uso do véu, mas rejeitando a prática de questionar ou contender com o ensino apresentado. Toda a passagem é um argumento lógico e teológico em favor do uso do véu, e a contenda seria um desvio do ensino claro.



3. Coerência ideológica com o contexto:

Interpretar que "não temos tal costume" significa que o uso do véu é opcional contradiz todo o desenvolvimento argumentativo de Paulo, que se baseia em princípios divinos, na ordem da criação e na prática universal das igrejas. Paulo rejeita qualquer tentativa de alterar o ensino e reforça a necessidade de seguir essa prática.



4. Conclusão gramatical:

A análise textual e contextual confirma que Paulo está rejeitando a contenda, não o uso do véu. Ele reafirma a prática como universal, fundamentada na teologia e aplicável a todas as igrejas de Deus.



Conclusão


O ensino de Paulo sobre o uso do véu em 1 Coríntios 11 não é uma questão de preferência cultural ou uma prática externa sem relevância. Ele reflete princípios espirituais profundos que transcendiam a época em que foram escritos e continuam a ser essenciais para a Igreja hoje. O véu, mais do que um símbolo cultural, é um reflexo visível da autoridade de Deus sobre a criação e da relação correta entre o homem, a mulher e o Senhor. Ignorar ou distorcer esse ensinamento não é uma questão de escolha pessoal ou cultural, mas uma negação da ordem divina que, de fato, tem consequências eternas.


O uso do véu, conforme Paulo ensina, é um princípio teológico e espiritual que carrega significados profundos. Ao cobrir a cabeça, a mulher demonstra sua submissão à autoridade de Deus, um ato que simboliza a ordem e a dignidade da criação. A tentativa de reinterpretar ou minimizar esse ensino não é apenas um erro teológico, mas uma atitude mental e espiritual que bloqueia a verdadeira compreensão da vontade de Deus, com implicações que vão além do presente e impactam diretamente a eternidade. Tentar alterar ou suavizar o significado das Escrituras para se alinhar a normas culturais ou à conveniência humana é uma rejeição direta da autoridade de Deus, e tal atitude resulta em consequências espirituais irreversíveis.


A rejeição de um princípio tão claro e fundamental como o do uso do véu é mais do que uma falha de entendimento. Ela é, de fato, uma decisão consciente de ignorar a vontade de Deus e subestimar a autoridade das Escrituras. Aqueles que tentam distorcer ou negar a aplicação desse ensino não apenas enfraquecem sua vida espiritual, mas bloqueiam o poder transformador do Espírito Santo, resultando em uma separação entre suas práticas e os princípios divinos. O bloqueio de uma verdade revelada não é apenas uma questão intelectual, mas uma escolha que afeta diretamente a vivência do cristão e a sua relação com o Senhor.


Portanto, o ensino de Paulo em 1 Coríntios 11 não é uma questão meramente histórica ou cultural. Ele é um mandamento claro, destinado a orientar a Igreja em sua caminhada de fé e adoração. Ignorar esse mandamento é rejeitar a ordem divina, e essa rejeição tem consequências eternas. Ao desconsiderar ou tentar reinterpretar as Escrituras, o cristão não está apenas perdendo uma prática externa, mas rompendo com um princípio fundamental da sua fé. O verdadeiro significado do uso do véu, conforme ensinado por Paulo, é uma questão de subordinação à soberania de Deus e de obediência à Sua Palavra, e isso não deve ser alterado ou relativizado. A verdade de Deus, revelada nas Escrituras, é absoluta e deve ser abraçada integralmente, pois ignorá-la ou distorcê-la não só enfraquece a fé, mas compromete a nossa relação com Deus de maneira eterna.


sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

O Deus Desconhecido. A Revelação que Transforma



 Título: O Deus Desconhecido: A Revelação que Transforma


Tema: O homem rejeita o verdadeiro Deus por orgulho, amor ao pecado e desejo de autonomia.


Texto-base: Atos 17:22-31

"Então Paulo, levantando-se no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo sobremaneira religiosos; porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus desconhecido. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que vos anuncio." (Atos 17:22-23)


Introdução:

Na cidade de Atenas, Paulo encontrou um altar dedicado ao "Deus Desconhecido". Apesar de sua religiosidade, os atenienses não conheciam o verdadeiro Deus. Assim como eles, muitos hoje oram, cultuam e falam de um "deus", mas não conhecem o único e verdadeiro Deus revelado na Bíblia. Essa ignorância não é inocente, mas fruto de um coração que rejeita a verdade por amor ao pecado e orgulho. Como Paulo fez em Atenas, vamos confrontar essa realidade e mostrar que conhecer a Deus é um chamado urgente e transformador.



Pontos


1. O Deus que o homem não conhece (Atos 17:23)

"Porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus desconhecido. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que vos anuncio." (Atos 17:23)


Paulo destaca que, apesar da religiosidade, os atenienses adoravam um deus que desconheciam. O mesmo acontece hoje.


Religiosidade sem verdade: Muitos seguem tradições religiosas, mas formatam um "deus" à sua imagem:

"Porquanto, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato." (Romanos 1:21).


A ignorância voluntária: O homem não conhece a Deus porque ama as trevas mais que a luz:

"E o julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más." (João 3:19).


2. Por que o homem rejeita o conhecimento de Deus? (2 Tessalonicenses 1:8-9)


"Em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do Seu poder." (2 Tessalonicenses 1:8-9)


Deus punirá os que não O conhecem, pois essa ignorância é resultado de um coração rebelde.


Orgulho e autonomia: O homem não quer perder o controle de sua vida:

"A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda." (Provérbios 16:18).


Amor ao pecado: Conhecer a Deus implica abandonar aquilo que desagrada a Ele:

"E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as." (Efésios 5:11).


A busca por um evangelho alternativo: Muitos preferem ensinos que não confrontem sua vida:

"Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos." (2 Timóteo 4:3).



3. As consequências de rejeitar o conhecimento de Deus


A condenação eterna: “Estes sofrerão a pena de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do Seu poder” (2 Tessalonicenses 1:9).


A revelação final: No último dia, os que rejeitaram a verdade conhecerão o Deus que desprezaram:

"Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome? E então lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade." (Mateus 7:21-23).



4. A esperança para os que se arrependem (Atos 17:30-31)

"Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-O dentre os mortos." (Atos 17:30-31)


Paulo chama todos ao arrependimento, pois Deus estabeleceu um dia em que julgará o mundo por meio de Jesus Cristo.


O chamado ao arrependimento: Conhecer a Deus exige humildade para reconhecer o pecado e entregar o controle da vida a Ele, abandonando definitivamente o pecado:

"Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar." (Isaías 55:6-7).


A vida transformada: Aqueles que se voltam para Deus são libertos das trevas e passam a viver para Sua glória:

"Assim que, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." (2 Coríntios 5:17).


Conclusão:

O altar ao "Deus Desconhecido" em Atenas é um reflexo da sociedade atual. Muitos falam de Deus, mas não O conhecem porque rejeitam Seu senhorio. Contudo, Deus convida todos ao arrependimento. Não há desculpas para permanecer na ignorância. Ele se revelou claramente em Sua Palavra e em Jesus Cristo.



Apelo:

Se você tem vivido longe de Deus, adorando um "deus" criado por sua imaginação, hoje é o dia de mudar. Reconheça o verdadeiro Deus, que enviou Seu Filho Jesus para morrer pelos seus pecados. Não permaneça na ignorância e no orgulho. Arrependa-se, abandone definitivamente o pecado e entregue sua vida a Cristo.


Pergunta: Você quer deixar o deus da religião, dos seus pensamentos, dos seus desejos, e ficar com o Deus da Bíblia?


Resposta: Esta é a única decisão que conduz à vida eterna. Para isso é preciso assumir uma aliança de fidelidade a Ele e viver conforme a Sua Palavra. Não adie. Hoje é o dia de se render ao Deus que se revelou em Jesus e as palavras de Jesus estão na biblia. 



quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Sem Alianca Não Há Casamento



 Título da Mensagem: Sem Aliança Não Há Casamento


Tema: A Fidelidade como Base da Aliança entre Deus e Seu Povo


Texto-base:

"Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne. Este é um grande mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja." (Efésios 5:31-32)


Introdução


O casamento é uma instituição divina e um dos maiores símbolos usados na Bíblia para ilustrar o relacionamento entre Deus e o Seu povo. No casamento, há um compromisso de fidelidade, amor e exclusividade. Da mesma forma, Deus chama cada um de nós a uma aliança de fidelidade com Ele. Muitas pessoas acreditam que podem experimentar o amor e a misericórdia de Deus sem estar comprometidas com Ele, mas a Bíblia é clara: o amor de Deus é oferecido dentro de uma aliança. Assim como no casamento, sem aliança não há relacionamento verdadeiro.



Pontos Principais


1. O Propósito do Casamento na Bíblia


O casamento foi instituído por Deus desde o princípio da criação (Gênesis 2:24).


Ele é um símbolo de unidade e compromisso, onde duas pessoas se tornam "uma só carne".


Em Efésios 5, Paulo revela que o casamento humano reflete a relação entre Cristo e a Igreja, mostrando que essa aliança é fundamentada em amor sacrificial e fidelidade.



2. A Aliança como Base do Relacionamento com Deus


Assim como o casamento exige compromisso mútuo, Deus nos chama a uma aliança de fidelidade com Ele (Êxodo 19:5).


A aliança com Deus implica submissão à Sua vontade, obediência à Sua Palavra e exclusividade no relacionamento (Deuteronômio 6:5).


Quem vive fora dessa aliança não pode desfrutar do amor e da misericórdia de Deus. Contudo, ainda desfruta das bênçãos temporais que Deus derrama sobre a humanidade como um todo. A Bíblia diz: "Para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos" (Mateus 5:45). Essas bênçãos são expressões da bondade divina, mas não significam salvação nem um relacionamento genuíno com Deus.


Da mesma forma que um homem deseja estabelecer uma aliança com uma mulher, esse vínculo só pode ser concretizado se a mulher também desejar. Deus deseja que todos sejam salvos, mas, se o homem não fizer um pacto de fidelidade a Deus, ele não poderá ser salvo. Assim como um homem não pode amar e cuidar de uma mulher se ela não desejar uma aliança de fidelidade, Deus também não pode manter um relacionamento com quem não está disposto a ser fiel a Ele.


Ainda que a mulher diga que deseja ter uma aliança com o homem, mas imponha a condição de ser infiel ocasionalmente, esse homem não aceitará tal acordo, pois uma aliança é baseada na fidelidade mútua. Da mesma forma, muitas pessoas querem ter uma aliança com Deus, mas permanecem na infidelidade, o que é impossível. Deus exige um compromisso sincero e exclusivo.



3. O Pecado é a Quebra da Aliança com Deus


O pecado é a quebra da aliança entre o homem e Deus, um ato de infidelidade cometido por aquele que peca. Deus, em Sua misericórdia, continua esperando pela reconciliação. Ele está de braços abertos para receber de volta aquele que decide abandonar o pecado e assumir novamente um compromisso de fidelidade com Ele.


Essa realidade é ilustrada pela figura do casamento. A Bíblia ensina em 1 Coríntios 7:10-11: "Todavia, aos casados mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido; se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher."


Nem o homem nem a mulher devem romper definitivamente a aliança. Isso significa que nenhum deles deve se casar novamente com outra pessoa, pois, assim como no relacionamento com Deus, o pecado rompe a aliança, mas ainda há a possibilidade de reconciliação. No casamento, se uma das partes se casar com outra pessoa, a aliança será completamente anulada, impossibilitando a reconciliação. Por isso, a Bíblia veda um novo casamento, como ensinam as Escrituras: "A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor" (1 Coríntios 7:39). E também: "De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro homem; mas, se falecer o marido, está livre da lei, e assim não será adúltera se for de outro homem" (Romanos 7:2-3).


Essa ordem divina demonstra que tanto no casamento quanto na relação com Deus, a fidelidade é essencial. Mesmo quando há uma quebra na aliança, Deus ainda espera por reconciliação, e o mesmo princípio se aplica ao casamento.


Se alguém peca, ela não é mais parte da Igreja de Deus, ou seja, não está mais casada com Deus, não tem mais uma aliança com Ele. A Bíblia diz em Efésios 5:25-27 que a Igreja de Cristo é sem mácula, ou seja, sem pecado, pois Ele a purifica. O texto de Efésios 5:25-27 diz: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, a fim de a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível." Este versículo ensina que a Igreja deve estar sem pecado, pois Cristo purifica a Igreja com Sua palavra e Seu sacrifício.



Conclusão


A figura do casamento nos ensina que o relacionamento com Deus não é casual ou baseado apenas em sentimentos superficiais. Assim como no casamento humano, é necessário compromisso, fidelidade e exclusividade. O pecado é a quebra dessa aliança, e quem vive no pecado está separado de Deus e não pertence à Igreja de Jesus. Mas Deus, em Sua graça e misericórdia, está de braços abertos, esperando pela reconciliação. Ele nos chama a uma vida santa e irrepreensível.



Apelo


Hoje, Deus está chamando você para firmar ou renovar a sua aliança com Ele. Examine a sua vida: há pecado que tem quebrado a sua aliança com Deus? O Senhor é misericordioso, mas Sua misericórdia é oferecida dentro de um compromisso de fidelidade. Se há algo que o separa de Deus, arrependa-se agora e volte ao Senhor. Ele quer restaurar a aliança com você. Assim como o noivo espera pela noiva, Deus espera por você. Você está disposto a dizer "sim" e viver em santidade e fidelidade ao Senhor?



domingo, 1 de dezembro de 2024

O Pecado leva ao Inferno


Titulo: O Pecado Leva ao Inferno 


 Mensagem Bíblica: A Gravidade do Pecado que o Diabo Não Quer que Você Saiba



Introdução


Vivemos em um mundo onde o pecado é tratado com descaso. A sociedade relativiza o que Deus chama de abominável, e muitos acreditam que suas ações não têm consequências eternas. No entanto, a Bíblia é clara: “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Essa morte não é apenas física, mas espiritual, eterna, e consiste na separação definitiva de Deus no inferno. Essa é a realidade que muitos não querem ouvir, mas é a verdade que precisamos proclamar.


Texto Base: Efésios 2:1-3


Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência, entre os quais todos nós também antes andávamos, nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais.”


Pontos da Mensagem


1. O pecado é morte: uma realidade espiritual e eterna.

O pecado não é apenas um erro ou falha moral. É uma afronta direta contra Deus, o Criador santo e justo. A Bíblia afirma que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3:23). Quem permanece no pecado está espiritualmente morto, incapaz de ter comunhão com Deus e caminhando para a condenação eterna.


2. A ação de Satanás no engano.

Efésios 2:2 nos alerta que há um "príncipe da potestade do ar" que atua para cegar o entendimento das pessoas. “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos” (2 Coríntios 4:3-4). Satanás trabalha incansavelmente para manter os homens em um estado de letargia espiritual, fazendo-os pensar que têm tempo de sobra ou que o inferno não é real.


3. O inferno é real e é terrível.

 Jesus falou mais sobre o inferno do que qualquer outro assunto. Ele o descreveu como um lugar de fogo inextinguível, onde haverá choro e ranger de dentes (Mateus 13:42). É o destino final daqueles que vivem no pecado e rejeitam o chamado ao arrependimento.


4. Existe um escape: reconhecer o sacrifício de Jesus, abandonando o pecado.

O escape do pecado e do inferno está em reconhecer o sacrifício de Jesus, abandonando o pecado e vivendo uma vida de fidelidade a Ele. Jesus morreu porque o pecado leva o ser humano ao inferno, e o homem já estava condenado. Esse sacrifício foi único e suficiente, como afirma Hebreus 10:26-30:

“Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas uma terrível expectação de juízo e fogo ardente que há de devorar os adversários. ... De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado e ultrajar o Espírito da graça?”


Profanar o sangue de Jesus significa pecar deliberadamente. Quando alguém peca, está desvalorizando e desprezando o sacrifício de Cristo. O sangue de Jesus foi derramado para apagar o pecado que leva ao inferno. Ao continuar pecando, a pessoa profana esse sangue precioso, tratando-o como se não tivesse valor. Isso é ultrajar o Espírito da graça. Jesus não pode morrer novamente a cada vez que você peca. Seu sacrifício foi único, e por isso, o chamado é abandonar o pecado definitivamente. “Sem santidade ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12:14).


5. Quem entende a gravidade do pecado vive segundo a Bíblia.

Quando uma pessoa entende que o pecado a condena ao inferno, ela passa a viver conforme os ensinamentos da Bíblia. Ela sabe que pode morrer a qualquer momento e que sua eternidade está em jogo. Por isso, ela faz uma aliança de fidelidade com Deus, declarando: “Eu te entrego a minha vida e prometo ser fiel a ti, custe o que custar”.


Essa decisão a leva a obedecer aos mandamentos de Deus. Ela lerá a Bíblia com diligência, reconhecendo que nela está o caminho para a vida eterna, como Jesus afirmou: “Examinais as Escrituras, porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que testificam de mim” (João 5:39).


Essa pessoa:


Deixará de mentir, adulterar e falar palavrões.


Se reunirá com os irmãos em Cristo, conforme Hebreus 10:25.


Será batizada nas águas, como um símbolo de sua aliança com Cristo.


Participará da Ceia do Senhor, em obediência ao mandamento de Jesus.


Pregar o evangelho será sua prioridade, levando a mensagem de salvação aos perdidos.


Viverá uma vida íntegra, em completa submissão à vontade de Deus.


Amará a Deus sobre todas as coisas, cultuará a Ele, e amará ao próximo como a si mesmo, obedecendo ao maior dos mandamentos, como ensinado por Jesus em Mateus 22:37-39.



6. A mensagem da cruz é o abandono do pecado.

A mensagem central do Evangelho é a cruz de Cristo. Jesus morreu na cruz para pagar o preço do pecado, pois o pecado leva ao inferno. A cruz é a prova do amor de Deus. Porém, a cruz só trará a solução para o pecado se a pessoa abandonar o pecado e reconhecer o sacrifício de Jesus.


Portanto, continuar no pecado é demonstrar que não se compreendeu a mensagem da cruz. Quem vive no pecado está desvalorizando o sacrifício de Jesus e rejeitando a obra que Ele realizou. A Bíblia diz que “a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Coríntios 1:18).


Se alguém prega uma mensagem que não confronta o pecado e não ensina sobre a necessidade de abandoná-lo, está sendo usado pelo diabo e propagando mentiras. A cruz é o centro do Evangelho e define o destino eterno de cada pessoa. A Bíblia nos exorta: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10).


Apelo


Amado(a), não endureça o seu coração. O pecado não é algo trivial; é uma sentença de morte eterna. O inferno é real, e a Bíblia é clara: “Quem não for achado inscrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo” (Apocalipse 20:15). Não deixe Satanás continuar cegando o seu entendimento. Hoje é o dia da salvação!


Arrependa-se dos seus pecados, reconheça o sacrifício de Jesus, abandone o pecado e comprometa-se a viver em obediência à Sua Palavra (biblia). “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6). Não deixe para amanhã que pode ser tarde demais. O céu e o inferno estão diante de você, e a decisão é sua. Escolha a vida, seguindo os ensinos de Cristo(biblia) em fidelidade.