Título: Os Bebês Reborn de Miriam
Os bebês reborn têm sido uma febre recentemente. Essas bonecas, que imitam bebês reais com grande realismo, atraem muitas pessoas. Porém, é preciso entender que transferir valores e emoções reais para um objeto inanimado é uma ilusão que merece reflexão.
Brincar com bonecas é uma fase natural e saudável para a criança. É parte do desenvolvimento infantil, quando a imaginação e o aprendizado sobre o cuidado e o amor estão em formação. Contudo, para o adulto, brincar com bonecas — ou com bebês reborn — não tem justificativa lógica ou saudável. Isso não é um hobby inocente; é uma fuga da realidade.
O uso de bonecas por adultos representa um distanciamento da vida real, uma confusão entre o que é imaginário e o que é concreto. Ao invés de enfrentar os desafios e responsabilidades da vida, o adulto se entrega a uma fantasia infantil, negando o amadurecimento emocional que Deus espera de cada pessoa.
Essa prática pode indicar uma fragilidade espiritual e psicológica, pois a verdade é que o ser humano foi criado para viver relacionamentos reais, para amar e ser amado de forma verdadeira — não para depositar sentimentos em um objeto sem vida.
A história de Miriam:
Miriam tinha 27 anos. Era uma mulher simples, sem filhos, e por curiosidade, resolveu experimentar algo diferente: brincar de boneca. Não qualquer boneca, mas um bebê reborn. Ao adquirir o boneco, encantou-se com o realismo e a doçura de sua aparência. Sentiu uma emoção que, segundo ela, nunca havia sentido antes. “Concebi o meu filho reborn”, disse, emocionada. Batizou-o de Orgulho, por sentir-se orgulhosa daquele que, para ela, representava seu primogênito.
Com o tempo, o que começou como uma brincadeira virou parte da rotina. Miriam trocava roupinhas, organizava horários de mamadas fictícias, saía com o bebê nos braços, o fotografava como se fosse real. Orgulho passou a ocupar o lugar de um filho real em sua vida.
Mas não parou por aí. Miriam dizia sentir “novamente” o desejo de ser mãe. E, contra as sugestões de familiares e amigos, ela “engravidou” outra vez — dessa vez, de uma menina, que nomeou como Teimosa, pois todos diziam que ela estava indo longe demais, e ela insistia: “Sou teimosa mesmo!”
Agora, com dois “filhos”, Miriam passava horas envolvida em cuidados, comprando roupas, acessórios e até berços. Seu tempo, sua energia e seus recursos iam quase que exclusivamente para o cuidado de bonecos. Enquanto isso, deixava de lado a convivência com pessoas reais, os compromissos com a vida adulta, e até sua vida espiritual. Dizia estar feliz, mas vivia em uma ilusão cuidadosamente construída. Um hobby que, na verdade, era uma fuga da realidade. Ela não percebia que estava tentando preencher vazios internos com uma fantasia que, por mais bem produzida, era falsa.
Miriam, cada vez mais envolvida com seus bebês reborn, começou a dizer que sonhava em ter uma grande família. “Enquanto eu puder engravidar, eu vou continuar tendo meus filhos”, dizia com firmeza. E assim, decidiu que teria mais um bebê.
Foi então que alguém mais próximo, preocupado com a situação, resolveu conversar seriamente com ela:
— Miriam, você pode achar que isso é só um hobby, uma diversão, mas a verdade é que isso pode ser um reflexo de algo mais profundo. Não é normal um adulto transferir afeto real e valores emocionais para um boneco. Isso pode ser carência afetiva, ou até mesmo uma fuga da realidade. Eu não sou psicólogo, mas isso não é um simples passatempo. Isso está tomando a sua vida.
Essas palavras tocaram Miriam, mas não da forma esperada. Em vez de refletir, ela ficou ressentida. Sentiu-se julgada. Achou que estavam tentando arrancar dela aquilo que lhe dava “felicidade”. E, em resposta, decidiu engravidar de mais uma criança.
— Dizem que é falso, né? Pois então eu vou chamar ela de Falsa — disse com sarcasmo. — Para lembrar que, mesmo sendo "falsa", é ela quem me faz feliz.
Apesar da recusa de Miriam em ouvir, havia pessoas que ainda se importavam com ela. Gente que a conhecia antes de tudo isso, que sabia de seu potencial, de sua inteligência, de sua sensibilidade. Tentaram alcançá-la não com julgamentos, mas com amor, com preocupação genuína.
— Miriam, isso vai te trazer consequências. Isso não é apenas um passatempo…
— Você está deixando de viver sua vida real.
— Isso vai te custar caro. Vai te prender em um mundo de ilusão.
— Você está sendo inconsequente…
Explicaram o que queriam dizer:
— Você está vivendo sem pensar nos frutos do que está semeando. Não está considerando as consequências. Você age como se nada fosse acontecer, como se não houvesse amanhã. Isso é ser inconsequente… Você não está cuidando da sua própria alma.
Mas Miriam, com o coração endurecido, respondeu com a atitude que já se tornara comum.
Com seu orgulho, que ela embalava no colo...
Com sua teimosia, que ela vestia com carinho...
Com sua falsidade emocional, que a fazia crer que tudo estava bem...
Com sua futilidade, que disfarçava sua solidão…
Ela então anunciou:
— Estou grávida de novo.
E assim, nasceu mais um bebê reborn, que ela nomeou de Inconsequente.
— Sim, é isso que acham de mim? Então ele vai se chamar Inconsequente.
— Porque eu sou assim mesmo. E não vou mudar.
Era como se cada filho fosse a defesa da sua alma ferida. Cada boneco um grito silencioso, dizendo: “não me toquem, não me digam quem eu sou”. Mas, sem perceber, Miriam ia se afundando ainda mais em uma existência artificial, onde os nomes que dava às suas “crianças” eram, na verdade, espelhos da própria realidade que ela se recusava a enxergar.
A situação de Miriam se agravou tanto que, em um certo dia, ela decidiu levar um de seus filhos para um atendimento médico. Carregando o boneco nos braços como se fosse uma criança de verdade, ela chegou determinada.
— Eu quero que meu filho seja atendido.
A atendente olhou com estranhamento. Era evidente que aquilo não era uma criança.
— Senhora… isso é um boneco.
— Para mim é uma criança! — respondeu Miriam com firmeza. — O que importa é o que eu sinto! O que importa é o que está dentro do meu coração!
A atendente, tentando manter a calma, falou:
— Mas, senhora, nós não podemos atender brinquedos.
— Ele não é um brinquedo! Me respeite! Você está me desrespeitando?
Foi então que algo mudou no semblante de Miriam. Um espírito de vítima tomou conta da sua mente. Ela começou a chorar.
— Eu estou sendo maltratada… Ninguém me entende… Estão me agredindo… Isso não é justo comigo…
A cena chamou a atenção de outros. Miriam estava descontrolada, envolta em um sentimento profundo de injustiça. Como se o mundo estivesse contra ela, como se todos fossem cruéis por não aceitarem a sua verdade.
Diante da situação, os funcionários tentaram acalmá-la.
— Está tudo bem, senhora. Vamos ajudar, sim. Só precisamos fazer um cadastro seu, pode ser?
Pegaram seu nome, o endereço, e o contato de algum familiar. Depois, com gentileza, a liberaram para ir embora. Mas com as informações em mãos, entraram em contato com os parentes.
— Ela precisa de ajuda. A mente dela está em desequilíbrio.
Pouco tempo depois, Miriam foi internada. Diagnóstico: perda de contato com a realidade. Não temporária. Mas profunda.
Ela passou a viver sob cuidados médicos. E nunca mais voltou a viver em liberdade. Foi condenada a viver no lugar dos loucos… para sempre.
Reflexão
Se refletirmos sobre o que aconteceu com Miriam — algo que ela mesma não fazia corretamente —, perceberemos que há muito a se aprender. Podemos chegar a conclusões profundas, e, mais do que isso, alcançar um entendimento real sobre algo que acontece, de forma mais sutil ou mais evidente, na vida de todas as pessoas: a escolha entre viver a realidade ou viver a ilusão.
O princípio dessa história abarca a todos nós. Ele toca numa questão essencial da existência humana: a necessidade de discernir entre o que é verdadeiro e o que é falso, entre o que é real e o que é inventado, entre o que é apenas sentimento e o que é fato. Essa escolha define o rumo da vida de qualquer um.
Veja bem que tudo começou como uma brincadeira, uma coisa aparentemente simples, até inocente. E é assim mesmo que o engano entra: sorrateiramente, sem alarde, sem dar avisos. A ilusão, quando não é tratada com seriedade, cria raízes no coração. E com o tempo, ela toma o lugar da realidade, faz-se senhora dos pensamentos, das decisões, das crenças.
O engano não entra anunciando que é engano. Ele entra como “liberdade”, como “escolha pessoal”, como “direito de sentir”. Mas quando a verdade é abandonada, mesmo sem perceber, abre-se espaço para o delírio. Para a confusão. E, mais cedo ou mais tarde, para a destruição.
Por isso, viver na verdade exige firmeza. Exige um compromisso inabalável com aquilo que é verdadeiro, mesmo que doa, mesmo que vá contra os desejos do próprio coração. É preciso ser inalterável na busca pela verdade. Porque só a verdade preserva a sanidade. Só ela liberta. Só ela nos mantém no caminho da vida.
Miriam não percebeu aonde estava sendo levada. Mas nós podemos perceber. E podemos decidir diferente. A realidade é dura às vezes, mas a ilusão, no fim, é devastadora.
Quando não optamos pela verdade, nascem em nós os filhos de Miriam.
Miriam não percebia que os frutos de uma vida negligente com a verdade — ainda que tudo tivesse começado como brincadeira — se tornariam sementes de destruição. Ela não via que, ao abrir mão da verdade, estava gestando aquilo que um dia a destruiria. Assim também é o ser humano que rejeita a verdade. Assim é o homem que não se firma na verdade, que é Deus. Ele se torna vulnerável à ilusão, à mentira, ao pecado.
Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida." (João 14:6). Optar pela verdade é, portanto, optar por seguir a Cristo. É obedecer a Cristo. E obedecer a Cristo é obedecer à verdade. Não se trata apenas de um conceito moral ou de uma opinião, mas de uma escolha espiritual com consequências eternas.
Miriam, ao abrir mão da verdade, gerou seus filhos — e seus filhos são a representação do pecado. Cada nome que ela deu, cada fruto nascido da sua ilusão, revela uma etapa da degeneração que ocorre quando se abandona a realidade de Deus.
Quando alguém decide não ser fiel à verdade, que é Jesus, essa decisão o transforma em uma árvore — uma árvore que produzirá frutos. E esses frutos serão maus. A Bíblia diz que “toda árvore é conhecida pelos seus frutos” (Lucas 6:44), e todos nós, naturalmente, somos essa árvore que produz frutos rápidos, imediatos, frutos do pecado.
Somente a decisão firme de reconhecer o sacrifício de Jesus e abandonar o pecado pode interromper essa produção de frutos destrutivos. Só a cruz tem o poder de mudar a natureza da árvore. Só o novo nascimento em Cristo pode nos libertar de produzirmos os frutos de Miriam — os frutos do engano, da confusão, da fuga da realidade, da rejeição à verdade.
Quem vive sem a verdade está à beira do mesmo fim de Miriam. Mas quem decide pela verdade, decide pela vida.
O que Miriam precisava era abraçar a verdade.
A partir do momento em que ela decidiu seguir o seu próprio desejo — colocando sua vontade acima da obediência à verdade — ela abriu mão de ser fiel ao que era real. Miriam rejeitou a verdade para alcançar aquilo que, aos seus olhos, parecia melhor, mas que não era a realidade. Ela preferiu o seu desejo à obediência. E foi exatamente aí que tudo se perdeu.
Os filhos que Miriam gerou — os bebês reborns, bonecos artificiais que representavam filhos — foram apenas a consequência de uma decisão anterior: a de abandonar a verdade. Ela se colocou numa condição espiritual de engano, e quem vive nessa condição inevitavelmente gera frutos que são frutos do engano.
A Bíblia nos ensina que Jesus é a verdade. Ele mesmo disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Logo, abandonar a verdade é abandonar Cristo. E quem abandona a fidelidade a Cristo, inevitavelmente começará a gerar frutos maus. Essa geração de frutos não começa nas ações externas, mas na decisão interior de rejeitar a verdade.
Estar enraizado na verdade — sem negociar, sem abrir mão de absolutamente nada — é a única forma de gerar frutos verdadeiros. Se Miriam tivesse permanecido na verdade, ela seria uma mulher casada, teria filhos reais, viveria uma vida plena e verdadeira. Mas como ela colocou seu desejo acima da obediência, ela entrou num estado de rebeldia espiritual. Seus filhos reborns eram a prova visível de um coração separado da realidade. Frutos do engano. Frutos da rebeldia.
E assim como Miriam, todos nós nascemos nessa condição. Nascemos em engano, em rebelião, inclinados a produzir frutos maus. Mas há uma saída: quando decidimos reconhecer o sacrifício de Jesus Cristo, crer n’Ele como Senhor e Salvador, e viver em fidelidade à verdade que Ele é, então deixamos de produzir frutos para a morte e passamos a gerar frutos para a vida.
Só a fidelidade à verdade — que é Cristo — pode transformar a raiz do nosso ser. E só uma árvore transformada pela verdade pode produzir frutos verdadeiros.
O Sentimento Pela Verdade e o Destino Eterno
O sentimento que temos em relação à verdade definirá o nosso destino eterno. Míriam, ao decidir realizar seus próprios desejos, achou que poderia abrir mão da realidade — da verdade. Assim são muitos: desconsideram a verdade que é Cristo, ou seja, os seus ensinos, para realizar aquilo que querem. Míriam pensou: “Posso ser um pouquinho infiel à verdade. É só uma brincadeirinha leve. Não vamos ser radicais. Vamos viver uma vida suave, feliz.” E, assim, ela abriu mão da verdade.
As pessoas fazem exatamente o mesmo. Não levam a sério a verdade. A verdade é Jesus e tudo o que Ele ensinou. Em vez de se firmarem na verdade, de permanecerem fiéis a ela em tudo, estão mais preocupadas em se divertir, realizar os seus próprios desejos, viver para si mesmas. Quando alguém abre mão da fidelidade à verdade, ele entra em uma condição — uma condição de engano, de ilusão, de rebeldia — e, nesta condição, começa a produzir frutos dessa mesma natureza
O primeiro filho de Míriam foi o Orgulho. E o Orgulho aprende — prende, amarra, captura a alma. Míriam passou a amá-lo, a cuidar dele, a protegê-lo. Ele era o primogênito. Era o primeiro fruto do abandono da verdade.
Assim também são muitos hoje: não conseguem retornar à verdade — ou melhor, recebê-la — porque estão presos ao Orgulho. O Orgulho da sua religião, da sua própria maneira de pensar, da posição que querem manter:
“Eu sou uma pessoa boa.”
“Eu sou religioso.”
“Eu sou um líder espiritual.”
“Eu sou cristão.”
“Eu sou salvo.”
“Eu não sou perdido.”
Essas frases, ditas de forma autodefensiva, são correntes que os prendem. Impedem que enxerguem a verdade. E enquanto o Orgulho prende a pessoa —, Cristo, que é a verdade, não pode libertá-la, caso não abra mão do seu filho. O primeiro filho se torna o maior obstáculo.
O segundo filho de Míriam foi a Teimosia. Ela o acalentava no colo com todo carinho. A Teimosia é aquilo que nasce após o Orgulho, mas que se desenvolve como uma força própria. É a insistência em permanecer no erro, mesmo quando a verdade se apresenta. É o sentimento de luta para manter uma posição, para não ser derrubada dela. A Teimosia resiste à correção, resiste à luz. Ela é o apego emocional ao engano, a defesa ferrenha da própria vontade, ainda que contrária à vontade de Cristo.
Assim é a vida de muitos. Eles embalam no colo a Teimosia como se fosse uma virtude. Dizem: “Eu tenho personalidade”, “Eu tenho convicções”, mas essas convicções não estão alicerçadas na verdade de Cristo, e sim nos próprios sentimentos. A Teimosia mantém a pessoa presa, como se dissesse: “Mesmo que eu esteja errada, eu não volto atrás, eu não mudo, eu não cedo”.
O terceiro filho de Míriam foi a Desonestidade. Não uma desonestidade exterior apenas, mas uma desonestidade interior, profunda, que acontece no pensamento, na consciência. É quando a pessoa, para defender o seu orgulho e manter a sua posição, começa a abrir mão da verdade. Ela já não busca mais o que é justo, o que é reto, o que é verdadeiro — ela busca argumentos para sustentar aquilo que deseja manter.
Essa desonestidade se manifesta quando a pessoa passa a distorcer até mesmo aquilo que está claro, quando ela fecha os olhos para o que é evidente, para que não precise abrir mão do que construiu sobre o ego. É uma traição silenciosa à própria consciência. Ela deixa de ser sincera consigo mesma e com Deus. A verdade já não é prioridade — o que importa agora é defender a imagem, o status, a religião, a teologia, o sistema. Mesmo que a verdade de Cristo esteja diante dos olhos, ela prefere ignorá-la para não confrontar aquilo que já decidiu sustentar.
O quarto filho de Míriam foi a Futilidade. Ela o embalava com afeto, como se fosse algo precioso, mas tudo o que esse filho representava era vazio. A Futilidade é quando a mente se ocupa com aquilo que não tem valor eterno. É quando a pessoa vive em função das coisas que vão passar — aparência, status, conforto, entretenimento, conquistas materiais — e se esquece do que realmente importa: a verdade, a fidelidade a Cristo, os valores do Reino de Deus.
Míriam se dedicava ao que é temporário, ao que encanta os olhos, mas que não permanece. E assim são muitos: se prendem àquilo que é fútil e desprezam aquilo que é eterno. Vivem uma vida inteira investindo no que não tem peso de glória, enquanto negligenciam o chamado de Deus, a santidade, o arrependimento, a obediência à verdade. A Futilidade ocupa o tempo, o coração e os sonhos, e a alma vai se afastando, cada vez mais, da eternidade com Deus.
Todos nós nascemos com Míriam, no pecado — que é contrariarmos a verdade, que é Cristo.
"Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" (Romanos 3:23).
"Por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte; assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Romanos 5:12).
Mas assim como os Conselhos da Verdade se manifestaram a Míriam, os Conselhos da Verdade também se manifestaram a nós, nos chamando a um compromisso de fidelidade à verdade — ou seja, à fidelidade aos ensinos de Jesus Cristo que estão na Bíblia.
Como disse o Senhor Jesus:
“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Marcos 16:15-16).
O Evangelho é isso: é romper definitivamente com a ilusão — que é a desobediência à verdade, que é a Palavra de Deus — em reconhecimento ao sacrifício de Jesus Cristo na cruz.
Essa decisão é a decisão de matar os filhos do estado de desobediência à verdade, que é a Palavra de Deus. É sair desse estado de desobediência e passar ao estado de fidelidade a Deus, para que agora possamos produzir frutos do Espírito, e não mais frutos da ilusão do pecado.
Qual a sua decisão?
Você vai continuar como Miriam, no estado de ilusão, ou seja, na infidelidade à verdade, que é Cristo e Sua Palavra?
Ou você vai assumir uma aliança de fidelidade à verdade, que é a Bíblia, a Palavra de Deus, e dar frutos do Espírito para a vida eterna?
Você vai continuar na ilusão dos rebornes espirituais ou vai viver a realidade da vida eterna?
Obs: Digite no Google: estudando a Bíblia com pastor Rogerio. Acompanhe diariamente as mensagens de Deus. Compartilhe para que mais pessoas venham também ouvir a Deus.
Misericórdia
ResponderExcluir..mirtes
A verdade é que JESUS está as portas,e aquele que não atentar para sua Palavra estará perdido, pois é necessário ser alcançado pela verdade. Se, pois o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres João 8:36.
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