sexta-feira, 9 de maio de 2025

Sodomópolis: A Cidade que Odiava Ouvir sobre Pecado e Juízo"


"Sodomópolis: A Cidade que Odiava Ouvir sobre Pecado e Juízo"


Havia uma cidade chamada Sodomópolis. Era um lugar aparentemente comum, com casas, ruas, comércios, famílias... Mas havia algo muito marcante naquela cidade: ali, as pessoas odiavam ouvir falar sobre o pecado. Só de alguém mencionar essa palavra, causava um desconforto imediato. Era como se fosse um insulto, uma afronta, uma provocação.


Naquela cidade, falar sobre pecado era motivo de raiva. Muitos se irritavam profundamente, outros viravam o rosto e fugiam da conversa, alguns até tapavam os ouvidos com as mãos. Ainda que escutassem com os ouvidos, a mente estava totalmente fechada. Nenhuma verdade entrava. Nenhuma reflexão era permitida.


Eles simplesmente não queriam ouvir.


Na mentalidade daquele povo, todos pecavam. Então, o pecado havia se tornado algo comum, normal, natural. Era, segundo eles, a essência do ser humano. Por isso, ninguém se sentia no direito de falar do pecado do outro — “Quem é você pra me julgar, se também peca?”, diziam uns aos outros.


E com esse pensamento, viviam uma vida despreocupada com a verdade. Pensavam: “Se é da nossa natureza, então vamos pecar”. E assim, dia após dia, o pecado era alimentado, incentivado, tolerado… até exaltado.


O tempo ia passando, e as pessoas morriam naquela mesma condição. Morrendo sem arrependimento. Morrendo sem querer ouvir a verdade. Morrendo sem sequer saber o que era salvação.


Mas havia algo ainda mais curioso em Sodomópolis: aquela cidade tinha igrejas. As pessoas falavam de Deus. Oravam, pediam coisas a Deus, agradeciam. Era comum ouvir expressões como: “Graças a Deus”, “Deus é quem me ajuda”, “Deus sabe de todas as coisas”. Havia um certo respeito no falar de Deus.


Sim, elas tinham um conceito de Deus. Sabiam que Deus existia, reconheciam isso com os lábios. No entanto, suas vidas não seguiam nenhuma orientação vinda da revelação de Deus. Elas não se guiavam pela Palavra, nem por mandamentos, nem por princípios santos.


Na verdade, viviam do jeito que achavam melhor.


Cada um fazia o que parecia certo aos seus próprios olhos. Deus era uma palavra presente, mas não uma verdade obedecida. O nome de Deus estava nas bocas, mas o pecado permanecia nos corações, sem arrependimento. Eles criaram para si um "Deus" moldado pela conveniência, pela tradição cultural, por frases prontas — mas não o Deus verdadeiro que confronta, que transforma e que exige santidade.

Havia líderes religiosos em Sodomópolis. Ainda que poucas pessoas frequentassem as igrejas, esses líderes pregavam. Falavam de muitas coisas — praticamente de tudo. Suas mensagens eram cheias de promessas: diziam que Deus ajudaria, que Deus daria vitória, que os problemas seriam resolvidos. Encorajavam as pessoas a buscarem a Deus, a não desistirem da fé, a confiarem que tudo ia melhorar.

Porém, havia um silêncio sepulcral em suas mensagens a respeito do pecado e do inferno. Ninguém tocava nesse assunto. Era como se essas palavras estivessem proibidas no púlpito. O pecado não era mencionado, o juízo não era lembrado, o arrependimento não era exigido.

E nas redes sociais da cidade, o cenário era o mesmo. Deus era tema constante. As pessoas postavam frases como “Deus é bom”, “Deus é maravilhoso”, “Temos que buscar a Deus”, “Servir a Deus é a melhor escolha”. Versículos da Bíblia eram compartilhados, mensagens bonitas circulavam, havia até vídeos com reflexões.

Mas, mais uma vez, o pecado era ignorado. Suas consequências jamais eram mencionadas. Era como se houvesse um acordo silencioso entre todos: “Falamos de Deus, mas não falamos de pecado. Usamos a Bíblia, mas sem tocar no arrependimento. Cremos no céu, mas não falamos do inferno”.

Assim era Sodomópolis — uma cidade religiosa, espiritualizada, cheia de frases bonitas sobre Deus… mas que odiava a verdade que liberta.

A Bíblia era considerada por muitos em Sodomópolis como a Palavra de Deus. Havia respeito por ela — pelo menos em teoria. Muitas pessoas tinham uma Bíblia em casa, algumas liam com frequência, outras apenas ocasionalmente. Mas, mesmo entre os que liam, havia confusão.

Alguns liam sem entender. Outros achavam que entendiam, mas só compreendiam o que queriam, pulando as partes mais duras, especialmente quando se tratava de pecado e inferno. Certas páginas da Bíblia nunca eram lidas. E quando alguém se deparava com algum trecho que falava sobre julgamento, condenação ou necessidade de arrependimento, passava rapidamente adiante. Era como se essas partes não existissem. Havia um bloqueio seletivo.

Porém, naquela cidade havia um pequeno grupo — poucas pessoas — que realmente se importavam com a verdade. Essas pessoas falavam sobre o pecado, sobre o inferno, sobre a necessidade de arrependimento e fidelidade a Deus. Viviam o que pregavam. Não estavam apenas falando de um Deus genérico, mas viviam segundo a revelação dEle. Eram fiéis, sérios, comprometidos.

Mas esse compromisso trazia desconforto. Eram mal vistos, rejeitados, evitados. Eram considerados "radicais", "fanáticos", "intolerantes". E mais do que isso — eram chamados de pecadores pelos próprios que não queriam ouvir sobre o pecado. A cidade precisava manter a aparência de que todos estavam no mesmo nível, de que ninguém podia falar de ninguém. Então, até os fiéis eram acusados de pecadores, não porque viviam em pecado, mas porque era preciso manter a lógica: “Se todos pecam, ninguém pode se corrigir”.

Esses que seguiam a Bíblia em fidelidade, que anunciavam que o pecado afastava o ser humano de Deus e que era necessário morrer para o pecado, também profetizavam a respeito do futuro de Sodomópolis. Eles diziam que, assim como uma cidade mencionada na Bíblia — uma cidade antiga, semelhante em sua conduta — foi queimada com fogo, assim também aconteceria com Sodomópolis. A cidade seria consumida, destruída como juízo de Deus por causa do pecado. Mas as pessoas riam dessas profecias. Elas zombavam, achavam graça. Aquela mensagem já era antiga. Durante anos, muitos haviam falado o mesmo — e nada havia acontecido. O tempo passava, a cidade crescia, e tudo parecia seguir normalmente, sem nenhum sinal de destruição ou de fogo.


Curiosamente, alguns que os acusavam até usavam linguagem religiosa. Falavam de Deus, citavam a Bíblia, pareciam ter um certo conhecimento. Porém, não entendiam realmente o que era pecado, porque nunca buscaram entendimento verdadeiro da Palavra. Falavam de algo que não conheciam. Repetiam ideias que ouviam por aí, mas nunca foram confrontados pela verdade.

A ideia de que “todos são pecadores” era usada como escudo, como desculpa para evitar qualquer transformação. Era a frase que sustentava a estrutura moral da cidade: “Se todos pecam, então ninguém pode dizer nada a ninguém”. E isso precisava ser mantido. Por isso, os que falavam de santidade eram atacados — não por serem piores, mas justamente por não se conformarem com a regra da cidade.

É bem verdade que aqueles que eram fiéis a Deus — os que viviam para conhecer e fazer a Sua vontade, que seguiam a Bíblia com sinceridade — ainda estavam em processo. Muitos estavam apenas começando na fé. Havia falhas, havia imperfeições, havia áreas da vida ainda desajustadas. Mas uma coisa os distinguia de toda aquela cidade: eles tinham um compromisso verdadeiro com Deus. Eles buscavam conhecê-Lo, desejavam andar em fidelidade, e à medida que conheciam mais da Palavra, abandonavam práticas que a Bíblia condenava. Havia transformação real, contínua, profunda.

Essas pessoas estavam crescendo. Estavam sendo moldadas, corrigidas, ensinadas. E Deus, que vê o coração, sabia que havia ali sinceridade, temor e desejo de santidade.

Porém, em Sodomópolis, isso não era levado em conta. As pessoas da cidade não buscavam entendimento espiritual. Não aceitavam o processo de crescimento na fé. Para eles, bastava identificar qualquer falha, qualquer erro — mesmo que pequeno ou mal interpretado — para manter viva a ideia de que “ninguém pode falar de ninguém”, e assim continuar vivendo no pecado sem peso na consciência. Não havia espaço para a verdade.

Até mesmo aqueles que já tinham um nível mais elevado de conhecimento da Palavra, que eram maduros espiritualmente, ainda estavam sendo aperfeiçoados por Deus. A caminhada com Deus nunca é estagnada, é contínua. Mas mesmo esses eram acusados.

Curiosamente, as acusações que vinham dos moradores de Sodomópolis, muitas vezes, nem eram ditas abertamente. Estavam nas entrelinhas. Eram olhares, julgamentos internos, interpretações distorcidas. Muitas vezes, aquilo que chamavam de pecado nos fiéis, na verdade, não era pecado algum. Eram suposições, interpretações tendenciosas, ou até mesmo acusações criadas por uma inspiração maligna, uma força espiritual que dominava aquela cidade — e que fazia de tudo para manter intacto o princípio de que todos são pecadores, para justificar a permanência no erro.

Esse pensamento era confortável, porque sustentava a falsa liberdade do pecado. Mas essa liberdade, na verdade, era escravidão. A cidade estava presa. Amarrada. Cega. E toda tentativa de libertação era recebida como uma ameaça.


Os pecados em Sodomópolis eram muitos e diversos. Havia todo tipo de prática contrária à vontade de Deus. O pecado do homossexualismo crescia cada vez mais, e muitos se entregavam a ele sem qualquer temor. Mas a cidade não era marcada apenas por esse pecado — havia adultério, mentiras, enganos, avareza, lascívia, idolatria, imoralidades de todos os tipos. A lista era longa. E apesar de tudo isso, a profecia de que os habitantes de Sodomópolis seriam queimados vivos, lançados à destruição, consumidos pelo fogo, da mesma forma que foi queimada aquela cidade antiga, nunca se cumpria — pelo menos aos olhos deles. A cidade seguia sua rotina. As pessoas trabalhavam, se divertiam, casavam, morriam… e a vida continuava. Nada de destruição, nenhum sinal do juízo que os profetas anunciavam.

E assim viveu Sodomópolis.

Porém, havia uma verdade que a cidade não conhecia — porque se recusava a ouvir os verdadeiros profetas de Deus. A verdade era que a profecia estava se cumprindo, desde o princípio. Só que de maneira invisível aos olhos naturais. Cada habitante de Sodomópolis que morria, morria em seus pecados, e ao partir desta vida era lançado no fogo. Sim, a destruição prometida estava acontecendo, mas não na terra — e sim na eternidade. Eles estavam sendo queimados, e permaneceriam assim eternamente. A profecia estava, de fato, se cumprindo. Eles é que não sabiam.



Reflexão


1. O pecado continua sendo o mesmo.
O tempo passou, a cultura mudou, mas o pecado permanece com os mesmos efeitos: separa o homem de Deus, endurece o coração e conduz à condenação eterna no inferno.

"Porque o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23)


2. Hoje se vive como em Sodomópolis.
A geração atual ama falar de Deus, mas odeia ser confrontada pelo que Deus disse. Querem um deus moldado à imagem de seus desejos.

"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!" (Isaías 5:20)


3. A profecia do fogo está se cumprindo silenciosamente.
Muitos zombam da mensagem do juízo, mas a verdade é que cada pessoa que morre sem arrependimento já começa a experimentar o cumprimento dessa profecia.

"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo." (Hebreus 9:27)


4. Os verdadeiros profetas ainda existem.
Ainda hoje Deus levanta vozes fiéis que anunciam a verdade com ousadia, mesmo sendo rejeitadas pela maioria.

Isaías 30:9-10
"Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor. Eles dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, profetizai ilusões."

Amós 5:10
"Aborrecem na porta ao que repreende, e abominam o que fala com sinceridade."


5. Saia de Sodomópolis.

Este é o chamado urgente. Saia enquanto há tempo. Não abandone o pecado, morra para o pecado.  Não ignore o juízo. A profecia irá se cumprir. O povo de Sodoma será entregue ao fogo, às chamas eternas.

"Saí do meio dela, povo meu, e livrai cada um a sua alma por causa do ardor da ira do Senhor." (Jeremias 51:45)


"De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?"
(Romanos 6.2)



Apelo:

Deus está falando com você. Você vive em Sodomópolis. Vive como os habitantes desta cidade, ignorando o pecado e suas consequências. Abandone o pecado e viva para conhecer e fazer a vontade de Deus. Caso contrário, a profecia irá se cumprir em sua vida. O fogo vai queimar aqueles que permanecem em Sodomópolis, vivendo na rebelião contra Deus.

Saia hoje, saia agora! Faça uma aliança com Deus, de ser fiel a Ele, custe o que custar, e viva para conhecer e fazer a Sua vontade, que está revelada na Bíblia. Não adie mais. O tempo está se esgotando e a oportunidade de salvação é agora.

Saia de Sodomópolis, saia do pecado e se volte para Deus antes que seja tarde demais.

Não descubra no inferno a verdade que Deus está te mostrando agora.



Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus. 


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